Faminto
o espírito frio encontra se faminto,
tua alma é o alimento, o sangue escorre,
ate que morte o toque, o ar se comprime,
o uivo do dilacerador, o corpo perpetuo,
o refém da noite dispõem do mar da dor,
seu destino termina no fio da linha...
das harpias famintas pelo gosto da tua alma.
por celso roberto nadilo
DEIXA...
Deixe abertas janelas
deixa tuas meninas a mirar-me
junte-se a mim, faminto por horizontes
agora levado por uma doce vontade
De repente,
uma sede escorre involuntária
deixo que me sinta
num céu, goles sem estrelas
De repente,
uma fome toma-nos conta
deixa que eu te coma
num oceano provo teu amor por mim
É, eu tenho a mente inquieta e o coração faminto. Tenho sede de viver, sede de sonhar, sede de amar.Eu quero. Quero mais cor, mais brilho, mais intensidade. Quero mais insanidade, mais aventura, menos preocupação e um pouco de irresponsabilidade. Quero menos palavras e mais ações
O Eduardo faminto e despolitizado não faz estragos consideráveis, entra num mercadinho na tentativa desesperada de suprimir uma de suas necessidades fisiológicas e termina num caixão, remontado em pequenos pedaços como um quebra-cabeça. Já o Eduardo faminto e pensante não age por instinto, é capaz de articular odeias e planejamentos e vir até a implodir o Congresso Nacional, com todas as suas toneladas de excremento em seu interior.
Portanto, com a mesma certeza pela qual a pedra cai para a terra, o lobo faminto enterra suas presas na carne de sua vítima, alheio ao fato de que ele próprio é tanto o destruidor como o destruído.
Profano coração ate no profundo dos meus sentimentos.
entre cortes e desejos, sentimento faminto.
devoro tua carne com desejo dos mortais.
virtudes relapsas em sonhos atrevidos.
ditos de anjos que domina tua alma, entre aqueles...
desejos tão famintos na minha alma...
sentimentos perdidos...
Sou um lobo faminto que uiva aos teus ouvidos; Meus desejos e anseios pronunciados ao olhar da estupefata da lua
Ele beija como um homem faminto, pensou ela. Como se estivesse esperando todo esse tempo. Se segurando.
A triste história de um aventureiro
Um garoto faminto por desbravar o mundo e mergulhar na aventura, onde seu universo oscila entre sombras e tristeza. Contudo, esse universo não é um local, mas sim uma pessoa que ele anseia amar ardentemente.
Ela é seu único refúgio, a essência que transforma seu viver em lar. Seus olhos faiscam como relâmpagos toda vez que ela o admira. Seu cabelo é perfeição, o sorriso uma obra-prima, e sua voz o acalma, enquanto seu corpo é uma visão inigualável.
Entretanto, o aventureiro audacioso, apesar da bravura para encarar dragões e enfrentar o mundo, teme diante de um único medo. Entre estrelas e suspiros, o temor ecoa, pois na trama apaixonada, sua coragem se desfalece ante o pavor de perder sua amada, no qual anseia se aventurar eternamente.
Eu caí na armadilha do meu ego
ele é um cão, faminto
precisa de ração, abrigo
ele se vê como um ser distinto
obstruindo tudo o que sinto
Sou viciado em me sentir bem
escravo do meu egoísmo
sou um ser cheio de desdém
abençoado seja o cinsimo
E esse ser caminha
com passos lentos
mesquinha
não há cabimentos
Não tenho cozinha
para fazer bons elogios
sou um carro vazio necessitado de combustível
sou insolúvel
Sou o vinho seco
necessitando de petisco
R.R
Mudança de hábito
Não alimente o ódio com o ódio, ou ele ficará a cada dia mais faminto e insaciável. Insista em transformá-lo, oferecendo-lhe amor toda vez em que se deparar com ele.
O mais feroz lobo faminto...
De alma abalada de lado a lado...
Na escuridão da noite de um infinito...
Sorvendo em taças douradas meu absinto...
Tudo é vaidade nesse mundo vão...
Tudo é pó...
Tudo é nada...
E a lua que desponta na madrugada...
Testemunha a flor nascida que é logo desfolhada...
Beijos de amor pra quê?
Só neles acredita quem é louco...
Sim, louco sou...
No cio que se faz presente...
A alma se cala...
E o espírito fica ausente...
Quando me lembro desse sabor que tinha...
Os seus carinhos...
A suas mãos nas minhas...
Quando os meus olhos cerram de desejo...
Só na loucura posso ser feliz...
Compreendo...
Achas-me indiferente…
E até crês que há em mim desdém...
Sem você já não me encontro...
Vago no aqui e no além...
Não vês que meu viver é falso...
Num cortejo de lobos...
Rumo ao cadafalso...
Não vês que os loucos também amam?
E sentem aflições na alma?
Quem ama inventa as penas em que vive...
Sandro Paschoal Nogueira
Não doe um prato de comida a um abastado e nem profira palavras sucintas a um faminto em ambos os casos não se colherá o fruto desejado essa é a diferença entre atitude e palavras, use-as com acerto…
Prefiro a verdade,ainda que ela me dilacere,me esmague,como um leão faminto faria com sua presa.Ainda que as lagrimas saem da alma,deixando marcas irreparáveis. Ainda assim ela eh mais decente,e os danos nao mata a minha fé nas pessoas
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