Falar de Estrelas
Ele desejava um só caminho, o caminho das estrelas, o caminho do sol, o caminho das nuvens, o caminho das montanhas. O caminho da mãe, o caminho de volta ao ventre da natureza.
Cintilantes almas em baixo das plêiades de estrelas, loucas, reluzentes de tão lindas. Entre os pinhos da vasta imensidão das montanhas. E o sol me fazia sonhar, viajando sobre o luar.
Então a estrada me guia entre as
montanhas.
O caminho das estrelas me ilumina
entre elas e abaixo da lua.
Respiro o que o verde puro produz
e me seduz.
As estrelas reluzem no infinito.
Ao redor a natureza respira.
No meio só o caminho da liberdade.
A estrada!
Ele era uma estrela perdida no infinito. E na estrada, é, na estrada do universo de estrelas. Na estrada celeste das almas perdidas e luminosas.
Estrelas, loucas, vivas, brilhando, pulsando, cada uma delas pulsando nesse longínquo do infinito. Iguais aos olhos dela tão bonitos.
É como tenta contar as estrelas medir o infinito, coisas a sim não tem limites, a sim como o meu amor por você.
Que a solidão me leve em um punhado de estrelas cintilantes a viajar por todas as plêiades do espaço sideral.
Escrevo na madrugada bem no silencio da noite, quando as estrelas saem para brincarem na imensidão do universo. O silencio o preencho com boa música e a sim faço surgir poesia.
Não te amar é como pedir para o mar secar, para o sol se apagar; e ás estrelas para pararem de bilhar.
Sou apenas um perdido nessa imensidão de cintilantes estrelas. E não mais um a ser moldado pela sociedade.
Enquanto as estrelas saíam para brincarem, preenchendo o céu naquela noite... Ela simplesmente dançava linda ao redor do fogo.
É através das areias do destino, traçadas nas estrelas, aonde é juradas as juras dos eternos enamorados.
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