Extremos
A vida é maior
É maior do que você e você não sou eu
Os extremos que eu irei para
A distância em seus olhos
Eu disse o bastante.
Viver é andar entre o céu e o inferno,
caminhar entre o bem e o mal,
não seja nenhum dos extremos,
seja o equilíbrio.
Sou de extremos. Quando sinto pena de alguém, sou emplumado como o pavão. Mas também, quando não sinto, sou mais depenado que filhote de papagaio.
Ainda que estejam em extremos geográficos diferentes no Brasil, por que fala TU quem mora no Norte e quem mora no Sul?
Não cheguemos aos extremos. Extremos são perigosos, são cortantes, gritantes e o pior, marcantes! Entrelacemo-nos entre os caminhos, mas desatemos os nós, para que ao fim da jornada o caminho seja claro e limpo.
O que estou tentanto agora é andar pelo caminho do meio,, sem extremos. Radicalidade sempre foi minha marca, mas admito meu cansaço...
Recordar e esquecer são três extremos:
num dia se recorda,
no outro se esquece,
e no terceiro,
amadurecemos!"
Talvez tudo faça sentindo, ou, talvez nada faça sentido. A vida é feita de extremos, sem meios termos, apenas extremos, ou está bom demais, ou, está ruim de mais. Vai tudo bem,ou, nada bem. Tudo se inicia, ou, tudo finaliza. E a vida é assim mesmo, temos que nos acostumar com isso, temos que nos acostumar a viver sem o meio termo.
A vida só tem duas opções, O SIM, OU, O NÃO.
"O caminho do meio, evitando sempre os extremos, é a maneira do ser humano se manter feliz. Qualquer excesso é negativo."
Evite os extremos da indulgência e da privação. Estabeleça como norma a moderação em tudo que fizer.
Exceto, é claro, a própria moderação.
Sou contra extremos ... tanto de um lado quanto do outro! Nada é totalmente certo, bem como nada é totalmente errado ... há sempre um pouco de verdade em tudo, até na mentira. E sabe, até o amor quando em excesso não é saudável ... O legal da vida é essa busca por um equilíbrio, um meio termo entre nossos excessos e nossas nulidades ...
Entre os extremos do bem e do mal, do certo e do errado, do bom e do melhor, que cada um escolhe, baseado na sua liberdade que lhe dá direito de ter seus gostos e de determinar suas conveniências.
“O respeito pela individualidade de cada um exige cautela no corrigir e no ensinar”
BAIXADA FLUMINENSE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
É na baixada fluminense que os extremos se encontram. Inferno e céu. Às vezes, inferno é céu. Outras, céu é inferno. Por isto somos um povo que sabe andar na corda bamba. Viver no limite. Dançar conforme a música. Um povo de clichês ou saberes levados ao pé da letra porque a vida, no caso específico, a nossa, exige.
Como temos áreas de risco e de sossego, temos dias sossegados em áreas de risco, e dias arriscados em áreas de sossego. O poder público nem percebe a diferença, porque despreza a baixada fluminense. Gosta de mandar, mais do que propriamente legislar ou governar, pois é bom negócio, mas despreza. Evidentemente, sem desprezar os resultados materiais de seus cargos.
De risco ou sossego, em todas as áreas da baixada fluminense há gente viva. As ruas fervilham, as casas comerciais vendem, as pessoas conversam nas esquinas. Umas riem, outras choram. Pobres e ricos têm a mesma cara, níveis culturais parecidos, e o preconceito que se tem é cada um de si mesmo, como se fosse do outro. Olhos nos olhos, eis o nosso espelho e as reservas que trazemos dentro de nós.
Do céu para o inferno e vice-versa, é o nosso vai e vem casa-trabalho, trabalho-casa. Casa-escola, escola-casa. Vida-morte, morte-vida. Nós próprios nos governamos, representamos, e às vezes até fazemos nossa justiça, mas ainda assim elegemos os que fingem cuidar de tudo isso, porque a lei, que nunca está do nosso lado, reza que devemos fazê-lo, e nós, diferentemente, sempre estamos ao lado da lei.
Se vivemos, é porque nossa vida se multiplica, depois de todas as mortes às quais somos expostos. Se temos esperança é porque ela, sendo a última que morre, tem o dever de nos esperar depois de cada baque. Somos corporativistas anônimos. Amigos ocultos. Inimigos-amigos quando “o bicho pega”.
Na baixada fluminense todos somos um. O todo se condensa mais e mais, para ser escudo. Nosso orgulho se perde por orgulho, na solidariedade. Somos a baixada geográfica, em alta na autoestima, mesmo quando parece não haver motivo. Se nas demais bandas cada um se oculta em paredes de cristal, o povo da baixada se expõe, se encontra, se arrisca e risca os traços do destino sonhado.
Temos força, porque temos o hábito da obrigação de ter. Trazemos nos ombros o peso do oceano, e sobrevivemos aos tubarões que fingem ser daqui, por interesses políticos e financeiros. Sendo baixada fluminense, vivemos abaixo do nível do mar, mas a onda não nos leva... nem morremos afogados.
Pensar e agir são sim, os dois extremos, de uma só raiz, como no caso; a própria vontade de seguir em frente. Esta por si mesma; é a grande responsável por tudo que seja em prol, de avanços significativos; no campo pessoal.
o paradoxo da minha alma é simplicidade que deixa alma no vazio,
embora solitude branda os extremos do coração não se despõem,
em momentos afio as tribulações são marco do desejo,
disposto entre o atroz sentimento dedicação bela solidão,
transpor o fato meramente falta moral,
mais a moral é conceito morto nos dias de hoje bem como a decência,
tudo parte do partido da mídia que transferi aos corações famintos...
pelo consumo;
atirados num mundo de fetiches sem fim, declaro meu coração livre.
num desejo sem fim minha toca uma musica cantada a muito tempo,
não são marcas ou coisas que farão minha vida,
será meus pensamento na solitude da minha vida será parte do meu coração.
por celso roberto nadilo
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