Experiências
O medo de perder experiências percebidas como "gratificantes" nas redes sociais pode levar muitas pessoas a experimentarem ansiedade, depressão e insatisfação, especialmente ao verem outras pessoas participando desses eventos online, levando-as a resistir à ideia de se desconectar das redes sociais.
Obrigada Deus! Por mais um ano de vida!...🎂 Agora poder refletir todas as minhas experiências e superações... É tão bom pensar que uma nova fase me aguarda de portas abertas.
As bagagens pesam, mas mais valem os encargos dos estudos e experiências do que a leveza da futilidade.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
O dilema do casamento aberto reside na busca por novas experiências enquanto se mantém o amor e o compromisso na relação principal, representando um desafio significativo devido ao receio de comparações e possíveis exclusões.
Diante de uma ampla gama de injustiças pessoais, discriminações e experiências de marginalização, além de um questionamento persistente da autoestima, os indivíduos se veem desprovidos da capacidade de identificar adversários tangíveis para confrontar.
Esse vazio é preenchido pelo crescimento do populismo em diversas correntes ideológicas, impulsionado por um sentimento generalizado de ressentimento.
O atual contexto de múltiplas desigualdades contribui para a formação de uma sociedade permeada pela raiva e indignação.
Compreender essa dinâmica é essencial para resistir à tentação de sucumbir à vertigem da indignação.
Em um cenário de flagrante desigualdade global, os mecanismos sociais tendem a privilegiar a expressão da raiva, do ressentimento e, frequentemente, da competição com aqueles próximos na hierarquia social.
A incapacidade de canalizar essa raiva individual para uma saída política adequada tende a fortalecer os movimentos populistas que se proliferam na contemporaneidade.
"Aprendemos com o tempo e as experiências porque passamos, que o desenvolver do senso de justiça passa necessariamente pela compreensão do outro, as razões de suas atitudes e o que motiva sua forma de enxergar e interagir com o mundo.
E quando isso acontece, damos o primeiro passo na evolução de nós mesmos, em direção ao respeito por todas as coisas que se fazem sem o nosso contributo ou a revelia dos nossos desejos."
"Como em um castelo de cartas, cada amizade que amealhamos ao longo da vida e as experiências que compartilhamos com elas vão sedimentando os pilares que dão sustentáculo ao edifício do nosso existir, e tanto melhor, agradável e aconchegante ele será, quantos mais forem os bons e verdadeiros amigos com quem possamos estimar construir nossa morada."
Devemos sempre saber aproveitar as experiências que tivermos em nossa vida,
sabendo retificar erros, e ratificar acertos, tomando o cuidado para não fazer o contrário...
Ósculos e amplexos,
Marcial
APROVEITANDO AS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS
Marcial Salaverry
Os anos vão passando, e assim, a vida vai correndo, e enquanto a juventude vai ficando para trás, vamos acumulando a experiência que a vida nos traz, desde que saibamos analisar as experiências vividas, sabendo separar o que fizemos de certo ou de errado. Algo que desde criança sempre ouvi os mais velhos falarem: "Gostaria de voltar aos meus 20 anos, mas com a experiência de vida que tenho hoje..." Sem dúvida alguma, juntar-se ao vigor da juventude, a experiência que vida traz em sua vivência, seria o ideal. Pena ser essa uma conjunção impossível, e assim, precisamos ir aprendendo com os erros cometidos, formando a nossa bagagem de experiência, que poderá nos permitir ter algo a passar para os jovens. A experiência de vida nos traz uma grande vantagem. Se soubermos olhar para trás, percebendo quais foram os erros cometidos, não mais os repetiremos, desde que saibamos analisá-los. Por vezes reincide-se no mesmo erro. Fazer o que, se nem sempre aproveitamos as lições que a vida nos dá.
Se soubermos transmitir essa experiência aos jovens que se disponham a aceitá-la, podemos mesmo aplainar um pouco seu caminho. Não podemos, e nem devemos evitar que eles errem, o que podemos é simplesmente tentar indicar-lhes um caminho. Mostrar as opções que eles vão encontrar pela frente, a fim de que eles decidam o que é melhor para eles, pois como nós tivemos a oportunidade de usar nosso livre arbítrio, claro que eles tem o direito de fazê-lo, e de cometer seus próprios erros, forjar sua própria existência. Se eles se limitarem a ouvir a "voz da experiência", sem usar seu discernimento, serão criaturas amorfas, incapazes de conduzir o próprio destino. Não podemos "viver a vida por eles". Devemos deixá-los viver. Mostrar o que existe, procurando amenizar as dificuldades, é uma coisa, contudo o mais importante é deixar que eles pensem e cheguem às suas próprias conclusões. Eles saberão que estamos prontos a ajudá-los sempre que eles precisarem e peçam um socorro.
A respeito, encontrei um pensamento muito bacana feito por um pensador que usou muito bem. o cérebro e uma caneta. Chamava-se Victor Hugo e, entre muitas outras jóias, legou-nos esta:
"O fogo vê-se nos olhos dos moços, mas nos olhos dos velhos vê-se a luz".
Vejam, o grande sentido que ele colocou na frase: "nos olhos dos velhos vê-se a luz." Luz que pode permitir que os experientes iluminem o caminho para os mais jovens. Luz que pode permitir que os pais mostrem mais claramente o caminho para os filhos, mas não que determine o caminho a ser seguido. Iluminar para que eles escolham melhor. Luz que sabiamente usada permitirá que os mais jovens errem menos. Mas devem errar, sim. Se nós errando, chegamos até aqui, porque tirar-lhes esse direito?
Pois se quisermos fazer o caminho em seu lugar, se quisermos determinar o caminho que eles devem seguir, apagaremos "o fogo de seus olhos". Esse fogo tão necessário para que eles lutem, procurem vencer e atinjam seus objetivos. Aceitem as decisões dos jovens, mas com discernimento. Vendo que eles estão errados, o mais certo é apontar-lhes o erro e até mesmo ensiná-los a corrigir esse erro, se esta for sua vontade.
Bem, como sou muito jovem ainda (pelo menos a alma...), se estiver errado, corrijam-me. Mas permitam-me o direito de errar. Ainda tenho muito tempo para aprender, e uma coisa que aprendi muito bem com a vida, é que devemos sempre procurar fazer de cada dia de nossa vida, sempre UM LINDO DIA, podendo repeti-lo, enquanto soubermos viver a vida como ela deve e merece ser vivida...
as experiências que temos nos ensina que:
tem coisas que só aprendemos a sós!
é melhor estarmos sozinh@s do que em uma péssima companhia.
o caminho só se encontra caminhando,
aprender a ser só, só se aprende ficando
até a dor, o amor, o desejo, o sabor... sensações subjetivas... depende mais de nós do que dos outros.
e voar é necessário, mesmo tento medo de altura...
@poesiaàflordapele
@mai_mmandisa
Experimento a vida como uma experiência repleta de experiências a serem experimentadas, e, nas experiências adquiridas experencia-se as experiências, experiência a experiência, ou experimentos, nada abaixo nem além.
Eu, experimento da vida experimentada.
...E juntos trocam experiências, se tornando verdadeiros parceiros de trabalho, deste modo que evoluem, graças às práticas do autoconhecimento mútuo...
As experiências sobre viver bem, nos ensinam o quanto as casas
gostam de nós e o quanto revelamos o amor que nos cerca. Nosso lar
revela quem somos
A maior bênção que poderíamos ter é o amor.
Nossos corações são submetidos a inúmeras experiências que nos moldam a amar mesmo quando nosso amor não for ou não puder ser correspondido.
Assim mesmo devemos continuar a nossa invocação do amor para que a pessoa amada seja atingida por uma suave brisa desse carinho naqueles momentos difíceis que todos passamos ao longo da vida.
E assim, ela saberá que mesmo distante existe um coração pulsante guardando um lugar aconchegante para essa linda flor.
E quando olhar para cima e ver a luz da lua que lhe ilumina lembrará de mim e de todo nosso amor.
Mentoria é uma jornada onde mentor e mentorado caminham juntos, compartilhando experiências e aprendizados.
