Existencial
Crise Existencial.
Quando estou acordado,
Fecho meus olhos
Para fugir de um mundo sem cor
E tudo que enxergo é uma imensidão cinza e solitária.
Quando estou dormindo,
Abro os meus olhos,
Estou em um mundo colorido e feliz,
Literalmente o mundo dos sonhos.
Mas toda vez quando acordo,
A sensação de que aquilo que eu sonhei,
Nunca poderá ser real nesse mundo preto e branco,
Me corroí por dentro, pouco a pouco sinto que estou morrendo,
E o ciclo se repete.
Se um dia eu ver uma estrela cadente
Desejarei nunca mais acordar,
Mas isso é apenas mais um sonho impossível,
nesse mundo preto e branco.
Dilema existencial
Eu sou... eu posso ser.. portanto nada de absoluto pode se dizer da condição humana que habita meu viver!
Meus pensamentos mudam a cada instante, hoje sou eu, amanha você... enfim o que permanece imutável é a certeza da incerteza, do inesperado, do desconhecido, e daquele que certamente será esquecido.
"Amores líquidos, ressaca brava e costumaz. Tempos acelerados por crises, vazio existencial, distâncias e aparências.
Amargamos a fase de falsas expectativas, radicalismos, intolerâncias, conflitos e rompimentos"...
Pensamentos, palavras e atos de brandura constroem a sua bravura existencial num mundo fragilizado por tantos episódios de radicalismo e agressão.
Política 2024 - Bando de babacas no teatro do vazio existencial. Viva a democracia e vida curta aos escravos da servidão voluntára. Viva aos novos políticos que serão amigos de cela.
A essência da desorientação existencial…
Na tessitura da existência humana, emerge um fenômeno inquietante: a tendência contemporânea de conferir ao comum a roupagem de doença. Aquilo que outrora seria compreendido como parte intrínseca da travessia existencial, ou mesmo como fruto de uma desorientação passageira, transfigura-se, em nosso tempo, em patologia psíquica. Não se trata, na maioria das ocorrências, de uma verdadeira fissura no ânimo, tampouco de uma suspensão irrevogável da vontade ou de um abismo ontológico que reclame intervenção urgente. O que se descortina, em sua essência, é a ausência de um eixo, uma errância sem método, desprovida de norte e rigor.
Contudo, ao elevar essa desorientação ao estatuto de desordem, instaura-se, de forma paradoxal, o privilégio de abdicar da responsabilidade sobre si mesmo. Ao invés de confrontar a inércia, acolhe-se a segurança ilusória do diagnóstico, que não apenas nomeia, mas legitima a fuga do peso da autodeterminação. O desconforto, que é parte inalienável da condição humana, dissolve-se em uma nomenclatura clínica que o aliena de sua substância vivida. O medo converte-se em exaustão, a dúvida em labirinto identitário, enquanto a linguagem da morbidez substitui a sinceridade da reflexão. Vemo-nos, assim, diante de vidas que, mais do que padecimentos genuínos, carecem de direção e disciplina.
É incontestável que os sofrimentos psíquicos reais exigem cuidado, compaixão e tratamento. No entanto, o uso indiscriminado da linguagem diagnóstica banalizou o peso do sofrimento autêntico, fazendo do efêmero uma entidade nosológica. O que antes demandava esforço e perseverança tornou-se um apelo por amparo irrestrito, descuidando-se da relevância da autonomia e da ação consciente. "Trauma" converte-se em álibi para a ausência de responsabilidade; "ansiedade" transforma-se em desculpa para a procrastinação; "crise existencial" reduz-se a uma caricatura de profundidade, um verniz filosófico para esconder a renúncia ao movimento. É mais fácil declarar-se enfermo do que admitir o temor de agir.
Dizer "não consigo" tornou-se mais aceitável do que confessar "não quero". A exigência foi reclassificada como violência, o desafio como um gatilho intolerável. A cultura da fragilidade e da aversão ao desconforto parece esquecer que é justamente no embate com o incômodo que o indivíduo se forja. Não se trata aqui de repudiar a empatia, mas de reivindicar uma lucidez que diferencie a dor legítima da abdicação disfarçada. A verdadeira patologia clama por cura; a indolência, por superação; a ausência de disciplina, por aprendizado. Esquivar-se do esforço não é um destino inexorável do humano, mas uma escolha – uma escolha que, em última instância, revela não o peso da condição, mas a recusa de enfrentá-la.
A mais bela coisa existencial, é a Moral. Realmente se olharmos com as lentes Niilistas para o macrocosmo, seremos imediatamente tentados a observar nossa insignificância e querer logo admitir que estamos "sozinhos", "largados", vagando ao léu e que, diante de tantos fatos e atos aparentemente desconexos por nós como um todo, não haverá a quem responder por eles. Mas a lei do retorno está aí para desmentir essa espúria ideia, e nos fazer crer que cada ato, será devidamente cobrado. Diante da imensidão cósmica, neste micro-grão de areia celeste, A Terra, passa-se a sensação aparente, de que a Humanidade é um monte de baratas em um punhado de areia do ilimitado Mar do Espaço Sideral.
Mas o princípio Moral existe e ele é imanente a cada um de nós. E de onde vem a Moral, senão de uma conduta Ultra cósmica infinitamente poderosa e misteriosa, que rege as punições dos atos de infração cometidos em todo Universo?
Às 15h56 in 03.07.2024
A interconexão do quarteto existencial é: Espírito, Alma, Mente e Corpo.
O Corpo a serviço da Mente. A Mente a serviço da Alma e a Alma a serviço do Espírito.
🧙🏼♂️
Deus é a minha força, mas Ela é a minha referência existencial.
Com ela, o meu mar agitado entra em calmaria e a reflexão reduz o meu ímpeto. Concluo: mesmo não sendo bom, posso ser melhor e mais indulgente.
Deus é a minha força, mas Ela é a minha referência existencial apaziguadora diante das injustiças.
O autoconhecimento é libertador do ponto de vista existencial. A partir dele, creio que vivamos mais adequado diante desta fantástica viagem que chamamos de vida (CLARIANO DA SILVA, 2016).
Yahweh é a Suprema macro-cósmica substância existencial ( Substância Absoluta!). Da qual decorrem todas as outras substâncias
Às 09:02 in 3.05.2025
⚡🦉⚡
Lucius
Não pisei neste palco existencial para
desagradar, muito menos, agradar qualquer
espectador na plateia social.
Entrei em cena sem repertório,
de forma improvisada, para exteriorizar
a minha identidade.
Foda-se a avaliação alheia!
Vivemos em tempos de crise. Crise existencial, de ansiedade, de pânico, econômica e tantas outras. Sua evolução pode ser maléfica ou benéfica, depende da nossa visão. Podemos aproveitar a ocasião para evoluir, crescer e amadurecer ou viver à mercê de todo este desequilíbrio existencial. Vamos olhar a crise como um novo recomeço e uma nova etapa que precisamos superar.
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