Eu sou uma Pessoa Timida
quanto mais eu me pergunto quem sou? mais distante fico de mim mesmo! agora quando estou com minhas mascaras sei exatamente o que represento para o outro!
Eu não sou boa com as palavras. Tenho paciência curta. Nem sempre sei ser doce e delicada, como eu gostaria de ser. Se fico brava ou me irrito muito com algo, eu não paro pra pensar, e viro uma espécie de dragão que cospe fogo ao falar.
Dependendo da situação, às vezes quem sai queimada, sou eu mesma!
É que eu sou do sertão!
Sou um fruto travoso demais!
Sou lá de longe do morro seco, sim.
As emoções são quentes por lá.
As lágrimas são mais salgadas.
A sede é incessante no verão.
O bigode delas é de Portugal.
Mas o cabelo é latino.
O agreste é holandês no Brasil.
Mas o sertão é um Brasil espanhol.
O gênio é de drama lá.
Mas o amor é apimentado.
Eu vim para o norte.
Aqui faz calor o ano todo.
Mas também sempre chove forte.
Trouxe minha força de sobrevivência.
Mas aqui o ritimo é de crenças.
Dançam a magia da floresta.
Amam como colhem o açaí.
Adoçam frutos ácidos.
Aqui mudei o ponto de vista.
Não há briga de touros na empoeirada avenida.
Mas sim de araras no céu nublado.
Não falta agua limpa nas torneiras.
Mas falta acesso a muitos direitos constitucionais.
Mas eu continuo aqui tentando sorrir mais.
O desafio é meu como mulher de fibra.
A conquista depende da minha coragem.
Eu vim de lá do sertão.
Aprendi cedo a respeitar pai e mãe.
Mas também a defender minha vida na unha.
Essa cara feia feia de sábado com ar de segunda.
Eu não estou sempre sem ela.
Mas ela não diminui meu caráter.
É que sou brava, mas tambémm justa.
Eu sou sertaneja de raiz numa cidade nutella.
Hoje sou do mato indústrial.
Mas já fui poeira vermelha.
Eu sou seca só de expressão.
Mas de coração não.
No sertão nasceu o meu.
Mas foi no pulmão do mundo que se perdeu.
Mesmo assim, ainda bate em mim uma saudade.
A de ver outra vez minha serra da russa.
Antes de chegar nno alto sertão.
JÁ NEM SEI
Não sei se sou eu que grito
Ou roubei a voz de alguém
Se a dor que sinto é minha
Ou sofro por outra pessoa
Já nem sei se sou dona dos versos
Ou eles são donos de mim
Como é duro ser poeta
Que se afoga nos próprios versos
Ora chora
Em outra ri
Se esvai em grãos de areia
Renasce da folha morta.
Tudo que tenho é ser. Então eu sou, nem sempre sou alegria, mas tenho esperança no meu e no seu viver.
Tem dias dos quais nem eu mesmo me suporto.
Não sou fácil de lidar.
Sou cheio de defeitos.
Sabia disso, antes de cair de cabeça nesse amor.
Eu tento tanta coisa ainda para falar.
Não sou o que dizem de mim.
Mas é o que preferem acreditar.
Sigo nessa caminhada, um passo de cada vez.
Um dia ainda colocarem tudo que está na garganta para fora.
Essas borboletas irão voar, aos quatros ares.
Mas te digo, não tenha medo pois nesse dia eu serei a fase mais completa de mim
Se eu fosse egoísta eu diria que sou superior a você, mas acho que você não tem capacidade de entender isso...
Amo o silêncio,e sou apaixonado pela solidão.É na solidão do silêncio,que eu encontro o meu eu,e me inspiro.
Eu sou
“ Sou passível de erros, de apelos, de tristezas e sorrisos...
De promessas olhos nos olhos, de segurar sua mão e ser seu mundo...
Sou amor pra toda a vida que muitas vezes não resiste...
Sou tolo, sou bobo, sou tudo e sou nada...
Sou amor, sou alegria, sou vazio, sou solidão, sou...
Ontem eu era você, hoje sou sem saber...
Saber onde está e o que estás a fazer...
Mas sempre serei seu sorriso, sua paz, sua luz e seu luar...
Sempre terei você em mim e irei lhe guardar..
Como se guarda o mais valioso dos presentes...
Isso sou eu, é você, somos nós...
Verdades, segredos, amor, loucura, Vida até que chegue a morte..
Sou o que eu quiser ser...
Mas Sou muito melhor quando tenho você...
Hoje? Hoje sou saudade e desejos...
Sou....”
GRACINHA
Eu sou aquela caixa d'água a tilintar dentro da noite veloz. Lá fora, o sereno caía vadio enquanto os rumores dos carros mexiam com as luzes dos postes. Tchiqui, tchiqui, tchiqui... Quase sempre, o ventilador ao pé da cama. A cama. A cama. Aquela cama... Na área, o churrasco embalava os nossos estômagos famintos. A fumaça passeava por todo espaço. Chegava na cama. A cama. Aquela cama... Ao meu lado direito, meu mano: pequeno, raquítico, olhos negros, cabelos lisos. No centro, a mana: covinhas amontoadas, coqueirinhos na cabeça, chorinho fácil a descolar na boca. Ao lado esquerdo: vovó. Vovó. GRACINHA. Corpo roliço, cabelo despreparado, pele macia e branca. Sua mão a "irribuçar" os netinhos com colcha vermelha. Sua mão a cantarolar no meu peito. Um dois três carneirinhos. O ronco, o sereno a cair, os rumos dos carros e eu-caixa d'água, eu-saudade, eu-vontade-de-voltar.
EU SOU O QUE SOU & NÃO
SOU O QUE VOCÊ QUEIRA QUE EU SEJA!
SOU EU MESMA ENTRE MIM & DEUS; SÓ EXISTE EU & MINHA HISTÓRIA NO LIVRO DA VIDA CRIADA POR DEUS!
O RESTO: NINGUÉM CONHECE NINGUÉM POR COMPLETO AQUI NA TERRA SÓ DEUS TEM ESSE PODER!
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