Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Quem eu sou?
Sou mais do que
Os olhos podem ver:
Sou acerto;
Mas também, erro.
Sou fúria;
Mas também, calmaria.
Sou sussurro;
Mas também, algazarra.
Sou coragem;
Mas também, covardia.
Sou paixão;
Mas também, desapego.
Sou brisa leve;
Mas também, ventania.
Sou complexo;
Mas também, simplicidade.
Sou timidez;
Mas também, confiança.
Sou angústia;
Mas também, consolo.
Sou felicidade;
Mas também, sofrimento.
Sou paciência;
Mas também, agonia.
Sou de tudo um pouco
E de tudo quase nada.
Nem quadrado
Nem redondo
Apenas eu
Nada mais.
Eu sou o cordão rompido do umbigo
Estou na seiva do mandacaru
Sou a respiração de um povo sofrido
Eu sou a cena do assalto ao amor
Sou uma canção cantada por índios
Uma visão que teve um xamã
Eu sou a bera do abismo
A esquiva da dor
Eu sou a quebra do ismo
Um bicho solto eu sou
Sou a escuridão
A anti matéria
Um coração pulsando na selva
Sobrevivente vivendo na guerra
Alma vivente, o bruxo das ervas
Eu sou o fogo do mundo e as cinzas
Sou eu quem gira o mundo
Eu sou os prazeres da vida
Eu sou um tesouro perdido
Fui eu que me perdi
Sou eu a saída
"É impossível descrever-me em apenas algumas linhas, sou um tanto de coisas que me considero um pouco de tudo.
Descubro algo de mim a cada dia, sei quem eu sou por agora, mas não sei quem eu serei amanha. Seriam tantas palavras para descrever o que sou hoje, e ainda faltariam palavras para descrever o que eu ainda nem sei que sou. "
Não use palavras difíceis para tentar explicar algo para alguém... Pois esse alguém está precisando entender e não ficar mais confuso, palavras simples te levam a superar objetivos complicados!!!
Quem sou eu?
Eu sou muitas coisas, mas nenhuma delas, separadamente ou em conjunto com as demais, pode definir quem eu sou.
Sei que não sou o cara mais romântico, mas sou o que mais ama, com toda a força do coração, no mundo inteiro.
Sou um livro velho de capa bela e sofisticada.
De folhas amareladas e manchadas pelo tempo,
de leitura surpreendente.
Sou romance, poesia. Sou ação, comédia.
Sou drama, ficção e fantasia, livro velho e empoeirado,
largado na estante da vida,
Velho, mas de linguagem compreensível.
Eu não sou daqui
Eu não sou daqui
Não sou
Aonde me pertenço?
Não sei
Mas não sou daqui
Talvez more nos beijos apaixonados
Nós 5 segundos de coragem.
Talvez more na simplicidade
Na roça, na selva, na vargem.
Talvez more no coração de quem ama
De quem não se engana
De quem cedo levanta da cama
Atrás da música, do samba
Talvez até viva nas ruas, nas vielas
Onde pessoas cheias de si,
vazias
Buscando alguém para transbordar
seus corações desocupados
Talvez até me encontre nos becos escuros,
atrás de muros
No choro de uma mãe preocupada
Na angústia de uma menina mal amada
Na sala
fechada
Mas se sou daqui?
Não sou
Eu não seria como o pingo da chuva?
que se esborracha no chão, a procura
de um novo ciclo, talvez.
Evaporação de sentimentos condensação
de emoções e de novo a queda contante
em transformação cada vez mais perto do
chão, assim se segue o ciclo...
Sou como a chuva, que vem de
madrugada, para refrescar o dia que está
por vir, e no amanhecer do dia ninguém terá
notado sua existência.
Por muito tempo o silêncio me irritou, não
conseguia entendê-lo, mas agora ele me entende e agora eu sou o silêncio
O silêncio era o fim para mim mais agora
o meu silêncio me diz muito mais do que
minhas palavras...
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
As vezes não sei meu nome
As vezes não acerto nas minhas escolhas
As vezes não sigo corretamente
E se tu me perguntar se sei quem sou, ao menos sei quem não sou.
As vezes não reconheço meu nome
Tão pouco minhas escolhas
E se o certo é seguir corretamente, por vezes acho que estou errado.
E se tu me perguntar se ao menos tento, não consigo viver apenas por tentar.
E quem disse que só seria isso.
Mesmo sabendo o nome, as escolhas, corretamente é errado ou não.
Isso não é tudo.
Isso não basta
nem complementa
E se tu acreditar que é isso que sou taria me preenchendo de um enorme vazio
imensurável vazio que ao menos sinto que não sou.
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