Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Não morro por paixão,
Sofro por amor
Não quero seu perdão,
Tão pouco seu valor.
Sou livre pra voar,
Visto como sou
Me vejam flutuar
Nos limites de uma dor.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
POESIA Deyson & sua Pequena
Sem você pequena amada,
Tudo perde o sentido
Sou teu homem formado
Para ser o teu marido.
Tantas vidas esperamos
Para esse encontro acontecer,
Me abrace em meio às lágrimas,
Deixa tudo acontece... somos um...
Sou mais preparado, tenho mais visão e acredito que os que me odeiam não pensam com a mesma grandeza que a minha pessoa!
Não sou tão arguta quanto deveria
Nem tão inocente quanto queria
Sou um meio termo estranho
Entre o azedume e o doce
Entre o ar e a terra
Entre a vida e a morte
Entre a paz e a guerra.
Não pode ser!... Ninguém quer... As minhas preces são ouvidas porque sou como você cheio de fé e Deus não deixa sangrar os nossos corações e suportar a dor de amar porque o nosso amor é a vida. Você quer ir embora para bem longe, mas a vida não deixa, não são palavras ditas ou escritas apenas porque me amas com abundância como eu te amo. Ficar para amar é o segredo.
Teu corpo e um poema que não canso de ler
a felicidade é meu lema
Sou feliz ao dar-te prazer
Quando me afasto me chamas
queres-me sempre junto a ti vem cá, tu me clamas
Te quero aqui!
EC.
Meu amor por você é tudo.
Tudo que sou, devo a você.
Tudo que me tornei, devo a você.
Você é um presente de Deus para mim.
Sem você eu nada seria.
Não sei o que seria da minha vida sem você .
Eu sempre pedi para Deus colocar no meu caminho uma pessoa maravilha como você.
E de tanto eu pedi ele atendeu o meu pedido .
Te amo muito.
Tenho muito orgulho de estar ao seu lado.
Minha vida não teria graça sem você.
Hoje eu sei o que é amor de verdade.
Meu amor por você é tudo.
Poesia de"Sabino Tavares".
Escritor, Roteirista, Cineasta, Poeta, Diretor de cinema e ativista.
www.sabinartproductions.com.br
Às vezes, esqueço-me a escrever, e a pena vai comendo papel, com grave prejuízo meu, que sou autor.
Quando olho para trás percebo o quão abençoada sou. Quando abro minhas gavetas das memórias e relembro as maravilhas que ali guardei percebo o quanto tenho para agradecer. São tantas coisas lindas que guardei que eu me perco em nostalgia ao me deparar com os afetos, com as delicadezas, com o calor dos abraços, com sorrisos que como sol iluminaram meus dias nublados, todos ali guardadinhos.
Nas gavetas do coração guardei afagos, toques, gostos, palavras bonitas, que chegaram a mim como lenitivo nos dias em que mais precisei e até hoje ainda ressoam dentro de mim como uma prece. Nesse álbum tão cheio de encantos guardei fotos das pessoas queridas e dos lugares incríveis que conheci. As músicas ainda vibram dentro de mim no tom exato da emoção que me toma cada vez que as ouço tocando dentro de mim.
A lembrança mais bonita que tenho é o sorriso do meu filho ecoando em todos os cômodos da minha alma. Essa está marcada em mim como tatuagem e por quantas vidas eu viver, eu sei que a levarei comigo.
Quando abro as janelas dos sonhos me sinto extremamente privilegiada por ter tido a oportunidade de realizar vários deles. Alguns ainda são sementes, mas na hora certa os lançarei em solo fértil, outros tenho que me desfazer, não porque estão mortos, mas porque a sensatez não me permite mais realizá-los.
Não pense que em minhas gavetas das memórias só tem coisas bonitas, tem também dor, mágoas, desencanto, decepções, frustrações, traições, mas essas eu vou jogando fora à medida que encontro, além de não servirem pra mais nada, não valem o lugar que ocupam. Preciso de espaço, ainda tenho muitas outras coisas lindas pra guardar.
Sou grata a generosidade das mãos que me estenderam ao longo do caminho. Sou grata pela hospitalidade de cada coração que me acolheu como casa e de forma temporária ou definitiva deixou-me morar dentro dele. Sou grata a cada sorriso que iluminou minha estrada nos dias mais escuros da vida. Sou grata a cada palavra de carinho que envolveu a minha alma como um manto sagrado de prece.
Sou grata pelos olhares de carinho que fizeram-me lembrar de quem sou, todas as vezes que as dores da vida faziam-me esquecer.
Sou grata a cada incentivo que empurrou-me pra frente quando eu tive vontade de desistir.
Sou grata a cada sentimento bonito que como flor foi plantado no meu jardim do coração.
Da beleza sou o feio,
da brancura, a palidez,
da verdade, a simpatia,
da loucura, a lucidez,
do buraco, o precipício,
do final, sou todo o início...
Quem sou eu? Diz de uma vez!
Fartura
Se há fome, desconheço…
Sou guloso, reconheço
Sempre bem alimentado
Tenho até mesmo engordado
Eu me nutro com cereal,
Carne, fruta e vegetal…
E, às vezes, de surpresa,
Saboreio sobremesa
Minha vida se resume
Em fartura e capricho
Deixe que eu me apresente:
Meu nome é Saco de Lixo.
Essência
ESTAR é verbo importante,
SER é verbo essencial.
Sou filho, sou pai, sou neto…
Sou amigo, enfim, sou gente.
Sou um eterno aprendiz
Na constante busca por ser feliz.
Estou doutor, motorista
Estou aluno, professor
Estou pedreiro, artista…
SER é verbo permanente
Que estará sempre presente.
ESTAR é verbo passageiro
Que se finda de repente.
Que no oceano do nosso viver
Flutuemos no verbo ESTAR
Mas mergulhemos no verbo SER.
(In)sanidade
Alguns dizem que sou são…
Outros dizem que sou louco…
Todos eles têm razão:
Sou de cada um, um pouco.
Sou matutu cesci na agricultura Trabalhando no sol de alugado,
A caneta queu tinha era o machado.
A mistura era ovo e tanajura
Sobremesa era agua e rapadura,
Minha unha eu cortava de facão
Meu café foi pisado no pilão,
A batata eu plantava o aceiro.
Sou poeta matuto e sou vaqueiro,
E a história que conto é do sertão .
E se o céu se faz chão
Se o chão se faz giz
E se o giz dita a cor
Se a cor diz quem sou
Se sou o que emana
Se emano o que sinto
Se sinto o que flui
Se flui o que armo
Se armo o que planto
Se planto o que nasce
Se nasce o que morre
Se morre o que vive
Se vive o que alma
Se almar o que se completa
Se completa o que é
Se é o que sou
Se você é ele
Se ele é dela
Se dela é minha
Se minha é dele
Se dele é muito
Se muito é nada
Se nada é tudo
E tudo é pouco
Pouco se faz poeira
E poeira se dissipa
Dissipando paira
Pairando se espalha
Espalhando se desembola
Desembolando se desconstitui
Não há senhor que dita o que se dita
Não há quem dita o que se senta
Se senta a vara na mão de midas
E midas beija a cara que te escarra
A água flui e de baixa rema acima aos céus
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