Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Sou sagitariana..
De alma livre... aventureira...
Teimosa...gênio forte...Decidida...
Não me prenda..não me sufoque..
Meu coração nasceu pra ser livre..
Amo mas não imploro...
gosto mas não sofro... prático a lei do desapego..
E desapego mesmo.. Sou mulher com M maiúsculo..
Sou fera ... Sou gata ..Sou tigresa ...
Saiba me ganhar e terá meu coração...
Mas se bobear... te darei o meu desprezo..
Será que ainda sou o mesmo?
Pois já se passou tanto tempo
Acho que perdi meus sentimentos
Me tornei uma das piores versões
Do meu próprio ser
E talvez agora resta
Apenas reconhecer
Que eu gostaria de viver
Como se tudo estivesse bem
Ressurgir das Cinzas
Sou forte, sou guerreira,
tenho nas veias sangue de ancestrais.
Levo a vida num ritmo de poema-canção,
mesmo que haja versos assimétricos,
mesmo que rabisquem, às vezes,
a poesia do meu ser,
mesmo assim, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caído ao chão”.
Sou destemida,
herança de ancestrais,
não haja linha invisível entre nós
meus passos e espaços estão contidos
num infinito túnel,
mesmo tendo na lembrança jovens e parentes que, diante da batalha deixaram a talha
da vida se quebrar,
mesmo tendo saudade cultivada no portão.
Mesmo assim, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.
Sou guerreira como Luiza Mahin,
Sou inteligente como Lélia Gonzáles,
Sou entusiasta como Carolina de Jesus,
Sou contemporânea como Firmina dos Reis
Sou herança de tantas outras ancestrais.
E, com isso, despertem ciúmes daqui e de lá,
mesmo com seus falsos poderes tentem me aniquilar,
mesmo que aos pés de Ogum coloquem espada da injustiça
mesmo assim tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.
Sou da labuta, sou de luta,
herança dos ancestrais,
trabalhar, trabalhar, trabalhar,
mesmo que nos novos tempos irmãos seduzidos
pelo sucesso vil me traiam, nos traiam como judas
sob a mesa, meu ganha-pão.
Mesmo que esses irmãos finjam que não nos veem,
estarei ali ou onde estiver, estarei de corpo ereto,
inteira,
pronunciando versos e eles versando sobre o poder,
mesmo assim tenho esse mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.
Me abraço todos os dias,
me beijo,
me faço carinho, digo que me amo, enfim,
sou vaidosa espiritual,
mesmo com mágoas sedimentadas no peito,
mesmo que riam da minha cara ou tirem sarro do meu jeito,
mesmo assim tenho esse mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.
Me fortaleço com os ancestrais,
me fortaleço nos braços dos Erês.
podem pensar que me verão caída ao chão,
saibam que me levantarei
não há poeiras para quem cultua seus ancestrais,
mesmo estando num beco sem saída, levada por um mar de águas,
mesmo que minha vida vire uma maré,
vire tempestade, sei que vai passar.
Porque são meus ancestrais que se reúnem num ritual secreto
para me levantar.
Eu darei a volta por cima e estarei em pé, coluna ereta,
cheia de esperança, cheia de poesia e com muito axé
por isso, desista, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão.”
Se nada construo; nada me edifico. Se em nada me edifico; me mortifico. Se me mortifico; já não sou um morto-vivo?
É duro aceitar, por isso, prefiro mentir. Mentir que não sou a única que ama, mentir que vais mudar, mentir que não há falhas, mentir que eu sou o erro e que todo mal um dia irá acabar. Mas ao mentir-me, estou a massacrar-me.
Cada mentira dita é um golpe profundo na minha alma, uma mutilação no meu corpo. Provavelmente quando o final feliz chegar, eu estarei morta, morta por dentro e não poderei usufruir aquilo que eu sempre desejei...
Não sou do tipo que curte holofotes
Sou aquele que fica nos bastidores
Não sou do tipo que aparece no filme
Sou aquele que o nome está nos créditos
Não sou o protagonista da história
Sou aquele que a escreveu
Não sou o garoto tímido
Sou apenas aquele cara introvertido
Não há nada de especial para ver ao olhar para mim. Sou um pintor que pinta dia após dia, de manhã até a noite – retratando figuras e paisagens, mais raramente retratos.
Gostaria de apagar quem sou e quem fui
E só aparecer no tempo depois
Pois já errei e sofri
E não sei mais quando irei sorrir
Só sei que vou me decepcionar
E desejar ter feito nada
Pois cada atitude, cada palavra
Será como cortes em minha pele
Que revelam a cor do meu sangue
E em cada instante
Desejarei ser como antes
Mas não poderei voltar no tempo
E assim começa
Meu mártir e tormento
A LUZ DO TEU OLHAR - João Nunes Ventura-02/2020
Não sabes morena sou louco por ti
No jardim, no campo na luz do luar,
Nos meus devaneios formosa mulher
Assim me perdi:
Na luz do teu olhar.
Na avenida tu passas moça bonita
Teu olhar brilhante lindo a cintilar,
Que rindo de mim tu olhas me fita
E eu navego:
Na luz do teu olhar.
Eu que sonhava com teus encantos
Quando tu te exibias feliz a cantar,
Na alvorada eu chorava aos prantos
Com saudades:
Da luz do teu olhar.
Tempo passa assim se vão os anos
Em meus desenganos triste a pensar,
Tem pena de mim arranca minha dor
E esta lembrança:
Da luz do teu olhar.
Sou apaixonado pelas obras de arte sob justificativa da imobilidade - o único amor que jamais poderá ferir, tampouco iludir a palidez em minh'alma.
Na verdade nunca te amei,
porque inventaste este sonho?
sou livre, só amizade te dediquei
e me cobras, és bisonho!
25 de maio de 2.002
Quero amor os teu amassos...
Dorme feliz em meus braços
Sou tua flor e anjo amigo
Vem me dar aquele abraço
Vem fazer amor comigo
Eu quero amor teus amassos
Vem beijar meu pé d'umbigo
Vem se prender em meus laços
Me proteger do perigo
Tu me caças eu te caço
Eu te guardo em meu abrigo
Tu me traças eu te traço
Feito fruta em pé de figo
Vem beijar meus pés descalços
Vem lamber da fruta o visgo.
Sinto falta da criança que dorme à sombra do homem que sou.
Tenho saudades daquelas asas que me levava mais perto de Deus.
Marco teles
Sou poeta
Fiz das minhas dores lindos versos
Compus vários poemas rimando com a saudade...
Me apaixonei várias vezes pra falar de amor
Fiz poemas musicais com minhas lágrimas
Lavei minha alma escrevendo uma poesia sem palavras lindas
Delirei de amor e não fui entendida
Na solidão vivo, e em estado febril escrevendo a paixão que exala dos meus poros
Sou poeta de pura emoção
Falo de mim e do meu coração expondo minha alma
Transpiro o néctar das flores e assim coloco esse aroma nos meus versos
Nas entrelinhas dos meus poemas, há uma poetisa que ama, sonha na simplicidade do seu ser
Desejando o amor que beije sua alma
Autora:Simone Lelis
Sou a-pai-x-na-da por este texto de Shakespeare:
"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove.
Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha.
Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra.]
É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama".
Hoje pensei que ele casa muito bem com: "A palavra convence, mas o exemplo arrasta. Não se preocupe porque seus filhos não te escutam, mas te observam todo o dia” da Madre Teresa de Calcuta...
Então não venha dizer que me ama... estou de olho mesmo é nas suas atitudes
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