Eu sou o Homem Certo pra Voce
Eu queria ser forte.. Apesar de me ver cair. Eu queria ser sorte, Pra te salvar a tempo. E através dele te encontrar em outro espaço. No meu espaço.
Não acredites em nada que eu pessoalmente não consiga falar, não de ouvido as palavras que o meu raciocínio fala, de ouvidos e atenção ao coração que ama sem nunca ter visto e nem falado, é tão simples odiar-me difícil suportar-me mais você amor o tem feito tiamo.
O que é o AMOR?
Perguntaram-me o que é o AMOR. Eu respondi com toda esperança: AMOR é quando se prefere caráter em vez de corpo, lealdade em vez de beleza, verdade, veracidade. É se encontrar em apenas um olhar, é sentir, imaginar, suspirar. É viver o toque suave das mãos e o arrepiar de um “eu te amo”. É encantar e ser encantado. É amar, incondicionalmente, amar.
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
'EU FELICIDADE?'
Calor intenso,
puxada [...], telha baixa.
Criatura não conhece:
- Que sujidade!
Assembleia diária,
papos em dia:
cornagem, piadas, cachaças, religião, pescarias.
A roda é veemente,
ela sempre acontece, à tardinha,
quando se começa a ver a poeira da rua,
[feia e esquecida] abarrotando o cabelo.
Parcialmente esquecido,
o bairro todos admiram.
Ar de tranquilidade,
costume de 'sítio', todos se abraçam:
Vagabundos, padres, alcoólatras, senhoras, prostitutas!.
A vida congela,
o olhar fala[...], o mundo fala:
- Estou tracejado em dissabores!
Experiências peculiares,
vida empurrada no ombro.
Como anda a vida,
como a vida anda?
- Bem, graças a Deus, se melhorar estraga!
Fala-se de felicidade,
muitos acenam, apreciam a vida como ela é:
Orações,
fé.
Vida difícil!
Pitada de euforia.
Arco-íris nas nuvens,
temporais, chuvas.
A releitura é diária,
abraçar o primordial é primordial.
Facetas?
Nada tira o ar [felicidade],
mesmo que aparente.
Importante é levar a vida,
[atemporal].
Diagnosticada, risadas.
Aperto de mãos,
devorar o improvável.
E a vida,
ficando mais vida, a cada rodada.
Era o meu aniversário e eu não precisaria fazer mais do que um pedido ao gênio da lâmpada, pois só uma coisa faltava/falta para a minha vida ficar completa: Você.
Uma carta de amor.
30 de fevereiro, Rua dos Bobos, nº 0.
Olá, srta. Mais Sortuda do Mundo.
Eu gostaria de dizer que, ainda que uma distância irredutível e insuperável nos separe, o meu amor por ti, cego amor, me ilude e me faz acreditar na asna ideia de que a terei novamente como um dia a tive.
A dor, que dor essa provocada por me privares o teu amor, assim como uma estrela que acabará com seu combustível, me causa a ruína, desde a partícula mais elementar até o conjunto de todas elas. Noites mal dormidas, pensamentos que fogem à realidade, merecida insanidade que me assola. Quem diria que algo tão maravilhoso fosse tão devastador?
A falta, falta de seus lábios e seus beijos, que me lembram o mais doce néctar, feito das mais belas flores do paraíso. Ah, e seus olhos, que brilham mais que mil galáxias e que despertavam em mim os mais intocados e devassos sentimentos. Possuíste atributos dignos da própria Afrodite!
Ó, desmedida beleza, só superada pelo imensurável desejo de tê-la novamente em meus braços, que esperam ansiosamente sua chegada, de onde você nunca deveria ter partido.
Ainda que possuísse metros de papel e litros de tinta, não conseguiria expressar o que sinto verdadeiramente por você, pois é algo excepcionalmente simples e, ao mesmo tempo, de inexplicável complexidade, algo puramente metafísico. Mas se é de palavras que precisas, então eu te amo!
E eu nem sei quando foi que comecei a achar bonito o teu sorriso. Nem quando comecei a passar alguns minutos olhando a tela do meu celular esperando algum sinal de que lembrou de mim ou qualquer coisa assim. Nem quando comecei a torcer pra você dizer que sentiu a minha falta ou que lembrou de alguma coisa que me envolva e sorriu, rapidamente, me fazendo pensar que não sou tão boba assim por pensar em você o tempo inteiro. Aliás, também não sei quando foi que passei a pensar em você o tempo inteiro. Eu acordo, passa o dia inteiro, vou dormir e só acontece você em mim. Eu nem sei quando foi que comecei a sorrir ao escutar o barulhinho de mensagem chegando, nem quando meu coração começou a dar pulos de alegria sem parar por ler um simples “gosto tanto de você”. Nem sei quando comecei a sentir tua falta, ou desejar a tua presença nos lugares onde estou. Muito menos querer estar ao teu lado para cuidar de você ou, simplesmente, estar. Nem quando tive tanta confiança ao ponto de te contar os meus sonhos e segredos. Ou mesmo listar as minhas manhas e defeitos, sem medo de que você desistisse de mim. Eu nem sei quando foi que me tornei assim: tua, mas tão tua, que eu não sei mais ser minha.
Eu era feliz quando era criança. Qual a criança que não é feliz? E elas são felizes simplesmente por viverem em um mundo irreal. E quando você cresce e acorda para a vida real, tudo muda. Você descobre que a felicidade não é algo permanente. É apenas um estado de espírito que nasce, morre e renasce. Ela nunca vai ficar. Isso quer dizer que nós nunca seremos felizes para sempre.
O único que entende meus sentimentos sem ao menos eu dizer uma palavra, o único que sabe a forma certa de me confortar, o único que me dá paz e alegria em abundância , o único digno de todo o louvor, toda a glória, todo o meu tempo, toda a minha energia, toda a minha juventude, todo o meu amor ,toda a minha insistência és Tu meu Deus.'
Não sei se tenho tempo pra deixar o tempo decidir, por isso vou decidindo eu mesma o que está ao meu alcance ... A verdade é que nunca sabemos quanto tempo nos resta, e deixar de viver algo hoje pode ser deixar de viver esse algo pra sempre ... O tempo pode ser amigo, mas pode nos deixar pelo caminho ... Por isso, viva o seu tempo agora mesmo!!!
...e a vida ando querendo de mim mais fôlego, mais disposição, mais entrega. Não que eu ande desanimada, mas confesso que tenho tido menos pressa. A idade vai chegando e a gente vai deixando de correr, deixando algumas coisas pra trás, vai se acomodando, se aquietando... A gente deixa de ser tão ansioso, tão afobado, e ficamos numas de "Seja como Deus quiser"! Só o crucial é que interessa, o resto a vida ajeita! Sei lá no que isso vai dar, só sei que ando numa preguiça danada de me preocupar com coisas que desperdiçam meu tempo, com o improvável, com o talvez.. Não tenho mais esta necessidade de ir pra rua pra sentir o sol na pele: da janela já tá bem maneiro! Não é cansaço: é só uma forma mais leve de enxergar e viver a vida, sem aquela pressa que tem a juventude em conquistar o mundo. Hoje me basta conquistar minha paz! O resto, se for essencial, a vida trás!
...e de vez em quando eu cometo umas loucuras, mesmo não tendo batido a cabeça! É que este negócio de ser normalzinha a vida toda me cansa, me enjoa, me bota dentro de uma camisa de força que eu só penso em sair! É preciso vez ou outra cometer umas loucuras pra se manter sã, senão vem a vida e te mastiga, depois te cospe e você fica lá, se sentindo a coisa mais sem sentido do mundo. Mas quando há loucura, dai não: você é quem mastiga e faz da vida uma grande bola de chiclete da cor que você quiser. Hoje mesmo , a minha vida já fez duas vezes ploft! Ah, plofts cor de rosa...rosa choque!
...e quando eu te vejo me bate um calafrio, um arrepio, um calor, estas confusões que a gente sente sem saber se é só desejo ou se é amor. Um nó na cabeça, um frio na espinha e uma vontade louca de beijar sua boca! Um desajuste, um desarranjo, um imprevisto que já estava previsto nas linhas da palma da minha mão! Um episódio, uma confusão! Uma vontade absurda de dizer sim a tudo que se deve dizer não! Um pecado sem confissão, mortal, visceral, imoral, absolvido pelas falcatruas do coração!
Eu falo porque falo! Falo porque tenho boca e minha boca fala!
E ainda que não tivesse boca, ia dar um jeito de continuar falando!
Ai, mordi a língua!
Maldita!
...eu não sei o que ele pensa de mim. Na verdade nem sei se ele pensa em mim...então é melhor eu começar a pensar em alguma coisa se quiser que ele pense!
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