Eu sou como sou

Sou de carne e osso, mas enfrento batalhas como se eu fosse feito de ferro.

Não era tudo isso...

Vivi o que já estava ali
Plantado pra eu viver
E assim como canal que sou, deixo ir
Me calo, me recupero e me guardo...

Grata por ser
Por querer, por ver
Por ter tido a coragem de viver
De ter dado a cara pra bater...

Entrego tudo com cuidado
Com o que a memória vai trazer
O que eu escolho lembrar
O que eu escolho esquecer...

E na banalidade
Do que não houve pra se dizer
Fico com a resposta
Que era evidente de se ver...

Que no início o fim foi visto
Que no nada o tudo foi vivido
Que no fim não era tudo isso...

Meus pensamentos são como um furacão destruindo tudo. Eu sou um caminho onde ninguém pode ir. Minha visão sobre o mundo muda porque minha mente não para. Quando amadurecemos vamos percebendo que nada vai ficar no mesmo lugar por um longo tempo. As variedades de sensações persistem e eu angustiado internamente luto para controlar essas oscilações perigosas e claramente tentadoras.

é engraçado como certas pessoas fazem as merdas, mas a única culpada sou eu.

Serei eu inteligentíssima como de costume,sou uma moderada num mundo de gente curta.
Fecho os olhos e passam-me todo o tipo desejos pelo meu cérebro.
Assim me despi,estou mais á vontade
Logo passeio pela memória
Estamos no outono,sinto frio,sinto a tua falta
Como te queria no meio de mim
Talvez por ser a estação da melancolia
Brutais obsessões pelo prazer pela beleza mais incandescente da vida
Queria ter-te
Queria que me tocasses
Que me saboreasses
Que me levasses ao limite
Sentir a liberdade das tuas mãos em mim
Sentir a tua troca de saliva dentro de mim,nada de incertezas através de exemplos simples e surpreendentes
Angustiada eu aqui sozinha
Limito-me a tua foto
Sei que te quero.... único e meu..... todo.
(Adonis silva)11-2018)®

Não, eu não sou perfeita. E se tentasse o ser, me frustaria. Nem tão romântica como Wagner, nem tão fria quando Schopenhauer. Às vezes, confusa e intensa como Clarice Lispector ou sonhadora que pensa viver numa peça de Shakespeare. Nietzsche me define com acerto "humano, demasiado humano". Porém, só há um que eu realmente me inspiro: JESUS!!!! Diante DELE reconheço minha FALIBILIDADE e, por tanto, minhas atitudes (omissivas ou comissivas) são embasadas não na soberba e sim no TEMOR. Meus valores são inegociáveis!

Eu não sou vegetariano, mas como animais que são...
Eu não sou inteligente, mas ensino os que são...
Eu não sou lindo mas, tenhos amigos que são...
Eu sou apenas original!

O amor não existe.

Finge-se que se ama
como eu finjo que sou amado,
e retribuo isso que se chama "AMOR".

Eu sou livre e tenho uma vida para viver com um homem livre como eu.

Como eu sou tímida, uso as palavras para me expressar.

Assim como as nuvens,
Eu também choro.
Sou delicada como uma rosa,
Mas também sei ser brava.

Sou destemida como um leão,
Mas também sou frágil
Como um pássaro que
Acaba de nascer e não sabe voar.

Sou ondas do mar,
Sou o sol que lhe dá calor.
Sou esperança, sou amor,
Mas também sou ódio e dor.

“Eu queria ser viciado em drogas, como sou viciado em ti, as drogas eu consigo larga, agora você nem com reza braba”

Sim,
sou eu,
bem aqui:
passo e pessoa,
degrau por degrau,
leve como quem voa.

Você é como a felicidade. Tudo o que é alegria, eu encontro em você.
Não sou o seu primeiro amor, mas eu sei que serei a sua melhor história de amor.
E você sabe que o nosso amor não começou com as palavras, ele começou no olhar. E aquela primeira sensação irá durar a vida inteira.
E o nosso amor é aquele sentimento que desde o primeiro instante já começou forte, diferente de todos e verdadeiro, e sei que mesmo com o passar do tempo e com os problemas que poderão existir entre nós, jamais acabará, pois desde aquele instante percebemos que pertencemos um ao outro e assim, juntos, vamos seguir em um só coração.

Românticos são anjos loucos como eu...Sim sou eu; (hoje) Este ser nada normal graças à Deus!"sirpaultavares"

Escondendo minhas lágrimas na chuva

Como eu desejaria esquecer quem sou
Tentar esquecer que você é minha pele
Tentar esquecer que sem você, eu já era
Como eu queria ter escolhido viver com ela
Quem seria eu na terra dos mortais
Se não qualquer um a mais

Na chuva até, eu escondo minhas lágrimas no relento
Procuro olhar minha cara de tristeza, assim eu tento
Procuro esconder o meu coração a bater
Quem sabe um dia eu não precisarei, vou desaparecer
Esquecer que qualquer dia amei e não correspondeu.

Vou tentando caminhar na chuva, esquecendo deste fato
Que só o seu corpo eu tive,
Sua alma nem por um instante
Fui feliz enquanto não sabia, nosso amor relaxante
Percebi que você não tinha amor
Seu passado voltou

Na chuva até, eu escondo minhas lágrimas no relento.
Procuro olhar minha cara de tristeza, assim eu tento
Procuro esconder o meu coração a bater
Quem sabe um dia eu não precisarei, vou desaparecer
Minhas lágrimas não lembrarei.
E você será um aprendizado, que quero e vou esquecer.
Esquecer que qualquer dia amei e não correspondeu

Minhas lágrimas não lembrarei.
E você será um aprendizado, que quero e vou esquecer.
Esquecer que qualquer dia amei e não correspondeu

Sou poeta e, como Pessoa já disse, sou um fingidor, entretanto, queria eu fingir essa dor.

Não consegui dizer quem sou...

Fazia tempo que eu não parava para, assim como observo outras pessoas, me observar...

Quem eu sou?

Bruto, doce?
romântico, insensível?
Valente, medroso?
Leal, injusto?

De quantas personalidades eu me visto? Quantas carapuças me cabem?

7, 8, 1, 5... Qual me define?

Com tantos anos, quantos eus se formaram e deformaram?

A verdade...
A verdade é que não importa mais quem eu fui, mas em quem eu estou me tornando agora!

Eu tenho muitas caras, mas nenhuma delas é falsa. Sou tipo o arcanjo, atuo como messageiro em missões especiais e não ando cobrando nada pelos meus serviços.

Hoje
Pra mim
Assim como ontem
Não é dia nenhum
Assim como eu
Pra você
Não sou ninguém
Sendo apenas mais um
Posso ser
Um poeta idiota
Um palhaço
Um cara legal e desconhecido
Um amigo, um bandido ou um bebum
É provável que não seja nenhum deles
Assim como esse dia
Também tem tudo pra acabar
Sendo apenas uma marca vermelha
Num calendário que foi parar no cesto
Na primeira terça-feira do ano seguinte
Pode ser que aconteça
No instante em que você passar
Pela moldura da porta
Que estiver mais perto
de repente
Chover no deserto
Num dia qualquer
Nesta vida, onde nada está escrito ainda
O errado pode ser
Que esteja certo
Mas a visão advinda
Lá de um lugar que não se sabe aonde
Venha abrir teus olhos
Pra tudo aquilo
Que você escondia
de você
Pode ser que hoje seja
o grande dia
Tudo depende
Se você
Aprende ou não
Abrir os olhos de ver
As coisas que você procura
debaixo da moldura
das portas que essa vida dura
Permitia a você enxergar
e ao mesmo tempo
te impedia de ver.

Edson Ricardo Paiva