Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
Agora eu peço à Deus que me diga
O que é que eu faço
Depois de tanta hora perdida
Ou pra fugir pra outro lugar
E mesmo assim minha mente volta
Pra onde ela não devia estar
E eu já cansei
De perder meu tempo
E sei que tentei
Mas cê não tinha sentimentos
E tá tudo bem
Esquece e apaga tudo isso
Tu sabe que eu não queria compromisso
Com ninguém
Eu já sabia do teu jogo
Não ia cair de novo
Mas esse teu jeito que me prende
Conheço tantas histórias
Com o seu nome
Mesmo assim o coração
Fala mais alto que a mente
Te endeusei tanto. E percebi, que o pedestal em que havia te colocado era alto demais para que eu pudesse subir.
Talvez eu não te amasse o suficiente com supunha, já que preferi minha liberdade a mais um segundo com você. Ou talvez, sei lá...
EU, O VERSO
Gosto de poesia.
Fazer versos requer amar, sentir-se sofrer sobre
aquilo que se vai versejar.
Versos, linhas postas que carregam emoções ,
linhas cheias de querer, de sofrer dores e paixões.
O verso sem que o sintamos nada diz, é mais um
jogo de palavras , sem sentido.
Verso para ser real , tem de ter um pouco da dor ,
de quem o escreve, e também o sonho de muitos
que querem, através dele, vir a sonhar.
Rimas , nem sempre são necessárias , basta apenas que
a idéia tenha conteúdo e vida.
O verso é uma verdade dita devagar, com lágrimas e
muito amor.
Eu, sou um verso, que de amar já não preciso de tanta
rima, para chegar ao meu objetivo.
Quero ser o único verso , que ela venha a decorar, e que
o guarde para sempre dentro de si , por todos momentos.
E nunca deixe de o sentir.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Deus permite provas e até tentações para que eu e você saibamos o quanto temos Dele nas Reações!
LCS
tudo na vida muda podemos mudar o hoje ,mas nao podemos mudar nos mesmo.
''do certo eu mudei pro errado .e do errado eu continuo sem rumo''
O som lá fora
faz tudo aqui dentro
parecer silêncio.
Tudo o que eu construí
parece durar
até o fim desse barulho
que não é meu.
Fadado a sobreviver
aos escombros,
minha covardia reza
para que da próxima vez,
façam barulho por muito mais tempo.
PASSADO
O passado é como um sapato velho que ao ser calçado faz calo e machuca, como eu ao lembrar-me de você.
O DIA COMEÇA
O dia começa quando eu te vejo
O sol e toda a sua luz, são apenas adereços alegóricos
O sol dos teus olhos é quem derrete um campo de gelo que parecera impenetrável
Mas assim como o Sol você também se põe ao entardecer.
O mu(n)do que mudou o mu(n)do.
Sou eu mudo, ainda hei de mudar-me do mundo.
Hei de mudar-lhe mundo.
Hei de mudar seu mundo.
Obrigado mãe por não dar-me voz!
Escuto sem insultar, grito sem nem falar.
Ouvirei eu as luzes que deu-me olhar, sem tão pouco lhe apontar, não lhe aponto, nem venho a lhe falar.
És belo lhe escutar.
Que beleza ser mudo, onde ira de ter papéis nascem a fala de um mudo.
Grite, grite poesia, fale por mim em tons altos de poesia.
Lá, la,la, lá, la, cá
Posso cantar papéis! Posso cantar!
Na bendita hora que lhe caiu a fala, meus ouvidos foram a escutar-lá.
La,la,la,la,la.
Lhe posso ouvir, sem nem falar!
Estou feliz! moça encosta teus ouvidos no papel, por olhos no papel hai de escutar-me?
"Que mudo, que poeta, sem a fala me cala, me ouve, me ouve! nem precisei lhe pedir, assim, me ouvia. Por um momento alguém me ouve que doce, esses teus olhos Mu(n)dinho, eles falam e falam sem parar que me ama, que ama me escutar."
Sem tempo verbal: Antes lhe falava, agora lhe escutava; Há tempos lhe falava, no tempo ouviria. Há tempos pra falar-te o que tenho a te dizer, há tempos pra ouvir-te sem querer calar-te, ouvirei eu dos teus olhos o ver do seu mundo, o ver do mundo, ver lhe em tudo.
Wesley Nabuco.
Os ouvidos oferecem companhia, a fala somente o dizer. (Disponha-se.)
- Você deveria ter me conhecido antes de tudo isso, eu era uma máquina.
- Hoje eu contínuo sendo aquela máquina, mas agora eu estou velha, desmontada e enferrujada.
- Porém, eu estou à consertando aos poucos.
- Ela será soudada.
- Mais o que seria de uma máquina, sem suas marcas de guerra?
Meio ébrio, meio mendigo irei pelo longínquo caminho da vida, eu que sempre fui meio tudo e consegui ser nada.
Passei por coisas que as vezes nem eu imagino. Vivi infernos que nunca pensei que viveria. Cai mais vezes do que consigo contar. Me entreguei varias vezes na tentativa falha de me completar. Comecei a confiar menos. Aprendi a me cuidar. Aprendi a ser inteira. Aprendi a correr atrás do que eu quero e não me machucar tão fácil. Não me entregar tão fácil. Entregar o corpo é fácil. Entregar o coração não. As cicatrizes ficam. A gente olha e lembra de tudo o que viveu e que não são coisas pequenas que nos abalam. Alguns traumas e medos ficam. E vez ou outra algum fantasma do passado vem nos atormentar. Nos rotulam de fáceis, inconseqüentes, mas não sabem o que já vivemos, o que já sofremos, o que já choramos. Hoje eu só tenho uma coisa pra dizer. Eu sou uma mulher forte. ❤
Eu queria escrever pra você
Do teu doce olhar sobre mim
Do suave toque do teu carinho
Do dançar das tuas palavras
Da tranquilidade que traz no respirar
Mas, melhor que escrever sobre ti é sentir-te aqui....
Eu sempre saí à procura dos problemas de outras pessoas. Estranhos me contratavam para resolver seus problemas. Passei anos me certificando de que os problemas não bateriam na minha porta e destruiriam minha vida. Não funcionou. Tanto tempo perdido. E qual foi o resultado de todo o meu esforço, além da contagem de corpos?
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