Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Desta vez quero ir sozinha. Não sei por que, mas sinto que desta vez preciso mergulhar na minha própria mente.
Poeta egoista,Nem sempre se assemelha ao egotista,Sei lá o mundo está nas minhas mãos ou estou em algum lugar dentro dele ?,Mini paradoxo de espaço ou de tempo ?,Isso gera lucro então por que estou devendo,Se eu tentar me acolher alguém irá entender,Se a vida me derrubar foi por que eu mereci ou eu que me diverti ?,Um sentido contrário poderá ser mais correto que o próprio sentido certo .Onde eu estou, sendo que eu sei onde estou,Poderia apenas me encontrar nesse mundo ou me perder dentro dele,Isso é uma loucura o inimigo do meu inimigo continua sendo meu inimigo porém aliado,Dormir é aliado da beleza,Por que existem produtos de blz ?,um paradoxo sem fim e enquanto mais perguntas nos consomem.
Cai num buraco de lama,
nem sei bem porque caí,
ali, de um sapo era a cama!
bem rapidinho, ufa, sai...
terei palavras para falar-Te?
E compreenderás Tu este,
não sei qual de nós, que procura
a Tua face entre as sombras
Vida
Não sei se vai valer a pena,
Mas sei que eis o mais belo que
Me foi confiado.
Prefiro viver como um chamado,
Que viver como se não houvesse o
Amanhã.
Tudo o que sei
É que sinto-me mais cheia
Com o passar dos dias
Em que me deparo comtoda essa gente vazia
Falando sério
Não sei se ainda consigo
Falar de amor
Verdade que é um sentimento
lindo e que as vezes é riso outras
vezes dor.
Falar de amor
Viver amor
Ser o próprio amor.
Ser pétala ao vento
Deixar o tempo sanar
a dor.
Talvez um dia eu volte a ser
Poesia
Poema
Amor
Talvez!
O fato é q não sei amar,
O triste é msm assim tentar,
O fato é me apegar,
O triste é depois me machucar!
Eu nunca apredir a amar,
De alguém eu posso até gostar,
Um “EU TE AMO” vago sempre será,
Não sei pq ainda insisto em falar!
Não sei, sem inspiração você me inspira sonhos!
Ironia é fluir com o cérebro retardado
Que Transcende, Habita e Cria
A teoria de fatos baseados
O corredor
Sei que a minha solidão
Chegarás ao fim
Quando te avistei naquele
Corredor bem próximo a mim
De repente estávamos
Sentados lado à lado
falamos do presente
E do passado!
Meus olhos te olharam
Meu coração palpitava
Sentia que já te conhecia!
E por ti me apaixonava.
Logo em seguida você teve que ir
Fiquei ali te olhando!
Você passando pelo o mesmo
Corredor que te conheci.
Não sei como andam as reformas no mundo, porque minhas ideias já não são às mesmas, há tempos...
(Trecho Revolução da mente)
Não sei se sofro com intensidade os meus sentimentos funestos ou se comemoro com atrocidade as agruras a que o destino me submete, vou optar por me recolher à minha insignificância e balbuciar ao vento minhas considerações, afinal de contas, elas se perderão de qualquer forma, então porque não poupar os ouvidos alheios de minhas lamúrias...
Tenho sonhos que até meu próprio inconsciente desconhece. Como sei? Minha razão me conta.
Flávia Abib
A ironia de Sócrates- I
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia e para sempre tão haverá;
dada a tão natural evolução;
que tão se dá neste da Terra chão;
em que tudo o que existe, mudará.
Daí por tudo tão estar a mudar;
o saber que hoje existe, chegará;
a quem estiver disposto a aprender!...
Mas pra tal é preciso a gente ter;
tal saber, que em nós acompanhará;
quem em si pra aprender, tiver lugar.
Com prudência e sempre com tal saber e vontade;
A ironia de Sócrates- II
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia desde o em menino inocente;
até ao ensinar de um já velhinho;
fosse ele um rico ou o cá mais pobrezinho;
ser vivo, estivesse ele em nós presente.
Que bonita foi a tal dele humildade;
ditada em essa em si tida ironia;
dedicada a em nós tido pra aprender!...
Por em tal a nós tanto fazer ver;
tido em tão lindo ver, que em ele havia;
pra ver o em nós saber, mas de verdade.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- III
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Sabia, por tanto em si bem saber;
da cá nossa tão grande dependência;
de todo um saber pré nossa existência;
que em tantos de nós houve em seu saber.
Por isso tu que pensas saber tudo;
por tanto em nós tão estares enganado;
atenta o bom dizer desse em nós ser!...
Tão tido em tão saber reconhecer;
o quão saber pequeno era o em si achado;
tido por tanto existir a em nós mudo.
Com prudência;
