Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Viva eu, viva você
Na felicidade ou na infelicidade
Num caminho diferente, siga em frente
Uma dor no peito, em baixo do cobertor chorando por amor
O caminho é longo, distante estou
Meu bem, o destino brincou
O caminho é cansativo, a saudade amarga
Meu amor, o medo nos pegou
O caminho é doloroso, a esperança acabou
Meu trevo, o nosso mundo se apagou
Excelso
Quisera eu
Nestes verdes aromas
Ter o teu
Misturado ao meu
E os filhos teus
Filhos meus
E tu
Quisera eu
Nossa prole a brincar
Juntos a correr
Neste jardim
Quisera eu
Ao dormirem
Teu cheiro é meu
E eu sou teu
Quisera eu
Cuidar de vós
E vós de mim
Neste jardim
Quero sim.
triângulo amoroso
estávamos eu, você e a lua
num abraço que se tornou minha morada
era uma fria noite de maio
noite essa que se confundia com dia
os raios de prata tornavam tudo mais belo
meu peito
repleto de amor por ti
parecia entender a mensagem que a lua passava
a mesma lua
que já presenciou tantas histórias de amor
já banhou com seu brilho tantos amantes
essa mesma lua
hoje testemunha o turbilhão
que por ti acontece em meu peito
somente ela pode medir a intensidade de um amor
desde os primórdios da humanidade ela está lá
presenciando tudo em silêncio
as vezes parece que ela, discretamente nos aplaude
como quem sabe da verdade
como quem presenciou cada instante da nossa história
sabe, acho que ela sabe do meu amor por ti
pois até as nuvens se retiraram
pra nós três ficarmos mais a vontade
Eu posso ver a tristeza em seus olhos
Ouço seu grito de ajuda através do seu
sorriso.
Posso sentir o seu vazio,
a fria e persistente tristeza de sua alma,
como o silêncio de uma sala
numa noite fria de inverno
Você sempre esteve fugindo
dos pensamentos sobre a morte,
com medo de levar a sanidade de
seu coração
ao encontro da loucura de sua alma.
Vejo suas lágrimas escondidas
atrás de uma bela fachada verde
Posso ver suas cicatrizes,
elas não estão apenas em seu coração,
eles são muito cegos para ver,
mas eu posso ver seu pedido de ajuda
escondidos atrás de mangas longas,
eles não conhecem a verdadeira
dor e tormento
que habitam seus pensamentos
e seu coração.
uma batalha épica entre a vida e a morte
Vejo em seus olhos ansiosos
A busca solitária do tempo
para curar seu coração ferido,
mas suas tentativas
frustradas se transformaram
em graves desejos.
Presa em sua escuridão
vejo sua luta para escapar
Mas acho que foi tarde
demais para me preocupar.
Ainda posso ouvir suas
últimas palavras antes de dizer
suavemente "Adeus"
Não pude salvá-la de si mesma.
Esta é a história da menina dos
Olhos tristes
Eu costumava odiar mentiras. Com o tempo, no entanto, acabei precisando delas e me tornando uma especialista. Não me orgulhava disso, mas às vezes era tão espontâneo que mal percebia.
Eu estava sempre ansiosa, pensando em como deixar de ser quem era, em como me tornar alguém melhor, alguém de quem as pessoas gostassem. Mas era incapaz disso – sempre que tentavam se aproximar, eu fazia alguma coisa errada.
Eu teria muita vergonha de ser uma política, ou uma cidadã, muito rica num país mal desenvolvido, desorganizado, corrupto, e cheeeio de pobres por todos os lados; isso, de certa forma, revelaria uma suposta cumplicidade e insignificância de minha parte. Eu não me sentiria bem sabendo que os outros não se encontram nada bem, eu realmente me sentiria envergonhada.
Sabe (...), quando tudo isso começou, eu só queria lhe ensinar uma lição sobre as consequências de partir o coração de alguém. O que não percebi era que você também tinha algo a me ensinar: que as pessoas podem mudar, e que, às vezes, pode-se confiar no coração. O meu está apaixonado por você há muito tempo (...).
Tenham a absoluta certeza de algo: Nunca serei aquilo que os outros querem que eu seja.
Porque eu, sou eu.
Repreende a rima, isso cria karma
Porque eu tenho que falar, é o desafogo da alma
E eu desobedeço e o mundo bate na minha cara
A verdade sempre dói mais quando não é revelada
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Eu sou assim, desde que nasci,
mas estou crescendo em sabedoria
até meu último suspiro. hihihihihi.
De Aishiteru Natsukashi...🍃¸.•* ❥🌸⁀,)
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Eu não morro por ti
A morte nos deixaria distantes;
Mas, eu vivo por ti
E isso é que nos é o bastante.
Regresso I
Lá vou eu com a saudade na mão
Sendo levado ao sabor do fado
Respingando as lembranças pelo chão
Triste tormento este suspiro calado
Pobre dor esvaída
Roja no afeto como tudo
No pesar lhe dando vida
E no sonho uivo agudo
Agora jaz na direção
Do fado em seu acato
Parte comigo na emoção
O me dar ( ao pai) que me alimenta
De gratidão e esperança numa volta
Vou embora. Regressar me acalenta
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
05/08/2012, 05’59”
Cerrado goiano
