Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Sabe, Maria. Eu queria ter forças, queria saber fingir que está tudo bem, queria por um sorriso no rosto e não demonstrar que estou desmoronando por dentro. Eu queria ser forte e conseguir segurar o choro durante o dia, e só desabar em meu quarto, a noite. Eu queria uma máscara do sorriso, para usá-la o dia todo, para esconder minha tristeza, meu cansaço, minha falta de forças e esperanças. Eu choro em todos os lugares, e o tempo todo perto das pessoas, mas não deixo as lágrimas escorrerem pelo rosto, e elas acabam escorrendo pela alma. Eu queria ser forte e sorrir o tempo todo, evitaria perguntas que eu não sei dar as respostas, evitaria olhares feios e tortos. Eu só queria aprender isso, só queria aprender a sorrir sem motivos e porquês. Por favor, me ensina, Maria, logo você que faz isso todo dia.
Sabe, Maria. Eu não quero perdê-la, entende? Não quero que ela vá embora e me deixe para trás. Eu sei que está sendo difícil para ela, eu sei que ela diz que não me quer por perto, mas eu não consigo recuar, eu não consigo abrir mão, eu não consigo ver o meu amor dentro de uma escuridão sem fim, e se entregando ao vazio, sabendo que ela é a minha luz no fim do túnel. Eu não vou deixá-la ir, não vou deixá-la sozinha, não vou permitir que ela se perca, e se vier a se perder, eu enfrento as feras e as coisas que existem na escuridão, só para salvá-la e trazê-la para a luz. Ela não tem mais vontade de lutar contra isso, mas eu tenho em dobro. Eu tenho fé, esperança, coragem, força, e vontade, por nós dois. Eu lutarei ao lado dela, e por ela, Maria. Daqui até a eternidade, até o meu último sopro de vida.
Desculpas sinceras
Não vou mentir, sinto a tua falta. Mas não a toda a hora. Quando me levanto, eu não penso como será que tu estás, nem fico desesperada por mensagens ao querer falar contigo por zap. Quando eu me lembro de ti, eu sinto-me vazio, como se alguma coisa, faltasse em mim… mas na verdade, está. Recordo-me de todas as vezes que eu te vi, que tu sorriste, que nós falamos, basicamente, de tudo… e nesse momento eu sinto tanta falta, uma vontade de esquecer todos os erros que eu cometi e correr atrás de ti, mas apesar de tudo isso… Eu ainda me lembro do que não queria, mas é inevitável… De todas as vezes que eu chorei por ti, de tudo o que tu me prometes-te e não cumpriste, so menti para vc uma vez agora nego fica inventado historia sobre nos e vc caiu nisso perdão pelos meus, erros… E eu não posso correr atrás de alguém que apesar de me fazer sorrir, destrói cada parte que ainda sobrou de mim. Desculpa…por todos as mentiras que foi so para ouvir sua voz para me acalma pos estava so todos virarão as costa para mim te amei muito testa vermelha na boa cuidado não posso mas te protege nem te espera mas vou seguir minha vida sem você mas sempre vou leva comigo todos momentos felizes que tivemos juntos quando olhei vc na praça e me apaixonei pela um mulher musculosa de cabelos perfeitos e sorriso lindo com os lábios de babalu como sempre disse vc foi a minha vida mas devo seguir não tenho raiva de você so não consigo entende porque vc não acredita em mim que te amo (cuidado na rua ) como diria a musica da banda maneva vc me mando conte comigo quando não tiver ninguém obrigado por tudo mesmo vou leva vc sempre no meu coração mas ta na hora de te da maior prova de amor deixa vc ir de verdade adeus gatinha razão do meu viver vou ficar bem tbm te prometo que um dia iremos nos encontra e vc vai sempre saber ali esta o homem q mas me amo nessa vida eu a mesma coisa ali esta a mulher q mas me amor nessa vida
Eu tinha uma sensação muito interessante na água.
E de alguma forma podia fazer uma correlação
com a carreira com
a qual sonhava: eu podia
senti-la, mergulhar nela,
flutuar sobre ela,
mas não podia retê-la
nas minhas mãos...
Ou talvez a água seja o símbolo de mim mesma.
Nada pode me deter, me reter,
transformar ou moldar.
Posso ficar em qualquer
recipiente
por algum tempo,
depois viro onda,
transbordo
como enxurrada
ou rodopio e caio como
a chuva de verão,
que às vezes
pode virar tempestade tropical,
carregada de raios e trovões.
Desculpe a sinceridade tá bom?! Mas é que, tudo, absolutamente tudo me leva a você. O que eu faço se não seguir você por todos os lados? O que?
Assim como o vento mexe com as ondas do mar e eu me afogo nessas ondas vazias de sentimentos. Naquele coração o qual eu caí e quase morri, ando em uma corda bamba sozinha nas pontas dos pés e de olhos fechados, espero não cair, com um guarda-chuva em mãos e a Lua que iluminava aquele espaço. De passo a passo eu ando a frente com um medo eterno de cair, eu danço na corda bamba de pontinha e vejo vidas em risco, oh meu pai que mundo seria este? Seria apenas uma maldição? Ou uma falsidade onde a salvação da humanidade se encontra em estrelas. Comparações com pessoas, já não sabem eles que não somos iguais? Caiu a noite igual cai uma dançarina quando estás a bailar. Na ponta do pé ela imagina o mundo, e logo aquele mundo desaparece. Que vida... trouxeste maldade e traição, não falo de amores ou de paixão, falo da raiva e da tristeza, aquela que trouxeste o caos. Me acham irritada, maluca e mal humorada, soco um travesseiro com água nos olhos. Alguns dançam e festejam, outros se machucam e estão magoados, assim como uma flor morre e fica escura.
“As vezes ……quando digo :estou bem….apetece que alguém me de um abraço apertado e dissesse: eu sei que não estás…”
Eu não deveria ter nascido. Suspirou a alma da menina, dentro da mulher que se tornara, e que outrora era doce e gentil, mas que foi brutalmente modificada pela vida que tivera. Ela chorara a dor da sensação de que havia algo faltando e algo, que precisava ainda ser mudado... Ela não queria ser dramática, nem sensivelmente frágil, nem se quer, se reconhecida por chamar a atenção. Tudo o que ela mais queria, era que as coisas mudassem pra melhor. Ela não queria ser vista como uma vítima, mas, como criadora da sua própria vida.
Toda vez que eu acho que aprendi a lição, vem o universo e esfrega na minha cara que eu não aprendi foi porra nenhuma!
A ausência de arrependimento não implica em falta de culpa. Não poucas vezes resume-se a deficiência de caráter!
É fácil colocar a culpa nos outros quando não aguentamos a nossa realidade, difícil mesmo é encara-la sem ter o medo de perder.
O peso da culpa
Peço que não levem para uma interpretação masoquista, no entanto, tendo já mencionado no último texto sobre em que ponto nossos problemas ganham dimensões incalculáveis e nos limitam de fazer aquilo que queremos, indago outro sentido, ..;
Em que ponto estando bem, diga-se bem de um modo geral, bem nos estudos, na família, nas relações pessoais, com os amigos, parentes, vizinhos, bem até em quesitos saúde e bem- estar, em que ponto, estando bem pode-se sentir-se mal ?
Talvez deva ser mais direta..., como é possível ter tudo e não ter nada? ...Como teoricamente deva-se estar feliz, mas , no interior, borrar em lágrimas?
Como em um baile de máscaras que todos fingem utopias e sorrisos forjados mas que se corroem por dentro.
Se corroem por um passado que embora tentem escondê-lo uma hora ele sempre vem à tona, .
Como seres humanos que se culpam todos os dias pelos seus vícios e manias passadas, por uma dependência química ou quiçá uma dependência psicológica, ou como aqueles seres humanos que se culpam até hoje pelos laços afetivos perdidos e que nunca mais, drasticamente, serão reatados..; Que se culpam pela morte de um parente ou um amigo querido, ...que se culpam por um acidente.
Acidentes.
Que se culpam por não ter dito palavras doces quando eram requeridas em ocasiões amargas, ... que se culpam por não estarem presentes nos momentos que deveriam estar.
Seres humanos que se culpam tanto por um passado que, possuem até o medo de se arriscar a não viver mais sob a própria culpa.
Culpa. Guilt. Culpabilité. 有罪.
Imaginem que sobre seus ombros esteja uma mochila bem pesada que lhe caleje de dor, e cause feridas em seus braços.
Imaginem que nela esteja toda a angústia de fatos, todas as perdas, todos os palavrões ditos ou até mesmo todo silêncio não pronunciado,...;
Imaginem todos os seus relacionamentos que não deram certo, imaginem toda dependência que lhe levou a uma reabilitação, imaginem todos os esporos de uma vida cosumida e desgastada com o tempo.
Imaginem toda culpa que carregam.
Imaginaram?
Agora, movam-se.
Não há possibilidade.
É pesado demais para se carregar.
Toda a culpa não se supera em pouco tempo ou,talvez nem em cem
anos.
É necessário que da culpa brote consciência, mas não me venham com textos melancólicos de auto-ajuda que nos submetam a uma psicologia barata de como a partir de uma perda é necessário manter-se vivo e como a partir de uma decepção é necessário prosseguir e recomeçar.
Estereótipos não cabem em determinados contextos.
Não é nada fácil, admitamos.
Não mesmo.
Talvez o tempo não cure nada, ou cure tudo, os talvez apenas desloque, como muitos dizem, o incurável do centro das atenções.
Mas leva um tempo danado.
Ferida nenhuma se cicatriza em pouco tempo, e mesmo assim, deixam cicatrizes.
Eu não dito normas a quem perdeu, a quem teve uma juventude jogada ao relento, a quem se rendeu as drogas, a quem perdeu um filho, um pai, um amigo, a quem se culpa até hoje por um acidente fatal, a quem se culpa pela perda de um amor.
Não me coloco nem de longe superior à dor dos outros. A de ninguém..., não seria justo.
Afinal de contas, estando a mil metros de distância do que realmente se passa é muito fácil proclamar poemas ou ditar 7 normas de como superar, ou até mesmo, escrever cartilhas.
Porém, é impossível saber o que se passa na cabeça de cada indivíduo, ...;
Não é possível saber o que leva uma menina de 14 anos ao suicídio, o que leva alguém a cheirar crack, o que leva um pai ou a madrasta a jogar a filha pela janela de um prédio, o que leva alguém a entrar no crime, o que leva alguém a fugir de casa em plenos 17 anos.
A dor, meus caros, é única.
Única para aqueles que a sentem nas próprias veias e que a veem sucumbir e se tornar fatal.
Por isso mesmo torna-se essencial que não se meçam os problemas com uma fita métrica, que não os definam em grandes ou pequenos.
Problema é problema, poxa. E cada um tem o direito de lidar com ele do jeito que bem lhe entender, seja a base de remédios faixa preta, seja a base de psicanálise, seja a base da escrita, ou seja até mesmo, e por que não, a base do diálogo.
Não meçam aquilo que você nem se quer chegou a vivenciar, ou digamos, nas boas línguas, não julgue aquilo que você diz meramente que conhece, mas que ao final das contas, não sabe nem um terço da história.
Tendo julgado tanto e se colocado nos problemas dos demais, o que se ganha com isso?
Afinal, nunca se sabe o que há por trás de um sorriso.
Sentimento quando é forte, nem a distância separa. Quando não é, se rompe sozinho e jogam a culpa no que for mais conveniente.
Não ponha a culpa no Amor se a relação não deu certo. Não culpe o Amor, muito menos condene ou castigue. Que mal ele fez quando só quis existir e não pode? Ele não existiu naquele lugar, mas existe em muitos outros na sua vida.
Não deixe de acreditar nele; ele, se verdadeiro, não foi e jamais será responsável por nada de ruim, ao contrário, é tão vítima quanto você. Ele sempre se empenha para existir e não é suicida de fazer mal a ele próprio e não faria a ninguém.
Além disso, ele nunca te deixou na mão, sempre estando presente em sua vida, senão na outra metade, mas no Amor dos que nasceram para você amar; basta olhar para os lados e verá a sua família e amigos verdadeiros, basta olhar-se no espelho e verá a si mesmo e, principalmente, basta respirar e sentirá Deus e a vida que Ele te deu.
Ame! O Amor, de forma real e única, sempre será o maior e o mais nobre dos sentimentos. Não culpe, condene ou castigue e sempre dê chance a ele na sua vida, tantas vezes seja necessário e onde ele já estiver presente, conserve-o.
Oh, víbora imunda, indiscreta!
Não tens vergonha de me tirar o fôlego?
Não sentes culpa por me fazer pensar no quanto vida é vasta e burra, sem a beleza de teu caminhar?
Se pedires "casa-me", eu caso, se pedires "pula", eu pulo, mas se pedires "vai", eu fico. Fico e morro, seja o que for! Pois o acaso não é tão gentil de te trazer de novo, víbora, e não sou capaz de procurar sozinha.
És tua a culpa da minha insônia, do meu perder de cabelos. E de minhas lágrimas! Em ti depositei minha calma, e agora enlouqueço quando não estás perto. Pois eu te amo! Amo, e amo por amar! Como podes ser tão boa e tão ruim, que me fez nascer de vida sem sentir, mas me fez morrer ao encarar o teu olhar? Tu não és desse mundo, víbora. Tu és mais um truque de Deus para me tirar a sanidade.
E esse funciona.
Antes de pedir desculpa pense inúmeras vezes, pois irá amenizar a sua culpa, mas não sicatrizará a ferida que criaste.
