Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce
The Moon
Já faz muito tempo que não sentia isso, a quantos anos, a quanto tempo..
Eu havia me perdido dentro de mim mesmo e nunca mais voltei.
Nunca pensei que iria conseguir sentir novamente, sentir essa sensação, que nostalgia.
Mas você conseguiu me encontrar, você olhou dentro de mim e me retirou das sombras..
Agora posso voltar a ser quem eu sempre fui.
Há quanto tempo não sentia isso.. já faz tanto tempo que não sei descrever.
Eu tinha perdido as esperanças, mas você as recuperou pra mim.
Você é como a lua que ilumina a escuridão, toda vez que eu olhar para ela, lembrarei do seu rosto, e de tudo o que você fez por mim.
Eu simplesmente jamais esquecerei...
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar
- Cela 421
Eu aqui na minha cela, recluso,
Com pensamentos não aprisionados,
Nas linhas tortas deste verso confuso,
De um poeta marginal, marginalizado.
As grades são o portal do meu mundo,
Onde a liberdade se esconde em chamas,
As memórias são ventos profundos,
Que esvoaçam a minha alma em chagas.
Nas entrelinhas dos muros sombrios,
Minhas palavras ganham vida e voz,
Soltam-se no ar como pássaros bravios,
Que negam a prisão e voam veloz.
Enquanto o tempo passa, lento e cruel,
Meus versos clamam por justiça e verdade,
Denunciam a opressão, lutam pelo réu,
Desmistificam essa pálida sociedade.
Eu aqui, na minha cela, sou insurgente,
Meus pensamentos vão além dos limites,
Escrevo com a tintura da rebeldia ardente,
Transbordo de poesia as represadas digitais.
Ah, poeta marginal, poeta sem destino,
Tuas palavras são balas nos opressores,
Revelam o vazio do sistema mesquinho,
Destilam a raiva dos marginalizados e dor.
Então, mesmo aprisionado, sigo poeta,
Denunciando as injustiças pelo mundo,
Através dessas versos a minha voz liberta,
Para que os opressores ouçam o grito profundo.
Eu aqui na minha cela, com os pensamentos livres,
Construo versos de pura dissidência,
A poesia se ergue, onde a realidade não cai,
E transcrevo em letras a minha resistência.
Eu aqui na minha cela, solitário,
Com pensamentos que anseiam voar,
Na obscuridade deste canto sombrio,
Um poeta marginal quer se libertar.
As grades tentam silenciar a voz,
Mas a poesia é resistência intrépida,
Nas linhas tortas, sou um herói feroz,
Denunciando a opressão que me impede.
Os dedos traçam versos em desespero,
Em cada palavra, minha alma grita,
A liberdade é um sonho verdadeiro,
Que a cela não tem o poder de evitar.
Eu aqui, na minha cela em confinamento,
Escrevo em protesto contra as amarras,
Revelo a injustiça, a dor, o sofrimento,
E ergo a voz dos marginalizados sós.
A prisão é apenas uma aparência,
Minha mente voa livre no universo,
Mesmo cercado pela mais pura ausência,
Meus pensamentos são imunes ao peso.
Enquanto mergulho na solidão profunda,
A poesia se torna minha armadura,
Desafio as correntes com minha escrita fecunda,
E reescrevo a minha própria ditadura.
Eu aqui na minha cela, com os pensamentos ardentes,
Sou a voz dos marginalizados esquecidos,
Através da poesia, resisto ferozmente,
Na busca incansável pelo sonho perdido.
Que meu canto ecoe além das grades,
Que minha mensagem chegue a todo canto,
Enquanto na cela, em silêncio, a poesia invade,
Desafiando o sistema que quer me aprisionar tanto.
Eu aqui, na minha cela, com os pensamentos revolucionados,
Sou um poeta marginal, inquebrantável,
Apesar de todo o cárcere imposto e fadado,
Minhas palavras jamais serão domesticadas.
Ciúmes
Por que não só a mim?
Eu devo ter feito algo de errado
Será que eu falo latim?
Estou sendo barrado
Às vezes, gosto mais de você quando estamos sozinhos
Apenas eu e você
Eu dou alguns passinhos
Mas e agora, cadê?
Só gostaria de saber o motivo
Preciso entender, saber a razão desses pensamentos
Por que sou tão emotivo?
São tantos lamentos
O Brasil é um país extremamente supersticioso, se é um dos maiores do mundo não cabe a eu afirmar. Esse mundo de simpatias é um desconhecido mundo de absurdos.
Quando eu estava no topo do jambeiro tentado tirar o olho da árvore, para que ela não crescesse tanto, ouço a conversa de Pádua com o meu pai, que acabara de voltar de mais uma tentativa de busca por emprego, mas sem sucesso – O que precisamos é de um governo socialista, só assim veremos as mudanças em nosso país.
O que é um governo socialista? Pergunto mais tarde ao seu Pádua, que com uns resmungos tentava explicar, mas como eu não havia entendido nada me retirei. Alguns anos depois eu viria a entender, (...).
Seu Pádua jamais veria Lula e seu socialismo governar o país; morreria um tempo antes. Mas tenho certeza de que jamais estaria satisfeito com o resultado de um governo que caminha para o totalitarismo.
eu queria tirar onda e decidir sobre minha vida e "superar" à Deus, não é isso que tentou fazer o "portador da luz"?
Talvez eu não seja a melhor pessoa em demonstrar os meus sentimentos, e é possível que eu não tenha deixado isto claro no início. Mas você se tornou muito especial pra mim. Tenho sorte em tê-la comigo. 💛
Eu não vou sair daqui, Deus em todo lugar. Não seria uma charada, então onde Deus tá?
Não sei se vou querer dormir
A noite será intensa
De repente eu vi tudo se inverter
Te vejo como na primeira vez!
Não sei o que vi em você,
Mas ainda está em mim.
Com raiva, com medo
Suas virtudes e seus defeitos,
Ambos me assustam.
Meu coração está pronto,
Mas eu não.
Vou tentar esquecer o que me faz sentir,
Você chega e faz uma bagunça danada.
Desarruma tudo e não coloca nada no lugar.
É como um beija flor
Passa de flor em flor
Apresenta o amor, mas
Não está pronto para o amor.
Poesia de Islene Souza
Eu entendo que não há tantas diferenças que possam ser consideradas essenciais entre os seres humanos. O que há, na verdade, é uma tremenda necessidade desses seres humanos se sentirem diferentes.
Cresci em meio cobras e ratos
Mas não me misturei
Nasci pra ser rei
Então rei eu serei
Nada pode calar a minha voz
Enquanto eu puder escrever
vou mostrar que poesia e muito mais do que se vê
Agora é como eu estivesse desembrulhando um presente mas não de pressa assim como faria uma criança, devagar, com calma, sem ânsia de saber o que tem dentro do embrulho, até pq já sei...
Entendo agora onde errei, quando a conheci, ela me conquistou, me seduziu, errei em ter dado ouvidos a ela, só a ela, sei até onde cheguei mas só agora sei quanto tempo perdi dando voltas de mãos dadas com ela, ela com aquelas mãos macias tomou as minhas, eu só tinha ouvidos para ela, a Rotina, não confiava em mais nada além dela, a Rotina, ela estava fazendo da minha vida o sinônimo de seu nome, eu estava cego por ela, Rotina, sonsa Rotina...
Eu sei pq dormi, e sei pq renasci, sei exatamente o que tem dentro desse embrulho dado por Deus, vida, vida.
Quem nunca falou sem perceber, criança ou mesmo que adulto que se fosse pra morrer, gostaria de acordar morto, quando o assunto era morrer, em toda minha vida minha resposta sobre como gostaria era óbvia e acho que a maioria de nós humanos responderíamos o mesmo, dormindo, sem dor, sem choro, sem angustia, só o acordar morto que é um tanto impossível, ou você morre ou acorda, né...
A dois dias cheguei próximo a essa experiência, próximo o suficiente de aprender algo com ela, tive a chance de dormindo morrer e a perdi, tive a chance de acordar morto, mas não morri, dormia, e acordei, ou renasci, vivi, a morte não me quis, achei que era um sonho e que eu precisava acordar daquele sonho ruim e doloroso, mas quanto mais tentava sair daquele pesadelo e não conseguia, mais me angustiava, mais eu chorava, quanto mais eu tentava mais eu me sentia vivo, eu estava acordado, quanto mais tentei mais me senti humano, humano que sou, humano que encara e tem quer ser.
Eu estava vivo, eu podia sentir isso, eu podia respirar, eu podia falar, era tudo real.
É estranho pensar que hoje estou vivo, mas poderia não estar, eu poderia ter morrido, mas estou aqui.
A rotina me deixou lá sozinho com frio e com medo, a Rotina me deixou, me deixou pq acordei da morte, a morte que vivo vivi por tempos de mãos dadas com ela, mas então eu vivi só que de verdade e vi, ela se foi. Não volte. Adeus Rotina.
A um tempo atrás quando eu era criança se o tema era a morte ou eu fugia desse assunto ou eu falava que gostaria de acordar morto, cheguei próximo a essa experiência, próximo o suficiente de aprender algo com ela, tive a chance de dormindo morrer e a perdi, perdi mas ganhei, ganhei o mais belo presente que alguém pode ganhar em toda sua vida, normalmente só ganhamos uma vez, eu ganhei pela segunda e me sinto honrado por isso, desembrulhei devagar, com calma, sem ânsia de saber o que tem dentro do embrulho... Até pq já sei segundo o nome do Remetente, Deus, Vida.
Agora o vento está batendo, ouso pássaros, estou vivo em minha varanda, sinto dor, tenho mais algumas cicatrizes, mas como eu disse uma vez a respeito dessa vida, um homem sem cicatrizes é um homem sem História, com o tamanho dessa cicatriz posso dizer eu escrevi algumas longas paginas a mais da minha vida.
A respeito dessa vida, ela parece mais bonita, o céu está mais azul, o sol mais quente, observo o vento que tem o poder de fazer as arvores falarem, as buzinas se tornaram musicas (por enquanto pelo menos), os sentimentos estão aqui, eu estou vivo, mais uma vez.
Tudo novo, não tudo velho de novo, tenho a chance de recomeçar, reescrever, fazer melhor, estou vivo, como um presente de Deus.
Sou grato.
Graças a Deus.
Muitas pessoas fingem ser algo que não são para se encaixar em determinados padrões.
Eu, por outro lado, não finjo ser ninguém além de mim mesmo.
Eu me apresento pra qualquer pessoa por completo, sem máscaras, sem limitações, eu sou tudo isso que vocês vêm aqui.
'Eu sou vários! como Nietzsche disse uma vez…
Eu sou vários! Há multidões em mim. Na mesa de minha alma sentam-se muitos, e eu sou todos eles. Há um velho, uma criança, um sábio, um tolo. Você nunca saberá com quem está sentado ou quanto tempo permanecerá com cada um de mim. Mas prometo que, se nos sentarmos à mesa, nesse ritual sagrado eu lhe entregarei ao menos um dos tantos que sou, e correrei os riscos de estarmos juntos no mesmo plano. Desde logo, evite ilusões: também tenho um lado mau, ruim, que tento manter preso e que quando se solta me envergonha. Não sou santo, nem exemplo, infelizmente. Entre tantos, um dia me descubro, um dia serei eu mesmo, definitivamente. Como já foi dito: ouse conquistart a ti mesmo.
… Ouse conquistar a ti mesmo.' Eu tô nesse processo de conquistar a mim mesmo, sem vergonha de ser quem eu sou e de todas as possibilidades que trago em mim. Eu estou vivo, eu posso ousar trilhar diversos caminhos, aprendendo com cada um deles.
Nem tudo é para sempre, mas cada experiência nos ensina algo para toda a vida.
Não é obrigação de ninguém entender
a minha jornada, mas, é obrigação de vocês refletirem sobre as suas, e sobre as suas múltiplas possibilidades que cada um de vocês pode ser. Não se limita a ser apenas parte do
que você pode ser só para agradar aos outros. Sejam tudo o que vocês podem ser, afinal, a gente só vive uma vez, né?
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