Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce

Cerca de 855981 frases e pensamentos: Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce

Se eu tivesse uma máquina do tempo
Eu faria tudo exatamente igual, pô
'Cê não me querer mais é quase trágico
É mais que trágico

Inserida por lara_beatriz_1

Eu sou apenas humano, eu cometo erros
(...)
Não coloque sua culpa em mim

Inserida por lara_beatriz_1

O mal que me fazem...eu não transformo em fel,pois sou feita de fé,leve como as borboletas e doce como mel.
Ivânia D.Farias

Inserida por Ivania-D-Farias

Não Importa Que o Mal Me Venha De Qualquer Ângulo Da Vida,Eu Sempre Estarei Pronto a Me Retirar Com o Bem Que Me Rodeia.

Inserida por DanielZFernandes

Eu só queria um sorriso..
Só precisava de um sorriso..
E vc passou por mim..E não sorriu....

Inserida por bebelia2000

Não sei, mas onde estou
De onde eu vim, pra onde eu vou
Não sei, como fugir
Do labirinto que eu sou

Inserida por pensador

E vou me espalhar
Por toda superfície que eu puder
Porque eu não posso me encaixar
Num espaço tão pequeno
Eu nasci assim
Gigantesca

Inserida por pensador

Me amar não é assim tão fácil
Vem aqui meu mapa é seu espaço
Diz pra mim se é bom o que eu te passo
Eu já sei, eu já li nos astros

Inserida por pensador

Inveja

O outro olhou pro meu naríz
ficou com raiva por ser eu feliz
mas mais feliz e quem não vê
nem o outro e nem eu
apenas pra falar e mal dizer

Inserida por marcelofarias

Nunca fui de ter muitos amigos.
A maioria mostrou ser o que eu não gostaria de ter.
Então me desculpe, sigo em frente sem olhar para trás e vou tentando encontrar pessoas que eu possa admirar.

Sempre fui um lobo solitário, a maior parte do tempo com um cigarro e um copo vazio ao meu lado com um pigarro e uma tosse.

As vezes me pego pensando nos problemas buscando uma definição.
Mas quanto mais eu tento me explicar, no final sinto que sempre estarei errado.

A vida é um jogo, um jogo de altos e baixos ao mesmo tempo vejo a vida voando na frente dos meus olhos.
Enquanto a vida voa, sinto que sempre estive na base.
Um dia, irei decolar?

Oportunidades eu tive, uma pena que não soube aproveitar nenhuma delas.
Por conta disso a vida bate tão forte e com isso me surge as sequelas.

Sinto um vazio no peito, sem esperanças pra nada.
Eu tento enganar meu corpo com saídas e curtições.
Mas na verdade, o que me envolve são maldições.

Estou sempre de boné tampando meus olhos, na intenção de tentar esconder a realidade que enfrento, mas posso dizer que isso não da muito certo.

Quando estou com meus novos amigos, me sinto anestesiado. Mas toda anestesia tem um prazo de tempo determinado.

E após isso, a dor volta. Eu estou de volta, na realidade que mais me apavora.

Inserida por jardel_costa_1

As vezes eu não sei se estou vivendo um dia a mais ou um dia a menos...
Apenas vivo porquê não posso decepcionar mais pessoas!

Inserida por PedroSRS

Eu vejo esse amor
como uma rosa a desabrochar,
em toda sua plenitude e jovialidade,
não sei se o descrevo bem,
sei senti-lo e nesse imensurável sentir,
a paz faz morada em mim,
a fé e a esperança, de que o amor chegou enfim.

Inserida por Neiderodrigues

A humanidade faz jus a inclemência.
Já tentei me ressocializar, mas não importa o quanto eu insista, não adianta.
Pessoas magoam!
Opto à vivenda do vasto ermo imo em meu peito, que um amplexo não consentâneo.
Encontro-me no mutismo ardil, carregando a asserção da sensatez em minhas predileções tenaz!..

Inserida por rodolfo_lino

Se eu falar que não, fica chato e se falar que sim, estou mentindo.

Inserida por NinoCarneiro

Eu sou um futuro Sacerdote,
E minha decisão não é apenas ser revestido
das vestes Sacerdotais, e sim,
servir ao meu Senhor que é Cristo O Rei.
E sim eu serei Sacerdote.

Inserida por Oliver2306

A minha alma não está em mim... Não a roubaram, eu é que deixei que a levassem...

Inserida por DiogoSousa

Compaixão e dor

Não existe dor no mundo
maior que a minha dor,
não que eu seja um morimbundo
ou eterno sofredor.

Porque quem sente ela sou eu
e o outro não entendeu
quando vi o seu rancor.

Não sabia a diferença
entre dor e compaixão,
esse se sente com o estomago
e a dor com o coração.

Inserida por marcelofarias

A noite chegou, fria, escura e chuvosa. Eu lhe disse não tenho mais medo de ti , já me acostumei a ser sozinho, nesse quarto escuro já até gosto. Saiba que imortais são os desejos que em meu olhar se faz presente incessantes são os sonhos que vagam eu meu inconsciente invisíveis são as correntes que me prendem a um tempo que não mais existe. Ingratidão e o prato que me tem sido servido, Hoje estou cheio de verdades para despejar sobre o mundo; amanhã alguns estarão se perguntando se eu existi ou fui inventado; um dia muitos estarão duvidando que você tenha existido. Boa noite

Inserida por Gilbertofdoliveira06

BRIGANDO COM DEUS

Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.

Inserida por marcusdeminco

O RECOMEÇO

Eu já acreditei no que não existia, enquanto desconfiava de tudo aquilo que se revelava óbvio. Achava a esquisitice normal, pois a normalidade nunca se despia da sensatez. Apostei o que não tinha, arrisquei vultosas patavinas, e perdi o que não malparei. Já segui os meus instintos, ao passo em que desobedecia as minhas maiores convicções. Aspirei o impossível, escolhi o improvável, e rejeitei o desimpedido. Eu já menti para não magoar uma pessoa, assim como também blefei apenas para me proteger. Escolhi o sentido oposto dos atalhos retos, e perambulei na contramão da prudência. Porque, eu sempre tive receio de andar no encalço dos desígnios de outras pessoas, e perder o caminho de volta para mim mesmo.
Dos meus desacertos... Eu perdi as contas de quantas vezes errei. Já errei por intuição, errei por escolha, por ausência de opção... E por pura teimosia – quando a culpa parecia menor que o prazer – ainda insistia em cometer os mesmos erros no meu afã desatinado de acertar. Cai, levantei, me perdi, me abandonei, me puni, me critiquei, me perdoei, e por inúmeras vezes, tropecei esbaforido, na intensidade dos meus próprios sentimentos. Mas nunca – em momento algum – eu pensei em desistir dos meus sonhos. Pois, eu jamais deixei de acreditar no denodado vigor que provém dos recomeços. Sobretudo, quando compreendi que as nossas atitudes determinam a distância entre aquilo que almejamos e aquilo que possuímos. Porque, não são apenas as vontades, tampouco os quereres. Mas, a nossa temeridade para sairmos em busca daquilo que realmente acreditamos que nos concede o poder de transformarmos todos os nossos sonhos contemplados em realidades tangíveis.

Inserida por marcusdeminco

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