Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Não gosto de novelas porque me emociono e não posso fazer nada. Filmes vejo pouco, mas é semelhante. Ler não tenho nada contra. Isso será mais algum tipo de preconceito?
Fica a dica
Já mastiguei e continuo mastigando o gosto amargo da mentira e da falsidade, mas aprendi a não digeri-la.
Gosto de gente que celebra o dom da vida através do sorriso sincero e caráter verdadeiro. A estes todo o meu respeito !
Estatísticas, probabilidades e quebra cabeças mentais são hobbies para mim! Gosto de observar e constatar os resultados!
Gosto da incoerência das formigas,
Que se limitam a fazer o mesmo caminho repetidas vezes,
Da chuva ensolarada, dos sapos e suas cantigas,
Do intrínseco sentido que tomam as raízes,
Gosto da aventura encubada nas asas dos passarinhos,
Que mesmo livres, tornam para o ninho.
Quem me dera ser beija-flor
Pra partir deste mundo polinizado de amor.
Ponderar
Nem sempre temos o que queremos
Nem sempre queremos o que temos
O nosso gosto está sempre mudando
Percebo isso observando o tempo
Sonhamos em alcançar os objetivos
E quando os alcançamos, como nos sentimos?
Logo almejamos por outras conquistas
Esse é o meu ponto de vista
Será que seria mais feliz se tivesse tudo o que quero
Ou será que essa excitação se dá enquanto espero?
Pois já tenho tanta coisa que me faz bem
O que mais está faltando para ficar completo?
Adianta ter tudo e não ter paz de espírito?
Ou será que o mais importante é como sou visto?
É preciso viver de aparência, querendo provar a minha existência?
Não, não é necessário me justificar à ninguém
Pois tenho as minhas vontades também
Está certo eu me "anular" para agradar a todos?
O que ganharia com isso, a não ser desgosto
Pois nem sempre o que eu quero é o mesmo que os outros querem
Então por que não dizer NÃO e ficar tudo certo?
Ponderar muitas vezes é preciso
Para não se desapontar consigo.
"Já tem muita ovelhinha no mundo. Gosto da crítica embasada, da ironia inteligente, do debate respeitoso."
Gosto de melodiar minha solidão
com a clave profunda do meu silêncio .
É quando distraída e num outro mundo
toco na paz e
escuto a canção do vento.
Ainda que misturada ao gosto amargo das divergências, a vida pode ser doce quando o coração admite que se tudo fosse certinho, seria uma monotonia, viver.
Saudades...
Do seu perfume em minha pele,
do seu gosto em minha boca,
do seu beijo que me toca leve,
do arrepio que me deixa louca!
Saudades, da sua voz que me fala rouca
da sua mão que me percorre o corpo,
de me despir, quando me tira a roupa,
do seu olhar de desejo, morto!
Do seu suor a me escorrer no rosto,
do meu a cabelo a te envolver, molhado,
colado em seu belo torso!
Saudades de sentir de novo
o seu amor, por mim tão desejado,
apagar-me o fogo, me amar com gosto!
Gosto de imaginar
como seria lindo viver
num mundo onde cada um
cuidasse do seu próprio viver...
Onde todos percebessem
que o bem atrai o bem
e que quanto melhor fôssemos,
melhor todos viveriam.
Cika Parolin
Gosto das coisas perfeitas. Bem feitas, bem acabadas, redondas. Sim, redondas, porque tudo o que é circular encerra em si essa ideia de perfeição, de completude. E quem é que não quer se sentir completo ou perfeito?
Quando nos cercamos de coisas perfeitas, é como se nos aproximássemos, de alguma forma, da própria perfeição. Gosto do alinhamento dos quadros na parede, da minha estante de livros sem nenhum arranhão, dos tapetes limpos e imaculados, das roupas bem passadas, dos livros alinhados, da ordem e do progresso (ao menos no que diz a respeito à vida pessoal). Gosto quando o bolo assado sai inteirinho da forma, quando o suflê não desanda, quando consigo cumprir todos os prazos. Gosto quando encontro facilmente as coisas porque estão bem organizadas e não é custoso ou perda de tempo acha-las. Gosto de pensar que às vezes, mas só às vezes as coisas estão perfeitas. E que a vida assim não só é melhor como é possível.
Mas as coisas, como as pessoas, sofrem desgastes. Sofrem pelo uso e pela ação do tempo. Desbotam, lascam, se desalinham, se descompõem. As coisas, como as pessoas, são dadas à imperfeição. E o imperfeito não é de todo feio. Nem condenável. A primeira vez que dei por uma pequena lasca em minha estante de livros, quis chorar. De pura raiva. Tinham-lhe roubado o aspecto de coisa nova, de coisa perfeita. Não era mais a estante mais bonita do mundo. E no entanto, ainda servia para o uso, o que tornaria uma aberração o seu descarte. Não me restou senão concordar. Habituei-me a vê-la assim, com um discreto machucado, como uma pessoa se habitua a uma cicatriz.
Sim, é possível habituar-se à imperfeição. Desde que se perceba que as coisas imperfeitas são, na verdade, imperfeitas porque usadas, manuseadas, vividas. Só o que não tem uso ou vida permanece intacto. E o que é desprovido de uso ou vida é também desprovido de valor.
Leia bem: não se trata de deixar a casa cair, de não se fazer reparos ou manutenções. Nem de relatar o estado terminal de certos objetos ou relações. Trata-se apenas de uma espécie de aceitação daquilo que não pode ser mudado porque mudado está. Aceitar que as coisas, ou relacionamentos, só têm continuidade e permanência quando ao consentir que se encontrem mudados mudamos também. Serve pra minha estante. Mas pode bem servir pra todo o mais.
Continuo gostando das coisas (aparentemente) perfeitas. Continuo gostando das coisas organizadas e de quando tudo dá certo. Mas estou aprendendo a amar a imperfeição. Não só a das coisas. Também a das pessoas, a dos relacionamentos, a da natureza. Porque no centro de toda imperfeição está a mudança, o movimento, que nos impõem lançar mão de um novo olhar sobre o mundo. Sem esse olhar resvalamos para um perfeccionismo que neurotiza, frustra e decepciona, porque jamais será real. O real é da ordem do imperfeito. E não raras vezes, pode ser belo e bom.
E há, finalmente, aquelas imperfeições que só nós mesmos conhecemos, sejam do corpo, sejam da alma. As mais íntimas, mais resguardadas. Não há que revelá-las. Tampouco esforçar-se para ocultá-las. Há apenas que saber com elas conviver. Só aprendemos a amar a imperfeição quando nela nos reconhecemos.
Gosto, sim, de pensar que as coisas às vezes, mas só às vezes estão perfeitas. Mas também gosto que estejam no mais das vezes imperfeitas. Vê-las como são, em sua mais completa imperfeição, me aproxima do que é real. E descubro a cada dia que a vida assim não só é possível como é (bem) melhor.
Sou tudo que sinto
Sou as músicas que gosto, os textos que escrevo e também os que leio
Sou as poesias que gosto
Sou tudo aquilo que me desaponta
Sou tudo que gosto
Sou também as coisas que não gosto
Sou tudo que me faz rir
Sou tudo que me faz chorar
Sou tudo que já conheço
Sou tudo que ainda não conheço, pois vou conhecer
Sou menina, mas posso ser mulher
Sou todas minhas fases
Sou todas minhas faces
Sou o ódio, mas posso ser o amor também
Sou tudo
Sou o nada
Sou o que já fui
Sou o que estou me transformando
Sou o que ainda vou ser
Agora sou tudo que consigo ser
Sou tudo que quero ser
No final apenas sou.
(05/10/16)
Não gosto do lugar-comum. Gosto do surpreendente, da novidade, com ou sem seu brilho. Gosto até do esdrúxulo e do inusitado. Mas o que gosto mesmo é de que superem minhas expectativas.
Gosto desse carinho
que me oferece de coração.
Sua presenca é assim
Um doce quer,
um querer bem
que só faz bem ao meu coração.
Talvez seja a madrugada combinada com esse friozinho com gosto de tristeza ou quem sabe seja apenas meu corpo implorando pra te encontrar uma vez mais. Só sei que essa saudade está beirando o insuportável.
Gosto da noite imensa...perdida no brilho das estrelas...a lua fulgurante por entre os ramos floridos das arvores...
PAZ...PAZ...PAZ...
Desilusões, decepções, traições e arrependimento. Coisas que nos ferem e fazem-nos perder o gosto pela vida, nos faz perder o sorriso no rosto e o brilho no olhar. Nos faz desacreditar no amor que está dentro de nós e nos faz esquecer que existem pessoas incríveis.
E se apaixonar outra vez é difícil, pois desconfiamos de tudo. Mas aí surge essa tal pessoa fascinante, com um olhar doce, amoroso nos faz acreditar que o amor existe. Um apaixonante jeito de falar e tratar as pessoas, isso surge quando menos esperamos e nos faz de novo, outra vez amar.
Quando um amor nasce é precisa ter calma e acreditar que vai dar certo, agir com precipitação é errado, pois a naturalidade da timidez do início é o primeiro passo para um sentimento verdadeiro.
E quando menos esperamos surge o amor, um amor puro e quem sabe duradouro. Um amor que nunca imaginávamos e mudou tudo.
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