Eterno
A vida é um eterno renascer, a cada arvore que tomba mais uma florzinha desabrocha. Não necessariamente com a mesma idade e intensidade mas que medida assertiva tem a vida para profetizar a importância do que acontece.
Eu amarei você além das palavras e do tempo,
Num amor eterno, profundo e intenso.
Eu amarei você nas dores e nas feridas,
Cuidando de cada detalhe seu.
Perda
Sabemos que nesta vida, nada é eterno.
Ao longo do tempo perdemos muitas coisas.
As perdas são dolorosas.
É difícil imaginar alguém muito próximo partindo.
Qualquer gesto, palavra, cor ou roupa; pode trazer lembranças.
Quando recordamos de bons momentos, caímos nas lagrimas.
Talvez nada preencha aquele vazio que sentimos.
Mais isso não nos impede de ser feliz.
Então viva, cada dia, momento, minuto, segundo...
Ame quem tiver que amar, perdoe e peça perdão.
Porque não sabemos o que ou quem vamos perder.
Pois, um ano a mais é um ano a menos.
Estações de Amor
Nossas estações entrelaçadas, em um ciclo eterno de encanto,
Na primavera, floresce o amor, no verão, és meu jardim, meu encanto.
Tua luz e carinho, como raios de sol, fazem meu ser crescer,
No outono, em teu colo repousarei, e no inverno, contigo, hei de aquecer.
Um dos antídotos do Eterno, para quem tende a seder à altivez, é um espinho na carne. Basta um pequeno furo para o desinflar.
Como um eterno ataque cardíaco meus sentimentos vem à tona trazendo ao meu peito meus maiores medos sendo eles mudanças arrependimentos saudade e amor, tornam compreensíveis o medo de uma nova escola o remorso do não aproveitamento das minhas maiores e principais conquistas *meus amigos* ao ditado que antes ouvir e agora fazer sentido"eu só valorizo o que não está mais comigo"
eles dizem que" a não ser que seja a morte tudo faz sentido" se essa for a verdade acredito ter matado as probabilidades dos Sentidos ciclos da Amizade, eu cobri com o véu do Medo os meus troféus de felicidade, pois prefiro arriscar ser o desconhecido a ser a magoa de uma finita saudade me tornando discípulo de um covarde fugindo de medo de uma possível realidade.
Sou pássaro livre,
mas sempre serás meu eterno Colibri,
O pássaro que levarei eternamente em meu coração.
“Nunca duvide do Amor de Deus: Ele é incondicional, imenso, eterno e transpõe todos os limites da nossa pobre natureza humana!”
O amor incondicional é como um rio eterno que flui suavemente, sem jamais secar. Ele não conhece barreiras de tempo ou de mudanças; simplesmente é, e permanece. Não exige aplausos nem reconhecimentos, tampouco busca retorno ou recompensa. Sua pureza está em sua entrega, em sua capacidade de ser pleno apenas por existir.
Na jornada do viver, muitas vezes o que chamamos de amor é apenas o reflexo de nossos desejos, expectativas e sonhos projetados em alguém. Amamos, não a pessoa em sua essência, mas a imagem que criamos dela. Uma imagem delicada, tão frágil quanto o vidro de um espelho, que se quebra ao menor choque com a realidade. Quando o relacionamento termina e a amizade dissolve, fica clara a verdade: o que se amava não era a pessoa, mas o que pensávamos que ela fosse.
Mas o amor incondicional? Ah, ele é diferente. Ele não muda porque ele não está preso à ideia. Ele não se desmancha porque não se constrói em bases ilusórias. Amar incondicionalmente é olhar para o outro e abraçar sua luz e sombra, seus defeitos e virtudes, sem tentar moldá-lo ao que desejamos. É respeitar o ser como ele é, e não como gostaríamos que fosse.
Esse amor é atemporal porque transcende o agora. Ele pode sobreviver à ausência, à distância, até mesmo ao fim. Ele não morre porque não está sujeito às oscilações da vida. Onde ele brota, florescem também a compreensão e o perdão, que o mantêm vivo.
O amor incondicional é um farol na tempestade, guiando sem exigir nada em troca. É uma chama que aquece sem se consumir. É um gesto de pura generosidade, um eco da eternidade em nossas almas humanas.
A Luz do Senhor guia o meu coração, iluminando os meus passos, sendo o Farol Eterno que conduz a jornada da minha vida. Deus é Aquele que Conhece o meu destino e Guarda a minha alma!
Em minha carne, crava-se o pecado,
mil agulhas costuram o eterno tormento.
Centenas de linhas percorrem minha pele flácida,
num último resplandecer de lágrimas tortuosas.
Recorro à purificação pelo fogo,
pelo rio sinuoso onde meu sangue se arrasta.
Já não basta um milagre—
é preciso uma liturgia profanada,
o silêncio ambíguo de algo taciturno,
mil preces mal proferidas,
um milhão de tufões soprando ao alento,
em busca do algoz.
Jaz o mal,
forjado por mil chibatadas e um milhão de brasas.
Conhecerás o caminho, talvez no ontem,
mas nunca no amanhã.
Conhecerás o sacrilégio, não por vontade,
mas pelo desejo da carne ao relento,
sob mil luares infinitos,
caindo ao desespero do próximo nascido.
Você, filho do diabo-homem, renascerá.
E ao abrir os olhos, sentirá o peso do primeiro suspiro,
como se sempre houvesse sido assim.
Como se jamais houvesse sido outro.
Como se o fogo fosse apenas a lembrança de algo inalcançável.
_Toque meu coração e acorde do sono eterno e saiba que ainda estou vivo.
_ Saiba que toquei sua alma quando a beijei...
_ Entre muitos anos senti que a vida era parte de mim.
_ E entre esses momentos senti que existia até que senti a música correr atrás de um sonho...
_ Diante daqueles que sobretudo o apogeu morreu no instante que a vi...
_Nas sombras do mundo sou apenas uma sombra no resquícios desta noite eterna.
_ nos teus lábios flamejantes o repente da madrugada sussurra ... nos braços da minha alma perdida.
_ calida floresta que habita meu coração.
_ O seja mais uma vez o sentimento que carrego para eternidade.
Sob um céu onde o tempo se desfaz,
Duas almas encontram o eterno compasso.
Na dança macabra entre a vida e a morte,
Se entrelaçam, desafiando o corte.
Os ecos de um juramento sagrado,
Ressoam nas criptas onde o silêncio é guardado.
Nem o frio do mármore, nem o peso do chão,
Pode deter a ardente união.
Eles caminham entre o limiar sombrio,
Sombras e luz fundem seu brilho.
E em cada suspiro, em cada tormento,
Renascem, imortais, em doce sofrimento.
Quando o véu da mortalha cobre seus olhos,
Ainda assim, suas almas, eternos escolhos,
Se encontram, se tocam, se tornam um só,
Num amor que o cosmos nunca destrói.
As estrelas podem cair e o mundo ruir,
Mas na vastidão do além irão insistir,
Porque mesmo diante do abismo e seu poder,
Essas almas juraram nunca se perder.
O Eterno Crepúsculo
Caminha o homem, sem rumo, sem lares,
Sob um céu de cinzas, em tons sepulcrais.
O vento murmura segredos dos ares,
Levando memórias, levando sinais.
As cidades jazem, ruínas vazias,
O tempo as consome, num último ardor.
Os nomes se apagam, virando poesias,
Sussurros dispersos, sem fé, sem fulgor.
A vida, um eco que morre ao ser dita,
Um breve estilhaço em meio ao vão.
O homem conhece a dor infinita
De ser luz fugaz na imensidão.
Sem pressa caminha, pois nada perdura,
Nem o tempo, nem a razão.
E no efêmero, a beleza mais pura,
O peso da morte, a redenção.
Ergue-se o sol, um astro em cansaço,
Suspenso no abismo do tempo sem fim.
O homem sorri, num último instante,
E some no vento, num verso ruim.
Se o universo fosse infinito, eterno e imutável, como pensava Olbers, o céu noturno deveria ser uma explosão de luz — mas sua escuridão revela o segredo mais profundo da existência: o universo está em expansão e tem um começo.
Por que o céu noturno é escuro?
Se o universo fosse infinito e eterno, como dizia Olbers, o céu deveria brilhar como o Sol. Mas ele não brilha — ele é escuro.
Essa escuridão revela algo profundo: o universo teve um começo, está se expandindo, e muitas luzes ainda não chegaram até nós.
A noite é mais que ausência de luz: ela é prova da juventude do cosmos.
Com propósito do sucesso e a felicidade, um sábio eterno apaixonado aprendiz da vida, artes e evolução. Esse sou eu Nilo Moody.
