Estradas
Todas as estradas nos levam a algum lugar. Alguns destinos bons, outros nem tanto, mas o que vale mesmo é tudo aquilo que a gente vive durante o caminho.
Ricardo F.
Estradas mentais
“A sua mente é como um balão
Muitas vezes vaga sem direção
Te levando a lugares
Dos quais muitos não se habita razão
Pensamentos são como estradas
Feitas de palavras não faladas
Escolhendo a certa,acabarás onde desejas
Escolhendo a errada, se perderás sem que percebas"
...Sobre “Redes Neurais"
Um aguaceiro, temporal, atemporal, caia sobre as estradas desconhecidas, derrapantes. Era noite, garoava, o sopror enlaçava e as ondas encobertas pela noite.
No crepúsculo da manhã, a claridade fez morada pelos caminhos a desbravar...
O mar recebia a conexão, a energia que dissipava-se pelo ar...
Estática, e no cúmulo da observância, viajava, mergulhava, nas cores, no mar, nos movimentos a calhar, até me encontrar no fundo do teu olhar.
“Evito restaurantes do tipo `Sabor da Terra`, especialmente aqueles situados à beira de estradas não pavimentadas. “
Nós construímos esta cidade. Construímos os prédios, as estradas. Então trouxeram as máquinas. Não pelo lucro. Fizeram isso para nos expulsar. Porque as pessoas normais sempre nos odiaram. Só que faziam isso sorrindo.
“Aprenda a reconhecer as pedras que lhe atiram, não para formar estradas e castelos, mas para que nunca tropece nelas”
Conhecemos o equilíbrio de uma pessoa quando momentos em sua vida passa a andar por estradas de barro sem tropeçar.
Não existe apenas uma estrada para o conhecimento o que existe são milhões de estradas replletas de sabedoria.
Sou a poça nas estradas, e da criançada, o poço; o suor do rosto, a chuva, a enxurrada… O sereno da madrugada as lágrimas caídas…
É verdade irmã, o vento da vida nos guiou por estradas ensolaradas, nas quebradas das retas, seguíamos pelas sombras que ao entardecer caminhávamos por entre as penumbras.
Fugindo da rotina
Se tudo está numa rotina chata
Pego minha bicicleta e rumo às estradas
Sigo pelo caminho mais difícil
Conversando mental com a solidão
Pedalo falando sozinho
Fugindo da mesmice da cidade
Em busca das ladeiras
Da incerteza das descidas
Sem medo das quedas
Encantado com o longínquo dos montes
Sol forte queimando a pele
Suor salgando os olhos
Surge a chuva intensa
A lama na cara é uma constante
Quando chega a um riacho
Lava-se a alma com o frescor d’agua
A sombra da mata é linda
Acalma o homem
Que se deita sobre as folhas secas
O desafio é intenso na distância
A boca seca de sede
A barriga ronca de fome
As pernas sentem a fraqueza
O gostoso é saber que tudo vale a pena
Quando o homem respeita a natureza.
Marivaldo Pereira Souza Mperza
Nas estradas da vida é fácil perceber as imagens que retratam lembranças de outrora, conectadas entre a mais pura certeza daquilo que se foi e a mais sublime possibilidade o que há de vir
Pintei a rua...
Pintei estradas...
Pintei vicinais
Com as cores do meu olhar
Encontrei meu coração....
Que um dia...
Me fez amar.....
Sem saber que estava Amando....
Autor :José Ricardo
Meu coração andou te procurando
Pelas estradas da minha vida e
nem seque acho uma pista
Vagou pelos meus pensamentos
Mas só encontrou o sentimento
Que você deixou
Nem me conta um passarinho
Nem mostrou o caminho
Onde você pousou
Com a mala abarrotada de silêncios, sigo!
minha ousadia caminha por estradas
intermináveis de interrogações.
Desperdiçar dissabores?... de quem é
a culpa por abrir a janela diante do vendaval?
Sigo... talvez te encontre, aí sim contarei
sobre o retiro, o amor, se me ouvir...
Tudo vale a pena quando a essência
desata o nó, aprende a duras penas o que
é a palavra, tudo bem com você?...
Sim, tudo bem!
(a menina que roubava letras)
#ESTRADAS
Pelas ruas vago, em desatino,
E a todos pergunto se não lhe viram...
E a dama da noite em céu estrelado...
Fica para mim sorrindo...
Oh, se Deus sobre a terra derramasse...
E de mim se compadecesse...
Um pouco mais de vigor daria...
Para que mais força eu tivesse...
Em encontrar seu amor...
Vem à triste morada do poeta...
Um sonho à inspirar...
Dourar os versos meus...
Fazer-me mais sonhar...
Transmuda o negro véu da escuridão...
Que a vista me detém...
Estende os sonhos meus pelo universo...
Traga até mim quem tanto quero...
Enquanto eu cá espero...
Ser só seu...
O tempo corre pouco e pouco...
Na vida que se esvai...
As esperanças me consomem...
Dando lugar aos meus ais...
Por terra vão caindo, em pó...
Meus desejos já desfeitos....
Desdobre-se cortina de mistério...
Uma vez mais lhe peço...
De noturnas essências perfumadas...
Continuarei, enquanto puder...
A procurar...
Até lhe encontrar...
Em minhas estradas...
Para lhe amar...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemaz
"Não tenho controle de nada,
nem do porvir,
ou que passou,
no hoje construo estradas,
de onde não vim,
pra onde não vou."
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