Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
SOFIA DESCONFIADA
Juliano estava apressado. O relógio marcava seis e trinta da manhã e ele já estava desperto há tempos. Qualquer erro poderia pôr tudo a perder e ele sabia muito bem disso. Sua namorada, Sofia, não poderia desconfiar de nada. Mas como ela era desconfiada!...
Aproveitando a folga no trabalho, Juliano decidiu ser aquele um momento de transição. Estava disposto a mudar de vida. Bem arrumado, rumou direto à floricultura mais próxima. Comprou um buquê pomposo, de grandes rosas vermelhas, e seguiu em direção a um famoso restaurante da cidade. Estava acompanhado de uma mulher muito bonita e elegante.
Desconfiada que era, Sofia resolveu ligar para o namorado. Por que sair tão cedo em um dia de folga? Por que tão bem vestido? “Isso não está me cheirando bem”, pensava. De fato não estava, foi o que deduziu após a sétima chamada não atendida pelo amado. Saiu de casa apressada, em direção ao endereço escrito no cartão que achou em cima do criado mudo. Era a dica que ela precisava.
Juliano e a misteriosa mulher almoçavam animadamente. Conversavam gesticulando muito e demonstravam ter grande afinidade. O grande buquê na cadeira ajudava a compor a cena de um casal apaixonado. Sentados à mesa do lado de fora do restaurante, só deixavam de se falar quando ele atendia ao telefone ou ligava para alguém. “O desgraçado só não atende a mim!”, foi o que deduziu sem pestanejar. Fazia sentido.
Sofia era desconfiada, ciumenta, mas não era de dar show. Aguardou pacientemente – ou quase, haja vista as unhas roídas – e foi conversar com o garçom assim que o “casal” saiu. “Para onde foram eu não sei, mas eles comentavam a todo tempo a respeito de joias, aneis”, disse o homem. Sofia notava que a situação era muito mais séria do que parecia. Ficou preocupada, teve medo até de saber a verdade. Mas prosseguiu. Ainda havia tempo de seguir o carro que acabara de sair do estacionamento.
Chegando a uma importante joalheria da cidade, ela se assustou. “Ele está comprando jóias para aquela ali?”. Permaneceu no carro, atônita, esperando pelo pior. Quando os “pombinhos” saíram da joalheria com uma sacola elegante, risonhos e com um olhar apaixonado, Sofia indignou-se. Atravessou cega de raiva à rua, puxou a rival pelos cabelos com a maior força possível e a derrubou ao chão, pisoteando-a incessantemente com seu salto 15.
Mentira, ela não fez nada. Mas pensou. E continuou seguindo-os com uma curiosidade masoquista de dar dó.
O próximo destino foi o Shopping Center. “Até onde esse cretino chega?”, imaginava em voz quase alta. Quando pediram sorvete de baunilha, que era seu preferido e ele sabia disso, Sofia chorou. Estava tudo acabado e não havia mais o que ser feito. Tinha certeza que havia sido substituída. Estava pronta para ir embora, mas não sem antes dar uma última checada. Tinha muito o que falar e não hesitaria em fazê-lo. Entrou no cinema escuro olhando para baixo, tentando não ser vista. Relutava, pensando qual seria o melhor momento de dizer “umas boas verdades” ao seu ex-amor. Só não sabia que era Juliano que tinha muito a dizer. Bastou o filme começar para ela descobrir isso.
O susto de Sofia foi imediato ao se ver na tela. Montagens caseiras de momentos marcantes de sua vida com Juliano começaram a ser mostrados. Aniversários de namoro, festas de Ano Novo e até o dia em que eles se vestiram de “Lampião” e “Maria-Bonita” foram lembrados. Ao fundo, uma música que ela adorava.
A perplexidade de nossa heroína era tão grande que ela não conseguia entender o que estava acontecendo. Os pensamentos se misturavam às emoções e o que era real passava a ser figurado, talvez com um “vice-versa”. Se acham isso confuso, imagine para Sofia! Após alguns minutos de imagens, as luzes do cinema se acenderam e ela passou a olhar para as pessoas. Eram todas conhecidas e tinham um sorriso curioso. Foi quando Sofia começou a perceber o que estava acontecendo.
O famoso restaurante foi o local do primeiro encontro. O cartão no criado-mudo, a deixa para que ele pudesse ser seguido – sim, claro que ele sabia que o seria, visto que é notória a “personalidade desconfiada” dela. As rosas vermelhas, o primeiro presente. O pedido que se seguiria explica a joalheria. Quanto ao garçom, bastaram alguns trocados para que ele entrasse na jogada. O sorvete de baunilha dispensa comentários o cinema foi possível graças ao Agenor, dono da sala e grande amigo de Juliano.
“Mas e as tantas ligações que você fez?”, perguntou. “E você acha que é fácil convidar todos os nossos amigos e parentes para uma sessão surpresa de cinema?”, foi a resposta dele. Nada mais óbvio. Saber quem era a bela misteriosa era a questão final. Antes que ela pudesse perguntar, ele a apresentou. Era Beatriz, Gerente Executiva de uma empresa especializada em casamentos e grande responsável pela “Operação Casa-Comigo”, como ele apelidou.
Casaram-se no mesmo mês, com Bia sendo uma das madrinhas. Sofia mudou sua forma de pensar e agir. Deixou de ser desconfiada? “Nunca! Aliás, por que a pergunta?”, foi o que ouvi dela com ar sério, rígido, enfim, desconfiado.
Quem foi que disse que casamento faz milagres?
A cena é muito clara em minha mente. Eu estava deitada na cama do hospital olhando para a porta vendo o vai e vem das pessoas, minha Mãe precisou ir até minha casa para pegar roupas e olhar as pessoas passeando lá fora, me deixava mais confortável e acreditando que não estava sozinha. Vi uma sombra se aproximando do lado direito e fui medindo a pessoa dos pés até a cabeça. Quando vi aquele sorriso era como se todas as doenças do mundo acabassem de ser curadas ali mesmo. Era ela!
Ele sentiu uma mão fria em seu ombro, e como estava muito concentrado, demorou cerca de 3 segundos para levantar o olhar e ver quem era o maldito que havia interrompido sua leitura.
Quando levantou os olhos, não podia acreditar no que via, suas mãos começaram a suar e ele não podia esconder a surpresa em seus olhos e nos lábios que mostraram um leve sorriso.
As pessoas mudam, não éh verdade? Pois então, agora éh a minha vez. Se eu estava caída, aguarde, pois o meu levantar vai ser bem maior do que o meu cair ; )
Por mais que o tempo passe, a vida se estrague e o vento leve aquilo que já não estava perto e levou para mais longe, tudo que passamos é uma eterna lição.
E lá estava eu, olhando para o vazio, sem amor, sem carinho. Sem você, a minha vida não fazia sentido.
Quando pensei que estava sozinha,você estava ao meu lado e eu não via,quando mais precisei de alguém você silenciava minha tristesa,sempre esteve nos momentos bons comigo,e por isso achei que talvez ñ podesse contar c vc nos maus,sem saber que ao dividir com você o MEU problema,você faria dele o nosso...Se toda a queda que dei não fui ao chão foi graças à você!
Destino
Estava de mudança, não aguentava mais ficar ali ao meio de tantas lembranças.
Em uma caixa guardei o "nós" e mandei para outro endereço, sem saber que este seria o meu próximo lar.
Ouvi os passarinhos cantando e, o céu que estava todo nublado, de repente ficou lindamente azul e sol começou a brilhar bem forte. Eu não sabia se sorria ou se chorava, mas agora era choro de felicidade.
Uma mera discussão no trânsito, quando não importa quem estava errado, ocasiona uma série de atos concatenados que levam a uma tragédia.
Eu tentei entender diversas vezes porque vivia aquela vida que não era minha porque eu estava ali naquele lugar caída e chorando. Porque eu estava ali olhando praquelas pessoas Eu estava tendo um ataque de pânico mais ninguém me ajudava as pessoas só me olhavam amedrontadas E aquilo me deixava ainda mais com pânico eu pensava como vou levantar daqui e encarar essas pessoas .Vão achar que eu sou louca,ou que era apenas uma brincadeira minha.Não eu não estou brincando pra uma pessoa que vive com a síndrome do pânico não é nada fácil cair na rua assim com todos sorrindo e brincando com a minha cara e depois levantar como se nada tivesse acontecido ignorando tudo o que as pessoas dizem tais como:Ela é louca,coitada,tomem cuidado com ela.Eu só precisava ser levada pra casa deitar um pouco e chorar que é o que eu sempre faço.Mais as pessoas insistem em me chamar de coitada,de louca e dizer que eu preciso de cuidados.É só quem tem a síndrome do pânico sabe o que é conviver com isso.Correr com medo das pessoas,com medo da vida,dos amores.Não é nada fácil.Eu só queria ser uma pessoa normal poder sair sem pânico,queria ter amigos verdadeiros sem ter vergonha de sair comigo por conta da síndrome.Calma gente eu não sou louca eu sou uma pessoa normal quero dizer quase normal.As vezes eu acho que a minha síndrome é a minha melhor amiga.Ela tá sempre comigo nunca me abandona e me faz chorar sempre.Essa síndrome não me abandona!!! Mais eu preferiria viver só se a síndrome fosse a única companhia do ser humano. Eu não precisava dela mais ela precisava de mim ela precisava me consumir ela precisava tomar conta dos meus sorrisos e eu nunca resistir a isso nunca fui mais forte que a síndrome sempre me deixei levar quando ela resolve visitar só se pode sentar e chorar ou então chorar e correr feito louca gritando e com medo de tudo.Eu precisava me livrar da quilo mais eu não conseguia...A síndrome é sempre mais forte do que eu.Eu não consigo dete-la.
"Eu estava parada, tonta e drogada. Quando ele olhou bem dentro dos meus olhos pegou minhas mãos e disse: "Você acha mesmo que isso é bom pra você?" Eu não sabia do que ele perguntava, não sabia se ele tava perguntando se a droga era bom pra mim (o que me fazia um bem danado, não troco o fumo por nada)ou se ele ali naquele momento era bom pra mim. Se lembro-me bem só dei uma resposta, sem nenhumas perguntas nem mais nem menos. Eu disse: "Não é que seja bom pra mim, é que é bom pro meu corpo me faz bem o coração vai a mil" Acho que isso responde as duas perguntas."
E assim estava eu trancado em uma caixa sem poder respirar,escutava barulhos no lugar,chamava chamava e ninguém me atendia,eu via mil e uma portas mais nenhuma saída
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