Estado de Alma
O caso do INSS é um exemplo de como o Estado brasileiro trata os seus trabalhadores com desprezo e indiferença. O INSS é um órgão que arrecada bilhões dos trabalhadores, mas não devolve nada em troca. O INSS é um órgão que nega os benefícios aos trabalhadores que mais precisam, mas paga salários milionários aos seus apadrinhados políticos. O INSS é um órgão que viola os direitos dos trabalhadores, mas se esconde atrás de uma burocracia injusta e ineficiente. O INSS é um órgão que deveria ser extinto ou reformado, pois não cumpre com a sua função social. O INSS é um órgão que representa o que há de pior na política brasileira.
Para reunir todos os cidadãos de um Estado numa perfeita conformidade de opiniões religiosas, é preciso tiranizar os espíritos e constrangê-los a vergar sob o jugo da força.
O “nada” não é feito de nada no sentido físico. É um estado de potencialidade pura, à espera de se manifestar. Assim como o espaço vazio entre as estrelas, é cheio de potencial para a criação.
O processo é um instrumento pelo qual o estado disciplina as normas da distribuição de justiça em casos de violações ao comando normativo pátrio, restabelecendo a paz social. Existe toda a dogmática definida pelo chamado devido processo legal, matéria de relevo constitucional, elevado à categoria de direitos fundamentais, que segundo o artigo 5º, LIV, da Carta Magna, ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Esse princípio do devido processo legal em verdade é um grande tronco de uma árvore frondosa, cujos galhos são chamados de ampla defesa, contraditório, isonomia, imparcialidade, juiz natural, duplo grau de jurisdição, paridade de armas, além de outros.
Ao Estado, não se feche a mão para os mais jovens, que necessitam de oportunidades na educação e desenvolvimento democrático. Desenvolvendo o indivíduo na democracia, nas oportunidades educacionais, se desenvolverá a democracia do Estado.
Renovação educacional.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
{...} A solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
A grande problemática para o Mestre da Medicina (Jesus) não é o estado crítico do paciente consciente da sua doença, mas a negação da doença (pecado) e da natureza (pecaminosa) pelo paciente.
Assim como meus cabelos, que ganharam um estado de graça com o tempo, minha jornada revela que compreender a vida é permitir que suas nuances e desafios se entrelacem, formando a beleza única de quem me tornei.
Faça o que é necessário sempre, independentemente do seu estado físico, mental ou emocional. Ser permissivo e compreensivo de acordo com as limitações de cada situação é necessário, mas seja observador e criterioso, pois a mente é traiçoeira e, por vezes, te faz acreditar que é melhor o não ao invés do sim. O não levar-te-á a um processo de autocondolência, enquanto o sim ao orgulho de si, ao crescimento da força de mente e de vontade, aproximando-te da conquista do teu objetivo.
FUTURO
Futuro é algo
Futuro é alguém
Futuro é uma coisa
Futuro é um estado
Futuro é "infugível"
Futuro é animador
Futuro é imprescindível
Futuro é animador
Por mais que tentemos
Não dá para adivinhar
Se pensar de mais morremos
Então só resta nos contentar
Para aqueles corajosos
Tenham cuidado
Pois futuro envolve morte
Mas acreditem na sorte.
O colonialismo não é uma máquina de pensar, não é um corpo dotado de razão. É a violência em estado puro, e só se curvará diante de uma violência maior.
O neutralismo produz no cidadão do Terceiro Mundo um estado de espírito que se traduz, na vida cotidiana, por uma intrepidez e um orgulho hierático que estranhamente se assemelham a uma atitude de desafio. Essa recusa declarada do compromisso, essa vontade ferrenha de não se prender, lembra o comportamento de adolescentes altivos e despojados, sempre prontos a se sacrificar por uma palavra. Tudo isso desconcerta os observadores ocidentais, pois existe, na verdade, um escândalo entre o que esses homens pretendem ser e o que têm por trás de si. Esse país sem ferrovias, sem tropas, sem dinheiro, não justifica a bravata que eles fazem ostensivamente. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma impostura. O Terceiro Mundo dá muitas vezes a impressão de se regozijar no drama e precisar de uma dose semanal de crises.
O neutralismo produz no cidadão do Terceiro Mundo um estado de espírito que se traduz, na vida cotidiana, por uma intrepidez e um orgulho hierático que estranhamente se assemelham a uma atitude de desafio. Essa recusa declarada do compromisso, essa vontade ferrenha de não se prender, lembra o comportamento de adolescentes altivos e despojados, sempre prontos a se sacrificar por uma palavra. Tudo isso desconcerta os observadores ocidentais, pois existe, na verdade, um escândalo entre o que esses homens pretendem ser e o que têm por trás de si. Esse país sem ferrovias, sem tropas, sem dinheiro, não justifica a bravata que eles fazem ostensivamente. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma impostura. O Terceiro Mundo dá muitas vezes a impressão de se regozijar no drama e precisar de uma dose semanal de crises. Esses líderes de países vazios, que falam alto, são irritantes. Temos vontade de fazê-los se calar. Entretanto, eles são cortejados. Ganham flores. Recebem convites. Em uma palavra, são disputados. Isso é o neutralismo. Existe uma literatura colossal a respeito deles, apesar do índice de 98% de iletrados. Viajam muito. Os dirigentes dos países subdesenvolvidos, os estudantes dos países subdesenvolvidos são clientes de ouro para as companhias aéreas. Os responsáveis africanos e asiáticos têm a possibilidade de, no mesmo mês, fazer um curso sobre planejamento socialista em Moscou e outro sobre os benefícios da economia liberal em Londres ou na Universidade Columbia.
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