Esquinas
Só nós conhecemos as esquinas por onde passamos. Manter a constância é o segredo para chegar ao destino que se almeja.
não adianta dobrar cinquenta e duas esquinas, o amor sempre insiste. não dá para tapar os ouvidos, fingir de vivo, morrer de amor. ser feliz é agora, e dá sempre um medo danado. e você tem medo porque ele chegou do nada e já não sai mais da sua vida. você tem medo porque sorri enquanto lê uma simples mensagem, mesmo que a casa esteja pegando fogo. dá medo gostar porque nem tudo dá tão certo assim, mas vocês tem tudo a ver. você morre de medo dele ser o homem da sua vida, mas enjoar da vida a dois. tudo porque as pessoas enjoam quando não se conhecem direito, e você também não se conhece muito bem. não dá para arriscar mostrar a música preferida e depois se arrepender, porque se ele partir, você sabe que vai levar também o seu gosto por céu azul, meias brancas e final feliz. você acha que ele provavelmente é o maior erro da sua vida, e tudo bem. porque como eu disse, assim como esperar pode ser para sempre, viver de amor também pode.
Relaxe, rebole nas esquinas da vida, não se surpreenda com os desafios, se mostre para o mundo, caia na vitória, esbanje sorriso, espalhe amor e a verdade por onde for!
Desencontros
A vida e suas esquinas!!!
Na rua do amor te procurei e não achei
Você, errante como o vento, levou de mim o seu semblante.
E, de repente meu coração ficou perdido
No sinal vermelho, foi deixado por ti meus carinhos
Talvez um dia, na próxima esquina, eu me ache com meu amor.
Eu penso grande nos muros pequenos das esquinas. Nos caminhos pelos quais me guio vejo a cidade destilar o aroma das vidas que se vem e que se vão. Eu já não sei o que será do Hoje e, o ontem, tão escuro eu enxergo ao longe, perdido na penumbra das lembranças que se somam ao esquecimento. Percorro as enxurradas das chuvas inventando o meu próprio caminho, estreitado nas sarjetas pelas quais o meu barco teima em navegar. A nados cansados e exaustos continuo o meu progresso impetuoso e discreto, no limiar tolo dos esforços pelos quais já não sei mais "sei lá..."
A minha identidade caiu-se ao chão, em uma calçada nua se irrompeu, da minha mão se perdeu, já não consigo mais abaixar para pegar de volta às recordações do bom momento que se esvaneceu. As vezes perco-me no tempo não percebido, flutuo num espaço que não me situo mais, viajo por caminhos que me levam a lugar algum. Sou o reflexo do vazio que não se vê diante dos espelhos, a voz surda dos corredores da aflição, o olhar perdido e triste envolto em lágrimas.
Olhe para mim; não me acharás mais. Ouça a minha voz; não a reconhecerás. Veja o meu semblante disperso; dirás que estou envolto na loucura. Contemplem com alegria a retribuição do meu sorriso; rirás de mim por não me entender.
Não sei me expressar, de forma alguma o sei. Perdido em tudo que aprendi, sobrou apenas o "quem sou eu?" Perdido no teu orgulho em não querer me entender.
E a vida segue nos surpreendendo: nas encruzilhadas, nas esquinas, nos atalhos, nas vielas, nos becos aparentemente sem saída, nos detalhes do caminho.
Me sinto cristão perseguido em Roma
Um Tutsi na guerra civil de Ruanda
Nossas esquinas e seus anjos armados
Mortos nas mãos de demônios fardados
Somos pó,
quando não do nosso chão,
Somos do chão das esquinas.
Quando não das cinzas
Somos purpurina.
Somos das estrelas...
E vê-las,
nos tornamos pó de ouro,
(ainda que de tolo).
E tolos,
nos deixamos nos tomar com dolo,
Pelo pó da cafeína...
Na mala da saudade
guardo os perfumes da infância
as fotografias do tempo
as esquinas dobradas
os sorrisos congelados
o vazio da cadeira em frente à mesa da cozinha…
E a esperança do reencontro.
Reclamar nas esquinas não leva o País a lugar nenhum.
Junte-se a Juventude organizada e dê o seu contributo para o desenvolvimento do País.
Vem olhar para mim como a última vez.
Na praça católica, nas tuas esquinas que sei que era distante, mas não deixei aquela menina, e fui atrás para onde for distante das coisas que perdi e encontrar o que tenho todo tempo para ir…
Onde está a força?
Será que nas esquinas das ruas do conhecimento?
Ou nos braços dos esforçados?
Ou simplesmente ela está nas últimas esperanças dos machucados?
Ela permanece no mesmo local em que a deixou.
Busque nas esquinas, nas praças;
Nas vastas cidades em um rio no mar.
No quarto vazio, num sonho bom que foi perdido ao acordar.
Busque no vento, na sinceridade falsa de uma amiga.
Busque na brisa boa ao abrir a janela à noite.
Busque no Google, busque em qualquer lugar!
Pois não encontrará palavras verdadeiras como as minhas,
Ser bom as vezes é defeito?
Sombras, sobras
omoplata...numa cova rasa
espíritos cantam...
mais uma novela...
nas esquinas tantos intervalos...
luzes artificiais...
quem pode ser,
fantasmas de um passado
que te amou...
mais uma dose um trago de cigarro,
uma noite barata,
mais uma crise de existência,
a lua parece cheia,
o frio padece de criticas,
entre bandeiras frustrações,
contradições e separações,
vulgo da sombria solidão...
Comumente Só
Caminho pelas ruas ,viro esquinas.
A tua procura, em rosto qualquer.
Tão cansada, extremadas colinas.
E em languidez, momento requer.
Quando a noite chega, o dia cansa.
Estendido sol, uma distante calçada.
Solto meu olhar, onde ele te alcança.
Depois recolho, em desesperançada.
Em minha janela, comumente só.
Vejo transeunte, que vêm e vão.
Repetindo saudade, apertado nó.
Sem pena espreme meu coração.
Tuas palavras silenciosas, e sinto.
Falta de uma conversa informal.
Quanto meu amor, jamais minto.
Meu coração, tão teimoso afinal.
Resistindo meus argumentos reais.
Olvidando as dores, e tanto já senti.
E tão ressentido, buscando-te mais.
Pois dentro dele, reservado só a ti.
Na madrugada fria o silencio é constante, becos e esquinas vazias mais cheias de maldade, a utopia te faz louco e corajoso
Seus olhos dão luz aos meus sonhos, e os seus lábios derramam um doce arrebol, nas esquinas das minhas saudades.
meus pés tocarão o chão de ruas dobradas em esquinas, iluminada pelo sol adormecido nas água do mar, iluminado pela luz da noite e pelas lágrimas de um tímido luar.
a vida arrisca a sorte no destino das cartas de Tarot e a rebeldia desafia a morte que se faz na arte um mondo novo de horror, a cada rosa que eu despedaço sinto o cheiro de você, amor.
e no silêncio de meus passos, nas palavras caladas que o coração intui, nas esperas pelo sol em frias madrugadas, vou viver o amor, esse esquisito ardor que da vida flui.
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