Esqueço
Vivo sem apegos e sem pressa.
Do passado, eu me esqueço
e, para o amanhã, dispenso ponte.
Bebo da vida o agora
direto da fonte.
''Penso tanto em quem sou,
Que muitas vezes esqueço até de ser.
Viver no futuro me parece,
Mais atrativo que o agora viver.
Em meu futuro a derreter,
Não existe bobeirinha.
Só um monte de estrelinha.''
A sua presença me faz tão bem que esqueço que tenho problemas, esse meu sentimento por você é tão significante tenho até medo que isso acabe.
Quando esqueço da noite meu dia vira noite,quando vejo o pó da estada sinto em casa e quando sinto a lágrima escorrendo no rosto num aguento
Questão não és pó mas sim as cinzas.Quando mundo quis tirar tudo,estendi meu lombo e percebi.
Tu faz falta estou chegando lá vi nada além de solidão,somente solidão e nada
O sabor amargo da saudades sinto me calçando um 35 de tão apertado meu peito.O pedido "A lua pediu o sol em casamento"o brilho da lua mostra escorrer as lágrimas na janela numa noite fria.
Olhando as estrelas de repente elevação assusta.O clarão do norte,coração palpita e percebo há falta que você faz digamos que nossas vindas e idas.
Lumeno Catherine
Apartamento 116
Nesse céu,
Esqueço minhas mágoas,
Sinto alívio,
Mudo meus pensamentos.
Fui imaturo no passado,
Dei passos errados,
Andei por caminhos escuros,
Tudo isso,
Por ter medo do mundo.
Ser imaturo,
Me deixou só,
E me deixará por muito tempo,
Sinto esse sofrimento,
Que me mata por dentro,
Perfumes que lembram momentos.
Essa janela do apartamento 116,
Me lembra outra vez,
Que lhe fiz chorar,
Porque nunca te amei.
gorgeio ao sol de cada dia, ébria de luz da alvorada...esqueço o travo amargo da solidão e o encanto vibra, como outrora, fazendo bater o coração.
Continuo sendo o mesmo
Quem eu gosto eu não esqueço
Enquanto isso, sou um anjo caído no inferno tentando fazer sucesso .
Te odeio mas não te esqueço
Tenho raiva mas te escrevo
Te rejeito mas não tem jeito...
Te amo
Te quero
Te espero
Te pertubo
Surte efeito
Não te tiro do peito
Tu me ignora
Mas me namora
Não sei mais oque nos une
Nos queremos tanto
Mas nenhum assume
E agora?
Oque faço?
Bato na tua porta
Ou vou embora?
Eu gosto enquanto tiver motivos para gostar, esqueço quando isso se faz necessário e luto apenas por aquilo que vale a pena possuir.
Feliz Dia do Abraço pra dona do melhor abraço do mundo! Nos seus braços eu esqueço de todas as preocupações e dos estresses da vida. No seu abraço eu consigo me reconectar comigo e, principalmente, com você. Obrigado por ser luz e aconchego na minha vida!
Mais um ano fazendo papel de trouxa achando que você pode me amar algum dia. Eu só esqueço que a verdade desse relacionamento que inventei na minha cabeça é que eu amo por nós dois e você não tá nem aí pra mim.
Em seu olhar me perco,
Em seu riso me esqueço,
Nos cachos me enrolo,
E isso é sempre que te vejo;
Sua face eu desejo,
Em teu corpo me enlouqueço,
Olhando pra ti penso,
Que sorte eu tenho.
Outono deixa-as cair
Pela noite enlouqueço
Pelo manhã falho
Pelo dia declaro
Pela tarde esqueço
Em todo momento luto
Busco vencer a mim mesma
Por ora descanso
Noutra floresço
Às vezes sou céu aberto
Às vezes sou puro medo
Na tempestade desabo
No silêncio me reconheço
Lá fora folhas ao chão
Aqui dentro uma imensidão de jardim
E eu me entrego, porque viver
É um ardente atrevimento
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 01/04/2021 às 11:35 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Não te busco e esqueço até me envolver
Com as coisas que o mundo tem a oferecer
Meu coração sem alimento seca e me destrói
A mente está opaca e por dentro me corrói
Não posso prosseguir, não tenho condições
Sou sempre levado pelas minhas emoções
Esqueço da razão e saio do seu caminho
Sei que sou fraco mas sou seu filho
Ferrovia da sabedoria.
Obedecendo a direção do meu olhar,
Esqueço de tudo e avanço,
Sem obstáculos eu compro uma passagem,
Passo pela catraca da ferroviária e vou para a estação,
Dizem por aí que essa ferrovia que irei percorrer não tem e nunca terá fim,
Escolho ficar no último vagão,
Por opção,
Sento-me na última poltrona,
E com exclusividade na lateral,
Abro a janela e respiro fundo,
Me aconchego e a locomotiva dá o seu Start,
Olho para os campos e as curvas que a paisagem me proporciona,
O trem é enorme e a máquina é potente,
O piloto e o copiloto são experientes,
Não tenho com que me preocupar,
Como passageiro nato,
Um fone de ouvido para ouvir uma canção,
E começo a refletir,
Quantas folhas desperdiçadas,
Quantas sementes jogadas ao léu,
Quantos frutos amadurecidos e caídos,
Pelo tempo,
Apodreceram e não percebi,
Que pena,
E não voltam mais,
De repente,
Um túnel a frente,
Instantaneamente uma escuridão,
Rendido pela poesia,
Me lembro das palavras que não precisava ouvir,
Me lembro de risos falsos que não precisava ver-los,
Me lembro das promessas que jamais se cumpriram,
Me lembro também de cada pecado cometido,
Moderado no meu silêncio naquela escuridão,
Me livrei de algumas regras impostas pela minha imaginação,
Fui colocando em ordens tudo que minha alma na vida gravou,
Decidi nessa inusitada viagem não me proibir de nada,
Uma leve filosofia me veio á mente,
Se eu mesmo me proibir de "Ser, Ouvir ,Viver e Sentir ?
Como posso saber o quê é melhor entre tudo que Ouço , Tudo que vivo. Tudo que Sinto e Tudo que Sou ?
Indeciso,
Parei,
Por alguns segundos veio-me um filme gravado e ele começou a me mostrar todos os meus dias vividos,
Quão belos dias!
Quão belos!
Uma decisão rústica tomei,
Passei vagão por vagão até chegar aos maquinistas,
E fiz um pedido a eles,
Pare.!
Pare por favor,
Pare,
Aqui eu desço,
Aqui eu fico,
Aqui eu me despeço e daqui eu sigo só,
Caso não me acham nessas trilhas,
É porque sobrevivi em outro lugar,
Mesmo que não me encontrem em todo esse território terrestre,
Entrem na fila e aguardem sua vez,
Lá no céu com certeza estarei,
Esperando cada um de vocês.....
Autor:Ricardo Melo .
O Poeta que Voa.
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