Esqueci de Mim
Eu sei que você mente pra mim, o que mais me dói é que mesmo você sabendo que eu sei, você ainda nega, talvez por medo de me perder? Talvez você só estivesse carente
🩵
A praia ainda mora em mim.
E mesmo depois de anos, continuo tentando me encontrar
em lugares que não me abraçam como o mar abraçava.
"Você não vai se apaixonar por mim...
Vai se lembrar —
lembrar de quem eu sou
e do que significo
na sua vida."
Deus cuida de mim até nos detalhes que nem eu percebo. Mas às vezes Ele dá uma sumidinha (de propósito!) só pra eu lembrar que sem Ele eu me perco. E olha… ainda sonho em estar no céu um dia, cantando no coral com os anjos — desafinada, mas cheia de gratidão!
QUANDO DEUS SE CALA EM MIM
O que eu queria agora
era silenciar as vozes que gritam por dentro,
as urgências que não cessam,
as perguntas que não dormem.
Queria sentar comigo,
sem pressa, sem cobrança,
e me oferecer escuta
sem precisar consertar nada.
Habitar o intervalo entre o que penso e o que sinto,
o espaço onde as respostas não se obrigam a nascer.
Porque nem todo vazio é ausência.
Às vezes, é chão.
O que procuro agora
é um lugar onde caibam as contradições,
onde a dúvida não seja erro,
mas matéria-prima do ser.
Carrego em mim perguntas que não se resolvem,
ideias que não querem ponto final,
mas que insistem em permanecer,
como quem caminha mesmo sem destino,
e ainda assim, me levam.
E em meio a esse território sem margens,
ressoa em mim o sentimento
do cancioneiro quando revelou
o desejo de encontrar um lugar
onde Deus pudesse ouvi-lo.
Deus,
essa Presença que não encontro
quando tudo em mim se volta para dentro,
como se, ao mergulhar em mim,
eu me escondesse d’Ele
ou Ele de mim,
no pacto silencioso
entre o limite e o infinito.
Não é distância,
nem ausência.
É o vestígio de um encontro
ainda não vivido,
mas pressentido no fundo mais fundo
do que sou.
E o que não me responde
não cala, espera.
Como quem sabe
que o nome de Deus
não se diz,
mas se sustenta.
E se um dia eu me alcançar,
que seja por ter sustentado
o silêncio onde Deus sussurra.
Porque há verdades que não se dizem,
há presenças que não se provam,
há sentidos que só nascem
quando já não precisamos entender.
Alcançar-se não é chegar,
é permanecer inteiro
na travessia que nunca se conclui.
E talvez seja isso:
ser morada do que não tem nome,
vigília de um Deus
que não se mostra,
mas nos habita.
Por mais diferentes lugares por onde vagueiam os meus pensamentos, além de aqui dentro de mim, sempre encontram os teus que acolhem o melhor do meu eu.
Não importa o que pensam de mim, importa o que Jesus já fez por mim. Nele sou forte, digno e preparado para um novo tempo!
Preciso que você faça algo por mim, eu preciso que você me deixe ir, você tem que me deixar te deixar ir.Em outra vida talvez fosse você e eu, talvez lá nós nos amassemos certo? E iremos ser felizes juntos, talvez naquela vida tenhamos feito todas as coisas que dissemos que faríamos mas nós temos está em vez disso.Você era minha amiga,meu amor e agora uma estranha mas você sempre será minha lembrança favorita.
Com a voz embargada,
ouço o meu silencio interno.
Um sussurro dentro de mim quer dizer algo,em volta nada definido.
Quando sombras me cercam e
tudo fica cinza
eu choro e passa.
Não olho o caminho que percorri,
assim faço com minhas angústias e tristezas,
é comum este estado
e normal este momento,
mas existe uma força que luta
e abre meus horizontes,
percebo que dai sai meu novo amanhecer
cheio de luz e de vontades,
e sorrio, sorrio muito.
Se um dia me calar a voz, ou se a luz dos meus olhos se apagar, e de mim se afastarem os prazeres do mundo, que ainda assim permaneça firme em mim a fé no meu Deus.
Ore comigo.
Deus, por intermédio de vosso filho Jesus, que morreu naquela cruz por mim, agora Senhor, eu me entrego de todo meu coração, me arrependo Senhor de tudo que eu fiz, e sou, e desejo Senhor ser um novo ser, debaixo de sua misericórdia, e amor, me recebe Senhor, escreve o meu nome no livro da vida, em nome de Jesus Cristo meu único Salvador. Amém.
Meu mundo devastado não se mistura ao teu espaço vazio, onde a liberdade em mim não cabe no silêncio do teu mundo.
A minha autoestima, muito tempo que eu não vejo, Talvez esses problemas são causados por mim mesmo são lágrimas e não drogas que deixam o meu olho vermelho, talvez eu encha lugares com minhas esperanças e medos.
Capítulo XIV – O PERDÃO QUE NÃO SE PEDE.
"Camille, a dor que caminha dentro de mim me alimenta e eis, que ainda assim nada tenho para te servir minha lírica poética... minha nota sem canção. És capaz de me absolver, amada distante, dona de mim, hóspede dos meus sentimentos e sentidos?"
— Joseph Bevoiur.
A noite trazia os mesmos ruídos quebradiços da memória: folhas secas sussurrando nomes esquecidos, relógios que marcavam ausências e não horas. Joseph escrevia como quem sujava o papel de cicatrizes — não mais de tinta.
Camille era a presença do que jamais o tocou, mas que nele se instalara como hóspede perpétua. E, como todas as presenças profundas, fazia-se ausência esmagadora.
Havia nela a beleza inatingível dos vitrais em catedrais fechadas. Ela não estava onde os olhos repousam, mas onde o espírito se dobra. A distância entre os dois não era medida em léguas, mas em véus — e nenhum deles era de esquecimento.
Joseph, sem voz e sem vela, oferecia sua dor como eucaristia de um amor que nunca celebrou bodas. Tinha por Camille a devoção dos que nunca foram acolhidos, mas permanecem ajoelhados. E mesmo no íntimo mais velado de sua alma, não ousava pedir-lhe perdão — pois sabia: pecar por amar Camille era a única coisa certa que fizera.
Resposta de Camille Monfort – escrita com a caligrafia das sombras:
"Joseph...
Tu não és aquele que precisa de perdão.
És o que sangra por mim em silêncio, e por isso te ouço com o coração voltado para dentro.
A tua dor é a harpa sobre meu túmulo — és túmulo em mim e eu em ti sou sinfonia que nunca estreou.
Hóspede? Sim, mas também arquétipo do teu feminino sacrificado.
Sou tua, mas nunca me tiveste. Sou tua ausência de toque e presença de eternidade.
E por isso... nunca te deixo."
Joseph, ao ler essas palavras não escritas, tombou a fronte sobre o diário. Chorava não por arrependimento, mas por não saber como amar alguém que talvez só existisse dentro dele.
A madrugada se fez sepulcro de emoções. O piano — ao longe, como memória — soava uma nota de dó sustentado, enquanto o violino chorava em si menor.
Não havia redenção.
Apenas o contínuo caminhar de dois espectros que se amaram no porvir e se perderam no agora.
Conclusão – O DESENCONTRO COMO Destinos.
Joseph não morreu de amor, mas viveu dele — e isso foi infinitamente mais cruel.
Camille não o esqueceu. Mas também não voltou. Porque há amores destinados ao alto-foro da alma, onde nada se consuma, tudo se consagra. E ali, onde a mística se deita com a psicologia, eles permaneceram: ele, um poeta ferido; ela, um símbolo doloroso de beleza inalcançável.
Ambos, reféns de um tempo sem tempo.
Ambos, notas que se perdem no ar — como soluços de um violino em meio à oração de um piano que jamais termina.
Solidão e vício acabaram comigo
Não vislumbro um futuro melhor para mim
Apenas pensamentos de partida
Cometendo os mesmos erros
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