Espiritualidade
A espiritualidade é o caminho do coração, todo aquele que tentar trilhar o caminho da espiritualidade pela mente vai se perder.
A humanidade e a espiritualidade…
Em meio ao caos intrínseco da modernidade, onde o tecido social se fragmenta em uma miríade de interesses particulares e narrativas conflitantes, torna-se urgente refletir sobre os alicerces que sustentam a existência humana. A cada gesto, a cada escolha, delineamos um traço do que somos e do que desejamos nos tornar. Contudo, o que vemos, tantas vezes, é a espiritualidade reduzida a uma mercadoria, uma ferramenta de barganha, um instrumento para atender caprichos e alimentar a ânsia por benefícios pessoais. Que caminho é este, onde o sagrado é invocado com o estalar de dedos, como se a transcendência pudesse ser manipulada para servir apenas ao ego?
Este cenário desafia-nos a questionar as raízes de nossa humanidade e os valores que dela emergem. Há, entre muitos, uma fé que se dobra sobre si mesma, incapaz de transbordar para o outro, para o coletivo. É uma crença que clama por bênçãos, mas que esquece de abençoar; que pede luz, mas não se dispõe a ser farol; que se recolhe em um casulo de desejos próprios, alheia ao sofrimento que reverbera ao seu redor. Assim, a espiritualidade torna-se um reflexo de um mundo de espelhos, onde o único rosto visível é o próprio, e o outro desvanesce, invisível, irrelevante.
Há também aqueles que, presos em sua própria apatia, abdicam do esforço em nome de uma espera passiva, quase pueril, por milagres que substituam o árduo trabalho de se construir. Esperam, como quem olha para o céu em busca de um cometa, que algo ou alguém lhes entregue o que não ousaram conquistar por conta própria. E, enquanto aguardam, deixam germinar em si a inveja corrosiva, a hostilidade silenciosa em relação àqueles que se atrevem a crescer. Tentam bloquear o avanço alheio, não percebendo que, ao fazê-lo, sabotam a si mesmos e perpetuam o ciclo de mediocridade que os aprisiona.
Neste cenário, somos levados a perguntar: que humanidade é esta que renega o potencial de sua própria grandeza? Por que tememos tanto a responsabilidade de evoluir, de nos especializarmos, de nos tornarmos melhores, mais íntegros, mais autênticos? Por que preferimos a hipocrisia confortável à verdade que confronta e transforma? A resposta talvez resida no fato de que o caminho da evolução é árduo e exige renúncia: renúncia ao egoísmo, à ilusão de superioridade, à preguiça de se olhar no espelho e enfrentar aquilo que mais tememos em nós mesmos.
A espiritualidade genuína não é uma moeda de troca, nem um refúgio para a vaidade. Ela é um chamado à transcendência, não apenas do mundo, mas de nós mesmos. É uma prática que nos desafia a reconhecer a interconexão de todas as coisas, a ver no outro um reflexo de nossa própria essência, a agir com bondade sem esperar retorno, a construir um bem que seja maior do que nós. Não há espiritualidade verdadeira onde há inveja, onde há indiferença, onde há a recusa em crescer. Não há transcendência onde falta coragem para olhar além do próprio umbigo.
Se quisermos escapar do estado caótico que nos envolve, precisamos, antes de tudo, mudar a direção do olhar. Precisamos abandonar a busca por atalhos e aceitar que o crescimento é lento, porém necessário; árduo, mas libertador. É preciso cultivar a bondade como um ato revolucionário, como um gesto de resistência diante da fragmentação do mundo. É preciso abandonar as máscaras da hipocrisia e vestir a autenticidade, mesmo quando ela nos desnuda diante de nossas falhas. É preciso compreender que a verdadeira grandeza não reside no que acumulamos, mas no que compartilhamos; não no que conquistamos sozinhos, mas no que construímos juntos.
A humanidade não está condenada ao fracasso, mas tampouco está garantida no sucesso. Somos uma obra inacabada, uma promessa ainda por cumprir. E cabe a cada um de nós decidir se seremos artífices dessa construção ou cúmplices de sua ruína. O futuro que almejamos, de paz, de harmonia, de plenitude, não será dado; ele será criado, tijolo por tijolo, pela força de nossas mãos, pelo brilho de nossas ações, pela pureza de nossas intenções. E, ao fazermos isso, descobriremos que a verdadeira espiritualidade não nos eleva acima dos outros, mas nos une a eles, em um laço inquebrantável de humanidade compartilhada. Que possamos, então, abandonar tudo o que nos apequena e nos entregar, com coragem e integridade, à tarefa sublime de sermos plenamente humanos.
O problema não está na fé, mas na covardia revestida de espiritualidade. Porque fé de verdade exige coragem: de pensar, de agir, de contrariar, de assumir a responsabilidade pela própria existência
Cuide da sua mente, pois nela que as coisas acontecem, a sua espiritualidade pode ser o reflexo da sua mente.
SUPERAÇÃO
A Influência mútua de Interação com a Diversidade e a Espiritualidade
Nos ajuda a superar Obstáculos e Adversidades.
A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas.
Eu sugiro que as pessoas cuide da mente, da sua espiritualidade e, da vida, para não passar despercebida e não perder os melhores momentos que a vida nos traz todos os dias.
Seja qual for nossa missão, o nosso desejo que perdura pelos anos, a vida - e a Espiritualidade - nos pede pelo menos uma coisa: nos posicionar, estar firme e consciente no caminho.
Cuidado!
Quem se preocupa mais com o que é físico, esquecendo a espiritualidade...
corre um sério risco;
de perder a eternidade.
Dia da consciência negra
Isto é pura besteira
Consciência não tem cor
Assim a espiritualidade nos revelou
Todos os anos é o mesmo discurso
Vamos parar de ser burro
A cor é apenas uma característica
Somos além da aparência física
Tudo isto é trololó
Fazemos parte de algo maior
Vamos pensar um pouco sobre esta questão
Consciência é nossa essência irmão
Devido ao meu orgulho às vezes eu apanho tanto da Espiritualidade, que acabo me sentindo como se estivesse em uma partida de tênis, porém no caso, eu sou a bola.
Em suas orações, nunca peça para a espiritualidade te devolver de onde ela te tirou. Seus pedidos ressoam para o universo como magnetismo fundamentado no livre arbítrio e, por isso, você poderá ser atendido, não porque era do seu merecimento, mas como lição sobre humildade e dissolvimento do ego. É possível que você sofra, como forma de aprendizado, por não entender os sinais espirituais em sua vida. Quando um ciclo se fecha, pense em outros caminhos para não retornar a energia que um dia lhe roubou a alma, a vida e a felicidade.
Cristo Planetário - Entidade Dinâmica.
Espiritualidade não é tradição ou regra, espiritualidade é sentimento.
Energia é luz e luz é informação.
A ideia de Cristo planetário é impactante, pois sugere que Jesus Cristo foi enviado não apenas para salvar a humanidade, mas para ser o salvador de todo o planeta Terra e suas formas de vida.
Essa concepção amplia a importância da mensagem de amor e compaixão de Cristo, indicando que seus ensinamentos são relevantes não apenas para os seres humanos, mas para toda a criação divina.
A noção de Cristo planetário pode inspirar um senso maior de responsabilidade ambiental e cuidado com a natureza, reconhecendo que todas as formas de vida estão conectadas e interdependentes.
A ideia de Cristo planetário surgiu no início do século XX, como uma interpretação mais ampla e universalista da mensagem de Jesus.
A teosofia, um movimento espiritual que se desenvolveu no final do século XIX, defendia essa concepção de Cristo como um ser cósmico que transcende as fronteiras religiosas e representa a energia divina que permeia todo o universo.
Essa ideia foi posteriormente adotada por outras correntes filosóficas e religiosas.
A consciência de Cristo planetário pode ser vista como uma união do oriente e ocidente, pois transcende as fronteiras culturais e religiosas que historicamente separaram essas duas regiões do mundo.
A noção de um ser divino que representa a energia criadora e salvadora do universo é uma concepção que pode ser encontrada em diversas tradições religiosas do oriente e do ocidente, como o hinduísmo, o budismo, o cristianismo e o sufismo. Unificação. Já que somos espíritos vivendo uma experiência humana.
Ao apresentar Cristo como um ser cósmico que transcende as limitações humanas e representa a unidade do universo, a ideia de Cristo planetário pode ajudar a criar pontes entre diferentes culturas e religiões, promovendo uma visão mais inclusiva e universalista da espiritualidade. Trazendo clareza, libertação é maior senso de unidade.
O conceito do Cristo planetário está relacionado à ideia do macrocosmo e do microcosmo, que são conceitos presentes em diversas tradições espirituais.
Já falei sobre isso em outras perspectivas, o macrocosmo representa o universo como um todo, enquanto o microcosmo representa o nós humanos como uma miniatura do universo, contendo nele todas as suas potencialidades.
Nesse sentido, Cristo é visto como uma energia cósmica que permeia todo o universo, incluindo nós humanos. Somos um universo, conectados a Deus, todos!
Ao reconhecer a presença de Cristo como uma realidade cósmica, é possível compreendermos melhor a nossa própria identidade e o nosso propósito dentro do universo.
É uma treinamento consciente, consistente e contínuo.
De Autoconhecimento, alinhamento energético e expansão de consciência, para elevação espiritual consciencial, no aqui e agora.
Podemos nos conectar com essa energia divina e nos transformamos em um canal para sua irradiação no mundo.
Dessa forma, a ideia do Cristo planetário pode ser vista como uma síntese do macrocosmo e do microcosmo, conectando a dimensão cósmica do sagrado com a dimensão humana.
Ao reconhecer a energia Cristica como uma presença divina que permeia todo o universo, incluindo a Terra e todos os seres vivos que a habitam, podemos compreender melhor nossa responsabilidade como co-criadores dessa realidade, como vi-criadores da nossa própria realidade.
A energia do Cristo planetário pode inspirar ações coletivas em prol do bem-estar de todo o planeta, incluindo iniciativas para proteger o meio ambiente, promover a equidade social, que é o julgamento justo e valorização da diversidade cultural.
Além disso, essa energia pode estimular um senso maior de compaixão e amor universal, transcendendo as divisões religiosas e culturais que historicamente nos separaram uns dos outros. Sair da bolha social e cultural que acaba nos condicionando.
Cristo planetário é a consciência de unidade que transformará a humanidade atual.
A energia está disponível pra todos nós!
É sutil e permeia todo o universo, conectando todas as formas de vida em uma teia divina gigantesca e poderosa de amor, compaixão e luz.
A conexão com o espírito traz um novo paradigma de cura.
Amor , cura , transformação e elevação espiritual, tudo que Chama Gemea trouxe pra minha vida.
GratidãoUniverso
Quando fazemos o bem sem esperar nada em troca vamos tendo o merecimento diante a espiritualidade para interceder pelos nossos entes queridos.
O minuto é efêmero e transitório mas com o coração puro, a mente aconchegante e por espiritualidade, construímos com alegria nossa eternidade todos os dias em todas as dimensões do universo.
