Espera
A morte pode ser mais que o fim da vida, vindo se tornar a esperança para aqueles que espera por uma segunda chance de vida.
Ser o último é: Em um dia especial e muito importante, espera enfim que seja o primeiro, fica alegre há espera, mas quando percebe, já teve outras coisas mais importantes que ele, mesmo num curto espaço de tempo. Assim, acorda para a realidade e vê que até mesmo uma curtida e pessoas que desejam o que de mais precioso que ele tem estavam na sua frente. Porém, diante de tudo, o último se sente feliz e em paz, pois ele tem resposta do enigma: “Não sou Deus, mãe, família, amigos, nem anjo de guarda, ou qualquer espírito. Estou com você desde que nasceu, vivo com você a vida inteira e mesmo quando seu corpo apodrecer eu estarei com você. Quem sou?” -JMeireles
E quando não houver mais opções, eu inventarei mais uma e seguirei firme porque a vida, espera mais de mim.
by/erotildes vittoria
Seu jardim permanecerá à medida que você cuida dele.
Ninguém espera colher flores de um jardim que abandonou.🥀
Esperara antes por quem não te esperava,
outrem não esperou, mas teu amor espera,
esperaria até amanhã, todavia não sabe quem esperará por ela.
O amor assim como a primavera
Também existe uma longa espera
Até o desabrochar da flor
Depois dessa longa espera
Torna se como um campo florido
Então vem a colheita de néctar
Com abelhas e beija- flor.
Eu já te amava
antes mesmo de saber...
Eu já amava a espera,
o saber que chegaria,
dia a mais ou menos dia...
Amar vai além da espera de uma retribuição ou de um simples sentimento sem ação, está na satisfação em fazer o bem para alguém ou para sí mesmo, sem egoísmo, com compaixão e respeito, sempre lembrando que amar é uma virtude dada por quem criou o mundo. LGBS
Não se esqueça de que o tempo não espera por nós. Ele passa e deixa seu recado. Ou o seguimos ou ficaremos à mercê de nossas paixões.
Nunca subestime a força do ego. Ela é muito sutil e quando a gente menos espera o ego interfere nas nossas decisões. Esteja sempre alerta.
Se espera uma crítica favorável ao que fez, não peça minha opinião. As variáveis são muitas para manter a posição que deseja.
Os adultos religiosos se comportam na sua crença como uma criança que espera um presente ou um castigo do Papai Noel no Natal.
O sol me espera...
No céu, brancas nuvens desenharam alegres figuras. O meu dia se encheu de sol! Atravesso a ponte, parece perto, logo ali, mas não consigo chegar. O sol me espera do outro lado, estico os braços, abro as mãos, quase chego, sigo em frente. Ainda não consegui alcançar o outro lado. Tento dirigir meu olhar, não ouso olhar para trás, nem desanimar, com as nuvens escuras, pois, sei que, do outro lado da ponte, há claridade, minha bússola vai me orientar. Quisera sentir, na palma da minha mão, essas nuvens brancas, que formam figuras alegres no céu. Como é belo saber que esse sol e esse céu, dissipam toda e qualquer escuridão. Olho o reflexo de mim mesma, na poça que se formou no chão, procuro algo, mas ainda não atravessei a ponte. Ainda não foi desta vez... Mas, em breve será... Atravesso devagar, preciso achar meu norte, seguir a agulha imantada, que anda desorientada, apontando lugares aonde nunca fui... Achar minha rota, não me desviar do caminho, não posso enfrentar rodamoinhos, tenho que contornar obstáculos. A bússola, que carrego comigo, conduz os meus passos, não deixa que eu me afaste de mim mesma.
O céu está claro e a trilha está visível. Aponta-me o caminho, a seguir, a agulha da bússola e me deixo levar pela orientação dela. Não sou andarilha, sequer sei o caminho, não conheço suas trilhas, só minha pena é o que possuo. Ergo a bússola em direção ao horizonte, pois é lá que está a minha verdadeira bússola, só ela pode me ensinar o caminho... Tudo clareou e o caminho se fez novo sobre a ponte, atravessei e encontrei ali, do outro lado, o sol, que estava esperando por mim. Esse sol, cuja luz, entra todos os dias, em meu coração e faz com que, em mim, ele, esse sol radiante, nasça todos os dias.
Marilina Baccarat no livro "Atravessando Pontes"
VOZ DO SILÊNCIO
O silêncio brada vazios inconfessos
Num linguajar da emoção em espera
Desatados da tribulação tão megera
Tecendo sensos selvosos e travessos
No silêncio escoa solidão em esfera
Soprando suspiros turvos e espessos
Dos enganos emudecidos e avessos
Do tormento, ásperos, tal uma tapera
É no silêncio que se traga a memória
Desfolhados das sílabas da estória
Do tempo, despertando os momentos
Tal o vento, o silêncio é uma oratória
Que verborreia o pensar em trajetória
Nos lábios lânguidos, frios e sedentos
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro de 2017
Cerrado goiano
O problema é que a gente pensa demais no que não deveria nem pensar, a gente espera respostas nas quais nem existem perguntas, se apegar ao que não existe é um grave erro, a gente morre um pouquinho a cada instante.
-Leex r'Ox
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