Espanto
Maria, segurou o seu canto andou por ruas em espanto com medo põe-se a chorar em meio a toda sua tristeza encontrou a delicadeza no meio flores e foi descansar.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
" Como não me espanto com o novo, não consigo me surpreender com o encanto ou com que ficou pelos cantos, me recolho à minha insignificância.
Não importa minhas opiniões, meus achismos, minhas convicções; para falar claramente, o que importa é aquilo que se importa para dentro, como nada eu importo, nada há dentro senão um silêncio, uma bagunça.
Não perturbem o meu silêncio com que te encanta, vai, vai, depois se espanta.
Ao passo que o tempo passa, vou passando diferente de outras passadas passado.
O novo, o espanto, tudo novamente novidade em curso ao cabo de passos que ensaiam o porvir em imagens imaginadas não reais.
Sofre ao passo da imagem não real, o tempo continua ao caminho do fim sem querer saber de mim. Enfim, o fim, agora o tempo findou aqui.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O rei do aMOR à economia…
Quão grande, tal não foi ontem o meu espanto;
Quando ouvi do dizer da majestade;
Que o por Ingleses feito, tem maldade;
No porem os seus turistas num canto!
Quando esse pôr, só tem preocupar;
Com a saúde da deles nação;
Onde infectados a crescer tão estão;
Por com: vírus andarem a brincar.
Por isso não critiques majestade;
A quem pela SAÚDE, esteja a olhar;
Com secundarizar a economia!...
Pois é NELA que está, a mais-valia;
Pois é NELA que está, o a nós salvar;
Pois é NELA que está, nossa vontade.
Com dó;
Espanto!
Busco imensamente caminhos melhores para mim e para você.
Busco um caminho onde as flores tragam leveza e um cheiro bom de primavera; e você me proporcionou isso tudo, num só abraço.
È espantoso como em tão pouco tempo, houve evolução mútua em você.
È espantoso como em tão pouco tempo a dialogar contigo, tu me mostrou segurança, leveza, doçura, sensatez, inteligência e superioridade de espírito...
Nossa! È um espanto admirável.
Lembranças do tempo vagamente penetram minha mente há ameaçar minha paz.
Lembrança de quando parávamos incansavelmente há trocar diálogos sutis, amáveis, alguns até com contrariedades aceitáveis, pois, os amores e amigos discordam-se para no fim concordarem ou simplesmente respeitar um ao outro...
Tua evolução me espanta e me acalma.
Menina, tu me fez por um instante confusão.
O quanto te via menina, agora te vejo mulher.
O quanto te queria menina, agora te quero mulher.
Tua maturidade, sem idade, é admiravelmente espantoso!
Tua leveza nas palavras que já conhecia, agora é leveza na alma que já pressentia...
Teu olhar e teu cheiro me encantam, como teu sinal, escondido no pescoço...
Eu te esperaria à noite toda, só para vê teu desfile, tua caminhada, tua sensacional liberdade, exclusividade, teus olhos, nem que fossem por dez segundos...
Não fazes idéias do quanto eu lembro perfeitamente de tudo que conversamos. De uma noite que, talvez, você esqueceu, mas que fiz eternidade... Lembras?
Pena que nós nos perdemos por ai... Eu com minhas chatices. Você com suas meiguices... Nós com nossos sonhos, ideais, loucuras, desejos, vontades, nossos medos.
Eu me achei nos livros. Você se encontrou em outros amores, ou no amor.
Sou grato por te ter. Sou feliz por em tão pouco tempo parece que viajei (O que não deixa de ser verdade, quando se tem um livro por perto...) e na minha volta houve você, tão simples, meiga, eterna. Como esses encontros que não sabemos nem hora, nem lugar, mas deixam rastros iluminavelmente eternos...
Tua leveza trocou ideia com a minha através do teu olhar...
Tua pureza fincou vontades em mim...
Tua presença semeou amor... De novo...
Edcarlos
Hoje, a palavra instruída de bons sentidos, às vezes, causa até espanto às pessoas no mundo. Diante disso, num instável amanhã, às consequências deturpadas dos valores do hoje, a vida provavelmente será apenas uma mera canção insossa, carente de lucidez e embriagada aos exemplos de tolos, e não será mais que uma paciente de um triste hospício.
"Todo dia uma nova descoberta, um novo olhar, um novo riso, um novo espanto, um novo amar. Até o fim, e depois do fim, recomeçar."
(Viajante do Amanhã)
" E para o espanto de quem não sabe
ele é a verdade e a simplicidade
de ser tudo
onde no inicio, existiu apenas um olhar...
ais...
quando o nevoeiro
pulveriza o Outono
o bosque desmaia
em ais d'espanto!...
-- josecerejeirafontes
EM PARTES
Em cada canto
Um encanto
Um acalanto,
Sem espanto.
Em cada espaço
Um abraço,
Um amasso,
Sem cansaço.
Em cada dia
Alegria,
Fantasia,
Sem nostalgia.
Em cada olhar
Um sonhar,
Um abraçar,
Sem cansar.
Em cada gesto
O universo
Um estar perto,
Sem regresso.
Em cada eu
O amor teu
Que prometeu,
Sem ser meu.
Nara Minervino
Quando o homem deixa desonhar,
perde consigo ovislumbre, a capacidade deespanto, e a admiração pela vida.
branca flor
flor branca,
da pureza, ingenuidade banca
paz, assaz, arranca o espanto
encanto em qualquer recanto
suavidade, harmonia traz
alvas esperanças, satisfaz
o olhar, a magia do amor
és leveza, beleza, branca flor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04 de maio, 2021, 10’19” – Araguari, MG
Cai a chuva. Que espanto! De novo!
Em meu rosto, a chuva e seus traços.
Lembranças, em mim, pra sempre gravadas. Gotas projetadas, rios de sombra, assombros e luz.
Som de chuva. Torrencial, potente e constante. Terra lavada, orgulho levado. Poesia líquida, sem regras. Letra e música. Melodia esquisita. Ritmo sem graça tem essa sinfonia de pingos!
Vivemos uma época que provoca espanto. Sábios procurando a paz, se afastam e se calam diante dos tolos, para serem felizes sozinhos.
A bíblia virou espada nas mãos dos novos inquisidores.
Nossas crianças viraram moedas de troca. Ninguém se entende, todos se agridem, se atacam, e se matam.
O caos se instalou! Isso agrada quem?
Uma época de espantos, onde a proteção dos direitos fundamentais aparece como prerrogativa elementar do "Estado democrático de direito", disposto a garantir efetivamente as liberdades subjetivas iguais, e as principais democracias atuais parecem conviver, sem grandes fricções, com práticas políticas cada vez mais abusivas e desumanas.
Desarmam o cidadão, protegem criminosos, dividem os povos por classes, por cor, por etnias, gêneros. E quem puder mais chora menos.
Essa é a época! Governada por espíritos das trevas. Onde vence o seu amor! Amor ao erro, aos abusos, às opressões aos mais fracos.
Venceu o amor ao derramamento de sangue inocente!
A luz que faz o nascer, numa voz de canto
Numa voz de espanto, ao desconhecido
Um caixão nos espera, ou uma coroa, acorda!
Meus versos estão dormindo, acorda!
(...)
Esse sono inibe a beleza que está lá fora,
Agora, a luz desta manhã é oferta de gratidão
Em vestidos novos, se despiu para o mundo
Azul-celeste, brilhaste a este céu
(...)
Caminhante! Eis o caminho e a viagem!
Abra os olhos, veja as alas dos ventos
Fujam das cobiças dos homens
Torna o teu nome, uma casa de paz
(...)
Para aonde levará esse teu caminho?
O que dirá a teu favor a sua linguagem?
A casa vernacular é uma cova fecunda
Cada homem, espalha-se em sua eira
(...)
Sozinho em lama, resta-lhe o silêncio;
Em terras profundas deságua,
Acorda! É tardia as histórias
Sobre ti, há um rio de memórias
(...)
Ei o tempo perdido, recupere-o de logo
Nutre a aurora que espalhastes
Apreende o caminho ao caminhar
Não volte! Nunca mais a está aqui
Ande! Avance! Acorde.
§
in: TORVIC, Allam. O viajante iluminado. São Paulo: 2023
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