Escrevo o que Sinto
Quando escrevo costumo ficar um pouco embaraçado, pois para mim não estou apenas juntando letras, palavras e frases com ou sem sentido, mas estou simplesmente desnudado a minha alma diante de quem lê.
Enquanto escrevo,coração no peito não se aquieta.
É que a saudade outra vez machuca e sem pedir desculpa só me aperta.
Fico a pensar no seu sorriso,e de repente no meu ouvido vem uma canção.
É aquela música que você gostava e que guardei em meu coração.
Ela dizia que sem mim você não existia,e o que você não sabia,é que sem você minha vida é solidão!
Cada flor tem o seu perfume
Não escrevo por costume
Mais gosto de apreciar
Cada rosa que eu vejo
Logo cresce o desejo
De nela poder tocar
Mais como toda rosa tem seu espinho
assim pego com carinho
Para não me machucar
Sou paciente e tranquilo
E Cada espinho...
Eu irei tirar..
Você é minha rosa..
Mais belas entre as flores
E o seu perfume não pode se comparar...
Te abraço com jeitinho
Não me preocupo com os espinhos
Porque de uma rosa sei cuidar..
...para Samara meu grande Amor S2..
Escrevo sem metáforas para que todos me entendam, não falo gíria porque quero que os ricos também entendam, falo palavras simples que juntas se tornam algo complexo, e cada momento da vida são diferentes os anexos.
Escrevo sim sobre o cotidiano, sobre amor,
sobre política, tento estar antenado nas coisas. Um poeta também é um contador de histórias, com seu conto nunca aumenta algo, apenas acrescenta. O bom poeta não escreve por vaidade e sim por prazer, já que fica totalmente a vontade quando pensa sobre algo. Isso definitivamente não é ser incherido, ou atrevido, pelo contrário o bom poeta escreve suas poesias com vontade e liberdade, semelhante a um maestro que rege sua orquestra com maestria por isso que sinfonia geralmente fica divina.....
"Eu não escrevo para este tempo. Este tempo não é lírico! Na esperança de que haja uma geração que cresça com poesia no coração, a estes escrevo"
No espaço entre as frases que escrevo todos os dias, percebo a distância entre a velha e a nova idéia, a verdade de ontem e a de hoje. Sou um mutante
Ex é uma doença grave
Cada letra do verso que escrevo assobia o teu nome e faz permuta com a gravide confusa do meu peito escasso, que entristece e chora de desonra com a ausência das curvas sérias do teu sorriso que acompanhava o meu nas gargalhadas noturnas e confusas de um amor não dito nas horas úmidas de um inverno sem nome. Cada escarro de vírgula que exponho representa o silêncio que deixou em névoa no espelho quebrado do meu abandono, não houveram reticências mofadas nem silêncios ébrios, apenas a lembrança fúnebre exaltada em versos de um amor que morreu sem arquitetura. Descubro em rimas o tumor que carrego em teu nome.
Escrevo coisas da mente e o que manda o coração, nasci com esse dom presente de deus, tudo q escrevo são coisas da minha Autoria
Numa boa, nem precisa gostar do que escrevo. Apenas não venha me encher a paciência por isso. Passa ao largo.
Existem dois lugares onde costumo escrever, na areia e na rocha. O que escrevo na areia é rascunho e logo o vento varre e apaga, o que escrevo na rocha é obra terminada e fica para sempre. Mas o cuidado é constante para não trocar a areia pela rocha e vice-versa.
Não escrevo para ser lido ou aplaudido, escrevo para sentir que existo e que estou fazendo alguma coisa útil para a humanidade.
Não precisa gostar de mim para apreciar ou criticar o que escrevo. Basta ter respeito. São ideias, apenas.
