Escrevo e parece que não Leio

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saudades do amigo

A tristeza percorre meu coração por n te ver...
sinto a tua falta por onde andas?
vem ter comigo, da-m um sinal
de que queres estar comigo...
tenho saudades tuas!
lagrimas percorrem minha face por n te ter...
diz algo meu amigo....

Inserida por escrevooquesinto

⁠Quão é belo, a beleza do sentir,
mas ainda o do tocar-te ,
Do sentir-te,
Do arrepiar-te,
mas ainda o do possuir-te,
De ti,
o pincel à mão,
a arte da arte!

Inserida por Madaya

⁠Escrevo
O que vivo
O que penso
O que sinto

Escrevo
O que surge
O que vem
Da alma
Ou do Pensameto

Maior que universo
És minha alma
Livre
Como um pássaro
São meus pensamentos

Vivo e respiro
Palavras ao vento
A cor da nninha caneta
Não é vermelha
Mas espalho meu sangue
Sobre folhas em braco.

Inserida por relbsonoficial

Escrevo porque não tenho algo melhor para fazer, quando encontro algo interessante, leio.

Inserida por Benebrito

Escrevo, triste, no meu quarto quieto. Como sempre tenho sido, sozinho como sempre serei.

Nada pode bater a sua beleza,
Gosto de você,
Te admiro,
Te respeito,
Eu escrevo com saudade e pesar,
Deixo tudo nesta vida, mas
É com você que eu construí minhas ambições e as minhas esperanças,
Contra o frio da saudade, me aqueço no abraço de suas mãos,
Coloco minha cabeça em seu colo,
E te quero só pra mim,
porque você é meu amor e é só minha,
Meu coração está profundamente apaixonado por você,
E a sua imagem está sempre na minha mente,
Ouço as pessoas
Dizendo "Sorte a dela."
E eu respondo "Sorte a minha”

Os poemas que escrevo
É apenas de instante
É quando bate a saudade
De alguém muito distante

Escrevo e apago, apago você e você volta. Minto e ninguém acredita, amo e ninguém dá valor. Viver é bom? Se é bom, eu ainda não achei a parte boa.

Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Ah, tormento que eu não posso confessar...
O que eu escrevo é a verdade, eu não minto,
eu declaro tudo aquilo que eu sinto,
e é a outra que teus lábios vão beijar...

Sei que quanto mais verdade tem no escrito,
mais distante eu te ponho dos meus braços,
pois desenho o paralelo de dois traços
que na certa vão perder-se no infinito...

Estes versos feitos para te emocionar
justificam todo o amor que tens por ela
e as carícias que esses dois amantes trocam.

E eu te excito, sem que venhas a notar
que esses lábios que tu beijas são os dela,
mas são minhas as palavras que te tocam.

Pedro Bandeira
BANDEIRA, P., A Marca de uma Lágrima, Moderna, 1985

Desde pequena escrevo canções, poemas e histórias.

Entendo as entrelinhas, penso páginas, e escrevo linhas.
É louco, dizer tudo escrevendo pouco.
E mesmo, que escreva devagarinho,
quando a carga é pesada, a caneta rasga o pergaminho.

Tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo É sobre você.
Eu não posso me enganar, fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você
Preciso de você essa noite
E hoje estou aqui só pra te cobrar o que você disse,

Que iria ser pra SEMPRE

Mas não foi assim. E agora o que me resta
Escrever nessa carta pra lembrar...

Eu passo tanto tempo só te procurando
Em um outro alguém;
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver...

Enquanto escrevo isto, me ocorre que a peculiaridade da maioria das coisas que consideramos frágeis é o modo como elas são, na verdade, fortes. Havia truques que faz íamos com ovos, quando crianças, para demonstrar que eles são, apesar de nã o nos darmos conta disso, pequenos salões de mármore capazes de suportar grandes pressões, e muitos dizem que o bater de asas de uma borboleta no lugar certo pode criar um furacão do outro lado de um oceano. Corações podem ser partidos, mas o coração é o mais forte dos músculos, capaz de pulsar durante toda a vida, setenta vezes por minuto, e não falhar quase nunca. Até os sonhos, que são as coisas mais intangíveis e delicadas, podem se mostrar incrivelmente difíceis de matar. (Coisas Frágeis)

Quando escrevo uma canção, a letra é a coisa que menos importa.

Sobre você...escrevo à mão, com raiva, saudade e tesão.

Penso, reflito, e escrevo... de minhas palavras amores se despertarão, vidas se reencontrarão, mortes acontecerão, e todas as raças se unam para que possamos sermos um dia iguais !

Ainda bem que as pessoas que não gostam do que escrevo,se quer imaginam tudo aquilo que penso
Pois iriam me queimar em praça pública!!!

Te escrevo não com o intuito de ser breve, da mesma forma que escrevo para que compreenda que venho dado a você o meu amor, não sei a que proporção é ele, mas este até o momento é o que posso oferecer.


Te escrevo para dizer que os momentos com você são maravilhoso e que tudo em você é permeado de um encanto e beleza única, desde os beijos as birras.


Te escrevo e reescrevo em tantas folhas e formas que mal compreendo porque tenho tamanha necessidade de compartilhar cada passo desses sentimentos.

Te escrevo também para que possa entender que o fato de transbordar desde que você chegou é porque tudo tem sido intenso.

Mas também, escrevo para que saiba que nem todo silêncio é sinal de partida, as vezes a gente parte fazendo barulho.

Te escrevo para dizer que as vezes a partida se dá aos poucos e é bom ficar atento, pois coisas partidas tendem a desmontar aos poucos deixando rastros.

Te escrevo para dizer que nada nunca é um adeus permanente, pois nunca se parte da vida de alguém sem deixar rastros, seja de lembrança ou de gostos.

Te escrevo um pouco mais na intenção de dizer que a saudade é dor passageira, ela chega e parte, as vezes lentamente e outras de forma tão breve quanto começou.

Te escrevo e não é para dizer adeus, mas para dizer que a vida ainda continua após tudo.

Ao fim te escrevo para dizer que amo você a ponto de dizer que mesmo sabendo que partir é tão breve e fácil, desejo ficar. Ficar não aqui onde estou, mas onde você estiver, para que com você eu possa continuar transbordando.

Escrevo e declamo no riso e no pranto,
espalho poesia por tudo que é canto,
por essa estrada escolhi caminhar.
Só paro no dia em que Deus me parar,
dizendo: – “Meu filho, venha aqui em cima
mostrar para os anjos como é que faz rima
cantando galope na beira do mar.”

Bráulio Bessa
Um carinho na alma. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.

Nota: Trecho do poema Galope à beira-mar.

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