Escrevo e parece que não Leio
"Quando estou só é que leio o livro do silencio. Ele me diz tantas palavras bonitas que chego até sonhar." Vicente Telles
A literatura muda nossa mente. A cada página virada mais informações a serem acolhidas. Eu leio e escrevo, e depois re-escrevo. Sou um típico escritor brasileirado e diferenciado artista.
Quanto mais leio antigos pensadores,
mais eu me convenço que eles já disseram tudo,
e que eu nunca deveria ter escrito palavra alguma.
Ler
Quando leio me transporto
para outra dimensão.
Penso, questiono,
E dou a minha opinião!
Me alegro, as vezes choro,
Abro o meu coração.
Sinto graça, sinto medo
Me envolvendo na ação.
Ler é uma viagem
Que faço na imaginação.
Me leio lentamente, suavemente...como quem sente o sabor de um delicioso vinho.
Sinto-me. Leio página por página devagar, tocando as letras que formam o teu nome e que trás entre as linhas de cada capítulo a nossa história !
Tem coisas que eu leio, que dá vontade de abraçar quem escreveu, de tocar o coração do outro, e sentir ele vibrando, na mesma pulsação que o meu.
Entre o Indizível e o Infinito.
Há dias em que me leio por dentro e me descubro escrita nas entrelinhas de Clarice.
Porque nela encontro esse espelho raro,
onde o íntimo não se esconde apenas pulsa.
E quando encosto meu silêncio no silêncio dela, entendo por que diz:
“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.”
Talvez porque eu também deseje o indizível, o que não cabe no mundo, mas insiste em caber dentro de mim.
Vinícius, então, chega como quem abre uma janela para a alma respirar o que é essencial.
Ele afaga minhas dores,
desamarra minhas paixões, e relembra que o amor não precisa permanecer para ser eterno:
“Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”
E é nesse infinito breve que encontro a beleza do que sou e do que sinto.
Sigo assim, entre Clarice e Vinícius, como quem caminha por um corredor de luz e sombra, observando meus próprios contornos, aceitando o que é brasa, acolhendo o que é vento.
Na elegância dos meus pensamentos soltos, me reinvento.
Na profundidade dos versos que me escolhem, me encontro.
E na vida, essa poesia que não se explica e continuo sendo rascunho e revelação.
Eu nunca achei um defeito na BÍBLIA, mas eu estou sempre achando defeito em mim, quando leio a BÍBLIA!
Cada vez que eu leio, oro e creio nas promessas de Deus, de todo o coração, mais fácil eu começo entender como os homens estão vivendo tristes, cansados e sem propósitos, trabalhando para serem infelizes.
"Todos os anos ouço (e leio) que o Natal é só 'consumismo'. É a conversa de sempre, sem novidade! Na minha família e na minha vida, o Natal jamais foi ou será consumismo. Quem é de consumismo o é com ou sem Natal. É possível entender isso? É possível aceitar isso? É possível conviver com isso? É ou não é possível? Que coisa!"
0770 | Criado por Mim | Em 2014
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"Quanto mais leio, vejo, ouço e sinto bobagens a caminho, mais vontade tenho de rebatê-las. Pois venham!"
0787 | Criado por Mim | Em 2014
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"Quando ouço ou leio que tal Presidio é de 'Segurança Máxima', boquiabro-me. Afinal, qual sentido pode haver em Presidio que seja de 'Segurança Mínima' ou mesmo 'Sem Segurança'? HeuHein!"
Texto Meu No.1069, Criado em 2022
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Floresce a Bunga Raya
na minha direção,
A cada vez que com amor
leio e aprendo a Constituição,
Trago a Rukun Negara
em floração no coração,
Quem ama, respeita e preserva,
procurando sempre servir
ao Deus Misericordioso na Terra.
Cultivar a Pátria Brasileira
onde leio e me enlevo
"Sobre a linha das montanhas do Brasil"
de Villa-Lobos,
Assumo ser parte do que levo
da "Aquarela do Brasil"de Ary Barroso,
e a fusão de Samba com batidão do morro.
Ter a honra altaneira das regiões,
dos sinais do tempo que corre nas veias,
E do pertencimento por tudo
aquilo que une e reconhecemos
no trote e no galope que enleia
levando a herança viva campeira.
Não basta querer, e nem sempre ser,
com toda a gente é preciso conviver,
Como quem ainda se senta na praia
para cantar canções de outra e é rendeira,
Que assume que o seu rebolo poético
é a minha magnífica Cultura Brasileira.
As nossas tristezas, as alegrias dos outros e a vida de cada um.
Todo dia eu leio aqui no Face pelo menos uma postagem das pessoas pedindo que os outros cuidem mais das suas próprias vidas. Afinal, Deus teria dado uma vida para cada um cuidar da própria.
E todo dia eu leio dezenas de pessoas interagindo, solicitadas ou não a dar um palpite nos problemas da vida. Da sua, da nossa, e na dos outros.
Viver em sociedade é mais ou menos como morar em casa de muros baixos, mesmo que a gente não queira, acaba vendo a roupa do vizinho no varal.
Pior que isso, é quando o vizinho de muros baixos deixa a roupa suja exposta ou como se costuma dizer, lava a roupa suja em público.
Baixarias e barracos à parte (esses sem muros mesmo), a maioria das pessoas bem criadas tem noções de educação, de compostura e de convívio social.
Incentivadas e potencializadas pelo álcool e outras drogas, essas proibidas e igualmente maléficas, encontramos os que apesar da educação recebida não aplicam corretamente a sua porção de discrição e vivem arrumando encrenca em nome de um gênio forte.
É sabido que o álcool na primeira e segunda dose alegra, da terceira para cima age de maneira diferente para cada pessoa.
Da euforia à violência é um passo ou uma dose, e a gente observa a vida dessas pessoas sendo destruídas e levando junto a de mulheres e maridos, filhos e pais e de gente que inadvertidamente se aproxima, ás vezes com a melhor das intenções.
Ontem eu vi a segunda mulher de um desses seres problemáticos. Sob a carapuça de empresário bem sucedido, sua recaída no álcool e quiçá em outras drogas, caminha para a demolição de mais um casamento, para mais uma família desfeita e para colocar na sociedade mais um filho criado sem pai.
Fico pensando cá com o meu teclado o que é que eu tenho a ver com a vida dele? Afinal, Deus me deu uma tão boa. E pensando na minha vida, na vida dos outros e nas tristezas que a dependência química causa a tanta gente eu não resisto e meto o bedelho para espalhar. O álcool não deve fazer parte da vida dos adolescentes, a lei precisa ser cumprida e quem brinca com fogo termina queimado.
Palavra de quem já teve problemas com o álcool.
Eu leio, tu lês, ele lê, todos nós lemos, grandes conhecimentos teremos e grandes pessoas nos tornaremos.
Já não leio pessoas que se fazem de vitimas para que passem despercebidas e que causem pena e não mais lutar;
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