Escrevo e parece que não Leio
Palavras que nunca são ditas
Eu escrevo palavras
que nunca são ditas,
que essas sejam fortes
e às vezes bonitas
Eu brinco de escrever
expondo meus pensamentos,
e só ponho no papel
o que reflete o momento
O meu sentimento
está no tempo que vem,
que virá, no infinito sem mas
O que eu sinto é tudo
mas não tenho nada.
Mergulho no escuro
sem olhar pra trás.
Meus pensamentos são na verdade um diário do meu caminhar.
Não escrevo para ninguém a não ser para mim mesmo.
Meus acertos são frutos de constantes quedas da qual indico com total consciência por aonde não ir.
FALO O AMOR, O QUE ESCREVO?
O SONETO ABAIXO É DO MEU LIVRO "JEITO FACÍLIMO".
FALO, FALE, FALEMOS DE AMOR
FALEMOS DE AMOR SEM SABER
ESCREVENDO FALANDO SEM PORQUÊ
ESCREVER OU FALAR, SEJA O QUE FOR
QUE SEJA O QUE O AMOR NÃO ESCREVE
FALANDO ESCREVENDO COM ARDOR
O "QUE" FALADO SEM POR FAVOR
ESCREVA: "QUE AMOR MAIS LEVE...."
LEVE O AMOR QUE ESTOU FALANDO
SEM ESCREVER O QUE NÃO LEVE
O ESCRITO AMOR QUE ESTOU AMANDO
AMANDO ESCREVO ESTA DOR:
QUE DOA O QUE FOR LEVE
FALANDO ESTOU DE AMOR
Madrugada, chuva, vento ecoando na janela, papel e lápis na mão, escrevo sobre mim, sobre a vida, pensamentos vem e vão, sorrisos e desalentos surgem, o sono chega para minha alegria encerrando o velho dia, para o nascimento de um novo recomeço.
Quando te escrevo, fico pensando nos momentos que passamos juntos, e assim começa as lagrimas cair, e sempre se repete esse momento novamente, não sei por que, decerto eu gosto de sofrer
Eu escrevo sem pensar,escrevo sem sonhar,escrevo sem amar
Escrevo por escrever,escrevo pra ler e pra valer
Escrevo, por que escrevendo me vem sempre o melhor de mim
As palavras escritas me são grandes aliadas,já as faladas por vezes me deixam em maus lençois.
É como eu digo e sempre,eu não sei falar,só sei escrever.
Talvez assim você me entenda e atenda a esse meu pensamento traduzido em meio a essas poucas palavras.Pra explicar meu eu é preciso você.
Coisas da alma
Escrevo no meu subconsciente,
pra não apagar da minha mente.
E escrevo nas nuvens pra Deus ler,
buscando quem sabe uma forma de agradecer.
Pedindo perdão por cada erro cometido,
pedindo desculpas por cada vacilo que eu acha que havia escondido.
Te agradeço por nunca me abandonar,
o com suas mãos fortes sempre me amparar,
por tirar de mim a fraqueza e por forças no lugar.
E obrigado por me livrar de traições de quem não vale um vintém...
...continue zelando por mim, mesmo não merecendo, Amém.
Alguns poetas versam pra serem vendidos
Eu sou escrevo pra tentar ser desvendada
Eu sou poeta-tipo-problema-de-lógica
E os meus versos não tem lógica nenhuma
Estranha a sensação de que há algo a se criar, que vai mudar tudo. Observo, rabisco, escrevo e ouço. Está claro, mas não percebo.
Fim amado
só escrevo como apelo desfecho
da mãe
do pai
com dor
de ser
ou não ser
o amor que projetou errado
discriminado
seu olhar para o lado
nem entender o pecado
amado
de um casamento acabado
triste
deitado
jurado de amor
E quando escrevo, transmito, aquilo que muitas vezes não reconheço em mim. As palavras sabem de mim muito mais do que eu. Escrevo sem ver, sem ler ou entender, porém quando releio aí entendo que há algo mais do que somente isso que eu acredito existir. Na palavra eu não me limito a mim, ao que penso que sou e ao ponto final. Há muito mais vírgulas na minha história e quanto mais reticências, aqueles belos dois pontos e muitas linhas em branco antes de chegar ao final.
Há tempos não escrevo um poema, acho que até desaprendi a rimar. Às vezes versos sem sentidos ecoam, mesmo que por alguns milésimos tenham feito algum sentido para mim quando os escrevi. Será que se a escrita pudesse fugir de mim, ela também fugiria?
— Lua Kalt (deliberar)
Escrevo àquilo que é fácil falar, prá cantar até límpido portal compartilhar, porquê fácil mesmo é nada dizer, vamos celebrar e dançar.
Hoje escrevo sobre este cabide que me suporta o preto e branco deste mundo
Refúgio que encontro nestas paredes que me escutam o meu choro no qual estes lençóis que me vão cobrir, o calor que me vai mantendo quente e o salgado que é palpável do meu murmúrio explosivo.
Coração que bombeia estre tremor de me esfaquear e me inundará as minhas retinas e pestanejar sobre uma decomposição dia a dia que me separa da realidade
Arrastão que me atrai até ao meu canto
Memórias, sentimentos, recordações das quais respiro......
(Adonis silva)2020)®
Meço sempre as palavras que me saem através dos pensamentos
Texto que escrevo através de um soletrar único,filósofo,que transcende sobre um culminar de junção de ideias brilhantes e singulares
Sobre isto tudo uma imagem que deixa água na boca,para um adoçar para quem a sabe analisar.não é o saber só olhar mas sim entender o trabalho que dá para uma partilha com vocês todos......( Adonis Silva)3-2020)®
- Relacionados
- Escrevo
- Escrever porque Escrevo
