Escrever uma carta a uma Criança

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E quanto tempo eu perdi me lamentando pela fatalidade e pela família que eu sempre quis ter e não tive. E é por isso que eu chego mais feliz aos 40, do que aos 30. Pq foi bem depois dos 30 que eu aprendi e me dei conta de que sou a única responsável pela qualidade de vida que tenho hoje. Pelo relacionamento que tenho com as pessoas, com a minha família, com amigos de trabalho, com vizinhos, com as crianças, com o mundo... Eu queria ter descoberto isso antes dos 30, mas tudo bem, tem gente que passa dos 50 sem descobrir, então, eu tô no lucro. E ter essa mentalidade me fez enxergar a vida por outro ângulo. Foi um grande ‘coaching’ da vida pra mim. Pq comecei a dar um basta na bagunça que acumulei durante anos. E entender que a casa precisa estar ordem não tem preço, pq a minha vida é a minha casa. E foi aí que eu parei de espirrar com o cheiro de poeira e de coisas velhas, limpei os cantos, rompi com laços que deixavam a minha vida desordenada. Durante muitos anos, eu me permiti sentir o cheiro de poeira. E chega uma hora que ou vc faz uma desintoxicação pra voltar a respirar melhor, ou os pulmões vão parar de vez. E foi assim que eu deixei o sol entrar! Parar de procurar um culpado pelas minhas negligências, pelo que não deu certo e tomar as rédeas da minha vida foi a decisão mais acertada que tive até hoje. ;)

Inserida por megglima

Ter perdido a minha mãe ainda tão nova, me fez crescer alguém pela metade. Parece que com ela, se foi também o meu norte, e eu sempre preferi ser alegre que ser triste, mas não tem jeito, vai sempre faltar alguma coisa. Ser a única mulher de quatro irmãos, me tornou filha única. Agradeço pela vida do meu pai, pelo seu caráter irrepreensível, mas nunca ter recebido um beijo, um abraço e ouvido um “eu te amo” dele, me fez entender que o afeto é mais emergencial que escola cara. E foi aí que eu bati de frente com um ditado que diz: cada um só consegue dar o amor que recebeu. E eu posso dizer com todas as letras, que não recebi amor, cresci sem colo, sem afeto, sem as mais lindas palavras, mas eu desafio alguém ter mais amor pra dar do que eu. E sem demagogia nenhuma, eu afirmo que eu sei o que é amar. ;)

Inserida por megglima

Nunca sonhei em me casar, e muito menos em ter filhos. Hoje, já começo a achar interessante o casamento, e o desejo por ser apenas tia só cresceu com o tempo – rss! Já dei valor pra paixão avassaladora, mas quando ela vai embora dói demais e, por isso, optei por esperar o amor chegar. Mas preciso confessar que existe uma liberdade na solidão que me atrai demais da conta, e que me faz sentir tão bem solteira... Esta aí uma coisa que eu queria que tivesse mudado em mim, mas não mudou, viu – rss! Eu sou cada vez mais apaixonada pelo controle remoto. Se eu soubesse que tanta coisa mudaria, eu teria brigado muito menos comigo mesma. E curtido cada segundo da vitalidade que existe na juventude, e que por mais que vc corra atrás, que vc seja um esportista, alguma coisa se perde nesses anos. Deve ser também por isso que a beleza interior aflore tanto na idade madura – rss! ;)

Inserida por megglima

Tenho tantos defeitos, que não poderia aqui enumerar, mas carrego comigo desde muito cedo duas qualidade que não negocio por nada: Gratidão e Generosidade. E essas duas palavras definem de forma muito forte e clara quem eu sou por dentro. E só peço a Deus que multiplique cada vez mais o melhor que tenho em mim, pra que eu possa contagiar outras pessoas. ;)

Inserida por megglima

E foi aí que eu bati de frente com um ditado que diz: cada um só consegue dar o amor que recebeu. E eu posso dizer com todas as letras, que não recebi amor, cresci sem colo, sem afeto, sem as mais lindas palavras, mas eu desafio alguém ter mais amor pra dar do que eu. E sem demagogia nenhuma, eu afirmo que eu sei o que é amar. ;)

Inserida por megglima

E quanto tempo eu perdi me lamentando pela fatalidade e pela família que eu sempre quis ter e não tive. E é por isso que eu chego mais feliz aos 40, do que aos 30. Pq foi bem depois dos 30 que eu aprendi e me dei conta de que sou a única responsável pela qualidade de vida que tenho hoje. Pelo relacionamento que tenho com as pessoas, com a minha família, com amigos de trabalho, com vizinhos, com as crianças, com o mundo... Eu queria ter descoberto isso antes dos 30, mas tudo bem, tem gente que passa dos 50 sem descobrir, então, eu tô no lucro. E ter essa mentalidade me fez enxergar a vida por outro ângulo. Foi um grande ‘coaching’ da vida pra mim. Pq comecei a dar um basta na bagunça que acumulei durante anos. ;)

Inserida por megglima

Eu tbm acho que o dinheiro compra tudo que com ele se paga. Mas os sentimentos bons, os relacionamentos sinceros, os relacionamentos entre pais e filhos, os amigos mais chegados que irmãos... Esses a gente constrói ao longo da vida, e nada tem a ver com um papel, com o dinheiro. Me lembro que o cantor multimilionário Freddie Mercury, certa vez, disse: posso comprar qualquer coisa, posso comprar o que eu quiser. Mas não posso comprar uma boa relação com o meu pai. ;)

Inserida por megglima

Vc tem pai? Abrace seu pai mais vezes ao dia. Vc ainda tem mãe? Beije a sua mãe... E ouça os conselhos deles, pq são as pessoas que mais te amam nesse mundo. Curta as crianças, os sobrinhos, seus filhos e os filhos de amigas. Dê valor não ao brioche da melhor padaria do mundo, mas a companhia que está sorrindo com vc, enquanto vc o saboreia. Não dispense a oportunidade de gargalhar mais vezes, de ser gentil com quem vc ama, e com alguém que vc nem conhece, pq o que gera a gentileza, sempre foi e sempre será a gentileza. Lembrou de um amigo? Ligue pra ele, nem que seja pra dizer um simples ‘oi’. Viva essas relações de verdade, pq elas vc não precisa pagar. Viva a graça de Deus, pq ela é dom gratuito de Deus. ;)

Inserida por megglima

Não sou da época em que se jogava xadrez à luz de velas, moía o café enquanto a água esquentava, escrevia cartas e se exigia mais do que um encontro para permitir qualquer tipo de intimidade. Não sou daquele tempo que se acertava as contas à primeira ofensa; Para tanto, venho me readaptando aos poucos!

Inserida por leovcastro

Dos clássicos aos contemporâneos, os livros são fonte de conforto, mesmo quando nos incomodam ao apertar os cortes que ainda não cicatrizaram. Assim como alguns personagens seguem sua própria jornada de desenvolvimento, nós, leitores, passamos por várias etapas ao virar das páginas. Esse movimento duplo de mistura das vivências dos personagens e dos momentos reflexivos de nossas existências ajuda a somar à nossa bagagem e nos dão suporte para entender que existe esperança.

Inserida por benoliveira

Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.

Inserida por TiagoAmaral

⁠Quando eu escrevo, o mundo inteiro desaparece por baixo das palavras, meus dramas deixam de ser dramas e passam a ser histórias, as preocupações se amenizam, os amores intensificam, os parágrafos tomam forma, a caneta desliza no papel suavemente como se dançasse ao ritmo de uma música e as histórias pouco a pouco se petrificam para sempre no papel.

Inserida por audreyponganborteze

“Porque lentos demais em acompanhar os pensamentos que céleres voam, quedamo-nos quase sempre impossibilitados de captá-los e descrevê-los com exatidão se nos propomos a escrever. Do lúcido e bom escritor se poderia dizer que é o homem comum, com algo a mais que o distingue: a capacidade de voar na esteira das próprias ideias, dominando-as, conduzindo-as, sem perder-se nos labirintos do ego.” ⁠

Inserida por zamenhof

⁠Flertar com o erro é algo viciante, ele nos deixa mais experientes e nos tornamos mais maduros. Por vezes, o erro costuma bater na mesma tecla, até parece algo cíclico. Há quem diga que se pode escrever – aqui leia-se errar – certo em linhas tortas, o torto ou o erro se torna prazeroso, de certa forma. O que me intriga nesta caminhada é a marca indelével que a caneta é capaz de fazer ou quem sabe a intensidade que eu coloco ao escrever, ao rabiscar, ao desenhar. O papel a qual tanto escrevo é sensível para tantas tentativas de erro e acerto. A tinta indelével com força de expressão, de tanto focar em uma única situação, acaba por perfurar a penumbra daquilo que um dia foi forte. Perfuram-se os papeis! Um buraco se abre e me dá acesso para outra dimensão. Será se ali estaria o lugar o qual eu poderia flertar com o acerto? Este buraco negro que me consumiu ferozmente está me mostrando que aqui o vácuo da intensidade é bem melhor quando é escrito com emoção. Nesta outra dimensão todos os meus erros tornam-se, automaticamente, em acertos. A dimensão do jogo da intensidade prevalece nesse emaranhado de flertes escondidos atrás do desenho feito com a tinta indelével da minha força de vontade de viver o acerto que um dia julguei que era um erro. O que seria dessa dimensão sem os tão sonhados erros que nos fazem melhores a cada linha que pintamos do lado de cá? A resposta está no erro que não pintei ainda.

Inserida por Robkenede

Nem todos conseguem alcançar o que o poeta escreve, porque vem de dentro de um amor tão profundo e puro que o profano, de muitos humanos, ignora-o, não o compreende e jamais o sente. Pois o amor é o sagrado em sentimentos que cada um - e poucos - consegue carregar em si. Se eu tivesse o dom de escrever, escreveria em mil letras soltas de emoção, o que de amor por ti pousa em meu coração. Mas não sei escrever, embora sinta o que os poetas descrevem. E é desse amor sagrado que construo o meu relicário de palavras vivas como marcas de um poema inusitado.

Inserida por GilBuena

Me entender não é fácil, falo pouco, mas falo o idioma do meu mundo, se eu disser (A) não precisam escrever (Z), basta soletrar, as metáforas não são tão importantes quando me conhecer é o bastante, saber minha história e trajetória, minhas teorias só servem para mim e de forma alguma quero que vivam o que eu penso, nem que vivam o que eu vivo, mas tirar o melhor do que escrevo pois isso sim faço para todos.

Inserida por Letrasefrases

Acho necessário que a literatura seja poética. Pela formulação poética tento fazer com que o texto seja menos artificial, reflita a vida. Tento fazer com que as frases contenham mais do que as palavras que estão ali. É o que me motiva a escrever. O que quero contar sei de imediato. A questão é como contar.

Inserida por pensador

Não escrevo livros para ganhar a vida, menos ainda para viver disso. Escrevo porque minha alma deseja disseminar uma parte de mim a quem virá depois. É quase como plantar uma semente sem a pretensão de comer do seu fruto, mas sim, pelo prazer de saber que mais adiante, outros irmãos de humanidade poderão usufruir daquela árvore.

Inserida por admiradoresdotony

⁠Meus textos não se limitam aos estados do tempo, nem a consciência que irá recebê-los. Não escrevo para causar dor, dúvida, tristeza, falsa declaração, ou, até mesmo entendimento, apenas escrevo por escrever e isso basta-me. Talvez esse seja o segredo, escrever pelo sentir, e entender que nem todos os textos precisam de dedicatória.

Inserida por JuanVicthor

⁠Percebi que a inspiração não é passiva, ela te ataca, te sufoca, te tira dos trilhos e faz barulho na sua cabeça até que você a coloque para fora. Até que pinte uma parede, escreva até os dedos doerem, jogue tinta sobre uma tela...Ela não se importa com a maneira que vai usar para lhe deixar falar, ela só quer gritar.

Inserida por renataolliveira

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