Escrever
Não escrevo para ser lido ou aplaudido, escrevo para sentir que existo e que estou fazendo alguma coisa útil para a humanidade.
Quando escrevo sinto-me o ser humano mais feliz do mundo, mesmo que ninguém venha ler o que escrevo.
Dormir é para Betinhos
Yoga é para capacitados
Leitura é para intelectuais
Escritura é para quem tem o intelecto apurado.
Eu pratico yoga e escrevo!
Existe vários tipos de poetas, os que escrevem por hobby, os que querem dinheiro, alguns atenção, e tem eu. Escrevo para expulsar a solidão que não possui gratidão. Escrevo oque sinto pois não sei demostrar como todos, já as palavras saem de mim como um perfeito refrão.
Mas quando eu morrer
Eu gostaria de voltar
Eu gostaria
Para escutar tudo o que você tinha a me dizer e não teve coragem
É tão difícil enquanto estamos vivos
Mas quando eu morrer
Eu gostaria de voltar
Para escutar todas as canções que você vai cantar
Faz tanta vergonha enquanto estamos vivos
Por que a morte é tão difícil
Mas solta as amarras dos que ficam vivos?
A morte não é poesia.
A vida de quem fica.
Mas quando eu morrer
Como eu gostaria de voltar
Para receber sua visita
Descobrir como você conseguiu
É tão complicado tempo enquanto estamos vivos
Quando eu morrer
Eu gostaria de verdade de voltar
Para escutar as suas recordações
É tão difícil lembrar enquanto estamos vivos
Mas quando eu morrer
Eu não vou poder voltar
Então escrevo isso
Para que quando eu morrer
Você saiba que de alguma forma eu sei
Se amar é sobre gostar, porque tenho tantas palavras odiar? Se sorrir é expressar o que eu sinto, porque sento em um canto e choro mais que rio? Se você estivesse aqui, talvez eu pudesse respirar. Aquilo que profiro, quase nunca é o que quero falar. Quem sabe você seja o meu lar?
O professores quando escrevem na lousa, escrevem, porque já aprenderam. Assim escrevem os professores, assim escrevo eu.
A diferença entre ler uma crônica esportiva e um paper sobre quantificações do efeito Helmholtz–Kohlrausch?
O texto técnico é maçante. Não porque o assunto não seja interessante, mas porque o pesquisador não possui uma linguagem acessível para comunicar suas ideias. Ou porque o trabalho está ininteligível, indecifrável, impenetrável. Quem melhor do que o Kant para explicar suas ideias? Qualquer professor de filosofia do ensino médio ou escritor de "filosofia-no-bolso". Talvez não TODO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO.
Difícil é escrever fluido e cirúrgico, empático e simples sem deixar a exatidão. Difícil é ser um Darwin. Sua escrita é quase inigualável para despertar ideias em pessoas que estão envolvidas com a ciência e que exercem o esforço adequado para envolvê-las. Embora um texto intrincado não seja sinônimo de complexo. Sempre há uma tentação de justificar a própria incapacidade de entender algo afirmando que não é possível entender.
Fernando
Ando pensando em ti
Fernando
A vontade sempre bate aqui
Fernando
Mando te buscar, ou vc vem aqui?
Experimentei um pouco de Fernando e fiquei assim =)))
Insta: @li.fer.nanda
O apoio que qualquer pessoa pode te dar é limitado. Quando se tratam de sonhos, é você por você. Luta diária. Ou escreve, ou escreve.
“Sabe-se que o texto não fica pronto na primeira vez que é escrito, o que o torna melhor são as REVISÕES feita pelo autor, junto ao professor, para isso é necessário apontamentos do Coordenador num ir e vir numa ajuda mútua, na qual os objetivos se complementam.”
É poesia
É adequado, é educado ,
é marcado, é meado...
A pena é equivalente a uma pá ,
sento-me a frente de uma tela,
eles se punham a frente de um compêndio
cheio de informações,
apenas estavam brancas...
A tinta, o tinteiro,
o mártir da inspiração, a pressão,
o fardo, o verso,a estrofe
a escansão, a nostalgia
a coação .
Eu pertenço a uma liga
forjada do simbolismo,
moldada pelo romance,
tentada ao sensualismo ,
vim do limbo dos poetas,
é minha chance de brilhar ,
vou sim ... vou escrever,
vou descrever ,
os olhares de todos...
ao olhar de minha poesia ...
...poesia
do ludibriar
Não perder a rima
não perder a métrica,
não perder o chão ,
não perder o teto ,
ser eterno, lembrado ,
criticado.
E na praça?
_Petrificado.
Me dão os punhos,
a garrafa, a velha pena, as teclas,
as vezes o lápis,
folha de caderno,
escrivaninha consumida,
me dão o drama,
o carma, as leis,
as fugas,
a alma poética então
contida.
Gabriel Silva Corrêa Lima
