Escrever
Quem que ao começar a escrever em um caderno novo ou ao simplesmente trocar a página em que se está escrevendo não começa a escrever com mais capricho?
E às vezes devido à pressa para copiar, ou pelo simples fato de se cansar do esforço para manter o padrão da caligrafia, começa a relaxar e se depara com o contraste de letras escritas?
Eu sempre fui assim ...
Isso não é bom quando maximizado ao nível VIDA, ao nível SER!
Quando começamos algo em nossa vida com ânimo, com sonhos, com paixão e nos desanimamos por algum motivo, o certo a se fazer é pensar no porquê do amor incial e o que mudou desde então. Quando a caligrafia começa a ficar pior, independente de que se esteja escrevendo, lembre-se do desejo de virar a página sabendo que escreveu o mais caprichado possível, para poder sempre ler novamente a página com vontade (Porque ninguém tem vontade de ler um texto mal escrito).
Capriche em tudo o que fizer, capriche a cada linha e não pelos outros, mas por você. E eu também me esforçarei para isso.
Ao notar o começo do desleixo e reparar que não existe mais paixão, vire a página por favor.
A professora mandava escrever até o final da folha antes de virar a página, mas o caderno da vida é você. Você faz o que quiser.
Caprichando a cada pequena linha da vida, a gente vive os ciclos da vida sem sofrer ao olhar para trás.
Não tem nada mais estimulante pra quem gosta de escrever sobre a vida,do que um amor não correspondido.
Escrever, na maioria dos casos, não dá dinheiro nem traz fama. É como rezar em silêncio diante do espelho. Talvez, por isso, só possa oferecer uma breve redenção. Necessita de fé e do ócio, mas não é religião. Comparativamente, é um culto doentio e perverso ao próprio pensamento.
Escrever, para um escritor, é como respirar. Ele não se imagina fazendo nada além de escrever. Se você é assim, então vale a pena. Mas por que escrever? Nós escrevemos porque precisamos contar histórias. É mais do que uma maneira de comunicar ideias, para algumas pessoas é uma oportunidade para se conectar com seus interiores, criar histórias e levantar questões sobre a vida
Às cinco
Às cinco da manhã ainda estou a escrever, na manha de aprender ao som de viver o agora, somente agora, minha eterna aurora. Ao som do leve gotejar lá fora o meu espírito cresce em prazer desnatural.
Cada pingo é respingo em minh’alma, como o apóstrofe a temperar o verso normal.
O quê?
Ah… A apóstrofe…
É o gênero gerando a língua.
E esse quê, como é que fica?
Na realidade devido a minha idade, acho que quis dizer apóstrofo, sou mesmo um frouxo apóstolo da língua que não míngua minha estrofe nem extingue minha sorte, apesar de o norte me guiar à morte pela qual viverei a vida.
Ah… Essa enebriante chuva me deixa preguiçoso, leve, sonolento, portanto, lamento e não vou pesquisar se o crase do início se inicia com acento. Você pode me perdoar por essa nostalgia antes do alvorecer do dia pleonástico, fantástico referto de alegria.
Medito, atento à chuva mansa; sem vento, à monge de convento.
De novo... Crase antes do feminino… Tenha modo, meu velho, não é gênero, é modo!
Como é bela a vida de natureza adquirida, minha querida, assim pode rimar, querida, convento com vento ao lento da vida, sem o ribombar estroante do majestático vento; desculpe a minha ousadia ao raiar de chuvoso dia, caso estroante antes não havia, acabo de o inventar nessa minha alegria sem par.
Apesar de muito ter amado, porém, amargado sua ausência e despedida. Você se foi há tempo, mas a mim me restou ainda um sopro de vida, a chuva mansa, nesta eternidade às cinco horas, tempo que parece jamais passar, como se mil anos fosse durar.
Embora, a chuva passe; amanhã voltará a chover, e o seu recordar me fará reviver a vida, umedecida pelo nosso eterno amor.
Aprendiz da arte de levar a vida de natureza morta com pinceladas levemente fortes.
Aliás, esse negócio de crase enche o saco mesmo, hein...
jbcampos
"No último poema
pedirei a Deus
que me permita escrever palavras simples
cheias de emoções
e que não haja lágrimas
nem uma súbita falta de ar."
A carta
Existe cartas , que escrevemos jamais enviamos , eu amo escrever cartas , e todas as cartas e amor a mais sincera foi aquela que eu não enviei, ficou guardada na gaveta de uma escrivaninha chamada tempo , as vezes eu acordo e abro a escrivaninha da memória e lembro da carta e leio , a carta fala assim me perdoe por tudo meu querido me perdoe por não ter tido a coragem de te pedi para ficar , me perdoe por não enxerga meus defeitos e fazer muitas cobrança me perdoe por não saber te amar na época eu era como você , uma criança medrosa que precisava de alguém para segurar na mão e
Aprender a andar por esta vida , hoje estou engatinhando um dia quem sabe eu saiba andar por esse mundo ,
Hoje eu sou outro alguém e você também meu anjo , seja feliz ao lado de quem você está e não procure muita coisa para por defeito , amamos colocar defeitos , nas coisas .
Gostaria que soubesse você foi único único especial , um Grande abraço meu nome e futuro.
"Algumas coisas que eu escrever você entenderá com a cabeça , e ficará em duvidas o teu sentimento ; ja outras você poderá entender apenas com os teus sentimentos , e a tua cabeça ficará confusa como agora; mais basta ser sensivel as palavras para poder ouvir o sentido profundo delas."
Ser escritor é escrever naturalmente, sem hora, sem momento marcado. É escrever de repente do nada sem mesmo pensar o que irá criar, é ser natural, é não precisar juntar ideias e palavras, mas tirar aquilo que não sai da mente e que habituou do nada.
"Escrever é um ato solitário de soltar tudo que se tem na mente e no coração.
Escrever é para sí e também para o próximo.
Enquanto se escreve sem perceber se torna o personagem e esquece de quem é,essa é a magía.
Uma poesia para mostrar o que se sente ou um simples verso cheio de metáforas e hipérboles para tratar de uma suposta raiva.
O escritor fala pouco quando escreve pois está em conversa com sigo,é muito amplo seu modo de atuar."
Planeje-se! Você tem uma nova oportunidade de escrever sua história e fazer as coisas importantes, necessárias e as que gosta. Seja sua melhor versão de tempo!
Sacrificio
Tenho febre, por isso
escrevo.
A carne
pelos verbos rasgada
me prova
que escrever não é apenas
um exercicio.
É um prender-se às palavras
em sacrificio.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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