Escrevendo
►Nega
Oi, estou escrevendo mais uma carta
Peço que a guarde, junto com as minhas palavras
Não posso te prometer a qualidade,
Nem mesmo a beleza, ou uma demonstração de sagacidade
Tudo o que tenho é a simples sinceridade e ingenuidade genuína
Veja bem, não sou Juan, tão pouco Ricardo
Assemelho-me mais a Romeu, que engraçado, não?
Escrevi tantos textos, já este será dedicado
Guarde-o em seu armário, para que se lembra,
Que um dia, alguém lhe fez uma poesia
Feia? Mal escrita? Talvez sim, mas não de mentira.
Caminho, e sempre caminharei junto à desconfiança
Não se zangue, a tenho desde a infância
Claro, a juventude não a remediou, mas encontrarei esperança
Enquanto isso, vou talhando com a caneta, buscando a semelhança
Tornar essas palavras tão belas quanto ti, morena, dama.
Estou enferrujado, a última dedicatória fora escrita no passado
Passado aquele que tento deletar, ou apenas atrasá-lo
Humilhado pelas supostas "musas", fui afastado, apedrejado
Criei, como fuga, a tal personalidade de palhaço
Com um sorriso vazio e o coração flagelado
Mas agora, e apenas agora, o deixarei um pouco de lado
Por alguns minutos deixarei minhas cicatrizes mudas
E te dedicarei um romance, vermelho como o tom de minha blusa
Não vou escutar minha consciência que insistir em dizer que,
Estou cometendo um erro recorrente, mas não creio
Mas também, nunca a escuto bem.
Você uma vez me perguntou,
Receio que já tenha esquecido,
O que eu havia visto em você
Aquela típica pergunta,
"O que você gostou em mim?"
Dúvida essa difícil de sanar
Assim como ficar frente ao mar
Não há se quer uma palavra que ouse decifrar,
A beleza do horizonte
Mas, sei que você irá duvidar, tudo bem.
Apesar das brincadeiras, das bobeiras
Meu pensamento me recorda, feito uma tormenta
De seus olhos, seus cabelos sobre a minha coberta
Sei que brinco, em refrão, mas não minto,
Quando digo que, naquele momento, com aquele sorriso,
Eu quase corri o perigo de me apaixonar novamente
E, só com isso já lhe parabenizo, a elogio
Pois, muitas vezes já fui chamado de frio.
Talvez não saiba, talvez rie aos quatro cantos de sua casa
Mas, eu não busco uma mulher devassa, sem a graça
Eu não busco curvas, seios avantajados, ou uma "gata"
Tudo o que anseio eu tive contigo, e não me custou nada
Foi indescritível a sensação de abraçá-la,
Enquanto, com os seus olhos fechados, eu lhe beijava
A cena, essa sim foi única, contigo deitada em minha cama
Sem malícia, sem perversão, apenas uma linda e pequena ninfa
De pele escura, cachos macios, e uma aconchegante cintura.
Como não me asseguro que sou especial para você
Rego minha imaginação, sabe por quê?
Porque talvez eu não volte a te ver
Mas o momento especial, nega, eu guardei
E para sempre o terei.
Conforme as horas vão passando, eu vou me lembrando
Não das minhas "mãos bobas" sobre a sua pele macia
Tão pouco de minhas tolas tentativas de tê-la
Me lembro de você me abraçando, dizendo que deveria partir
Me lembro bem que eu não queria você longe de mim
E, nesta frígida madrugada sem lua, estou aqui
Escrevendo, esperando que você comece a sorrir.
Talvez, como Peter Pan, você me esqueça
Mas, hoje e agora, você é a única
Na minha lista de futuras proezas
"Carregar e me deitar junto a uma linda princesa"
Se conseguirei cumprir tal desejo meu, já não sei
Mas, em três páginas de um caderno simples, dediquei
Não seu se acreditará, mas, tudo bem
Tudo o que me resta dizer é que, naquele instante
Naquele pequenino momento, que já deve ter deixado seus pensamentos
Eu te amei como nunca recordo ter amado alguém
Dito isso, não desconfie de mim, senhorita
Todos os textos que te mandei foram para agradar o seu dia
Quero apenas sua alegria, mesmo que a distância, Larianne
Eis que aqui fala, declara, um reles amante.
Vejo a vida como o rascunho de um livro que estamos escrevendo!
E que novos personagens, capítulos, e uma nova história pode ser escrita!
Temos o poder de mudar qualquer coisa neste livro, rasgar uma página e escrever outra.
Deus nos dá uma nova chance todos os dias!
E que tudo na vida passa!
A dor!
A felicidade!
O ódio!
O rancor!
Enfim, tudo vai passar um dia e cabe somente a nós começarmos uma nova história!
Sim 🌹
Aqui me sinto livre
Sem nome, sem perfil
Apenas eu
Com as palavras
Que vou escrevendo
Letras que são flores
Palavras que tu lês
Perfumadas de mim.
Na calada da noite o silencio se fez por completo. Eu vou escrevendo sobre o nada que me rodeia. No pensamento, faltam-me boas palavras para expressar,Todo o sentimento que anda morando em mim, sem a minha permissão. Meus pensamento tomão formas voão longe; de frente ao espelho,o silêncio dá seu grito. Na noite silenciosa o poeta reluta em controlar seus sentimentos mas já exausto rende-se às forças exteriores que invadem suas entranhas.Não há mais palavras a serem ditas e até os versos,ja não fazem mais sentido. Já não há mais resistência e razão e até mesmo a lógica partiu para o espaço infinito. Tudo agora é encanto em pensamento e o poeta segue sonhando com a ternura no entrelaço do abraço que lhe devolveu o entusiasmo pela vida. Boa noite.
Muitas linhas escritas, escrevendo eu abro meu peito e deixo sair todo o grito guardado, o amor contido e a paixão inacabável.
Escrevendo a desilusão
as folhas do caderno no qual escrevo,
por si só ja revelam o meu drama,
paginas brancas com rabiscos desconexos,
gotas de suor, e lagrimas de sangue.
e esse sangue que escorre dos meus olhos,
nao foi em momento algum tirado de mim a força,
muito pelo contrário, foi tirado com jeito e delicadeza, como um ladrão elegante abre um cofre.
sangue tinto, com o qual se escreve o seu nome,
e o meu nome de forma igual,
em diferentes paginas, com diferentes traços paralelos.
Geralmente quando me perguntam o que estou fazendo eu respondo cantando ou escrevendo, e me perguntam,
"você não faz nada da vida? e eu respondo
Deus me deu o dom de escrever.
Tenho
ocupado os meus
dias escrevendo!
Misturo sonhos e realidade.
Mais sonhos.
Menos realidade.
Mais vontades.
Desejos.
Mas é preciso...
E dentro desse mundo poético,
eu viro mil.
Dez mil.
Mais de dezessete mil...
Que são os textos
que já fiz.
E neles,
vivo cada emoção.
É como viver
dezessete mil sonhos.
Dezessete mil, desejos.
Realidade?
Algumas em "entre- meios"
costurando os meus sonhos.
Mas que eu preferia
que fossem sonhos.
E que meus sonhos...
Fossem realidade.
Acordo!
Durmo.
Sonho e vivo...
Escrevo!
Quando você pensar que eu conheço uma linha da sua história, eu já estarei escrevendo ela junto com você.
Enquanto eu te amar
Te farei versos felizes
Escrevendo-te entre linhas
Poesias
Falando de amor
Do amor que sinto
Tão somente por ti
Posso parecer até idiota
escrevendo versos e mais versos.
Não importa, eu não ligo
E também não esqueça
quem é que o inspirador de meus poemas.
Por isso não me julge.
Eu amo você? Sim eu amo.
As vezes me pergunto
Se isso é bom
Ou se é ruim.
Aliás, a vezes me pergunto
o que você sente por mim.
Não sei ao certo,
Você é meio complicado,
E talvez até um pouco indecifrável.
Engraçado, seu mundo e tão diferente do meu,
Eu aqui tão presa,
E você aí tão livre.
É como preto e branco:
Completamente opostos,
mas que juntos,
formam uma combinação agradável de se ver.
Pode parecer infantil,
mas não se esqueça o motivo dessa infantilidade.
Por isso não me julgue...
Gente é tão bonito quando vocês estão escrevendo mensagens bonitas do tipo Deus vai pousar hoje na sua casa ou ele vai mandar hoje a tua vitoria vamos se enturmar gente falar coisas boas o que voce falar de bom volta pra voce experimente hoje, parecem que estar carregando o mundo nas costas jesus te ama muito e com certeza o choro pode durar uma noite mas a alegria vem pela manhã acredite que tudo pode mudar na sua vida de uma hora para outra é só voce querer mude o seu mundo ?
Por aqui já é tarde demais e eu aqui escrevendo pra não falar sozinho, apesar que isto eu considero uma ato de generosidade, imagina falar pra valer tudo aquilo que mantenho em silêncio?!
Melhor soltar as frases ao vento e sem destino certo, pegue quem quiser e as guarde da maneira que achar correto , afinal , tenho o direito de manifestação e de conduzir meu vocabulário da forma que eu quiser.
O historiador só percebe que está escrevendo história quando ele toma consciência do fazer história. Se um dia Kant disse que é impossível apreender toda a realidade mas apenas o fenômeno, ou seja, aquilo que aparenta aos nossos sentidos. Assim, o historiador ao falar de algo terá que lançar sua subjetividade quer seja num documento histórico, quer seja no bairro de sua casa, quer seja sobre sua história. Sendo assim sempre faltará algo nessa colcha de retalhos produzida pelo historiador.
Moro onde há espaço
e por consequência
tenho o teto furado.
Sigo pelo acaso
escrevendo meus
passos; o silêncio
é um perfeito compasso,
a âncora do meu barco.
devia ter mais mulheres escrevendo poesia, seja romantica ou erotica, o que importa é o sentimento que ela coloca
O LIVRO DAS TRISTEZAS
Eu sou um livro.
E, a cada página,
vou escrevendo
a história da minha vida.
Com o passar dos dias,
as folhas vão se acabando.
E, aos poucos,
vou descobrindo
como será o final
desta patética novela.
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