Escravos

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Os egoístas são escravos de suas convicções,
Não aceitam críticas, nem conselhos,
Simplesmente impõem suas vontades
E querem que prevaleçam diante de qualquer ciscunstância.
Por serem inseguras, angustiadas e arrogantes,
Buscam desesperadamente refúgio na atividade profissional,
Como estratégia emocional para inibir suas fraquezas e frustrações.
A devoção mórbida aos seus ideais,
Fazem com que seus relacionamentos amorosos sejam frágeis
E conflituosos com crise de possessividade e carência afetiva.
A incapacidade de amar estimula os sentimentos inferiores
Como complexo de inferioridade, baixa estima, depressão,
insegurança, impulsos mentais pervertidos,
Entre outras patologias corporais.
Por isso buscam na aparência auto-afirmação
Da sua personalidade.

Vou lhes contar uma pequena historia que acontece em vários locais, e que nos faz escravos de algo, um passado, uma mentira, um acaso, pois bem: Haviam dois irmãos Breno e Bruna, e foram passar uns dias na casa no sitio do avós, Breno ganhou do seu avô um estilingue e Bruna ficava mais tempo com a avó. Certo dia, Breno ja estava craque no seu brinquedo, e resolveu mirar no pato que passeava no jardim, pimba bem na cabeça do bicho e o matou, assustado, Breno escondeu o pato, mas a sua irmã tinha visto tudo. No outro dia após almoçarem, a vó disse, Bruna vem me ajudar com a louça, e Bruna prontamente disse, "Vó, o Breno disse que esta com vontade de lavar toda a louça", e sussurrou no ouvido dele "eu sei sobre o pato" e Breno lavou a louça. No outro dia pela manhã, o Vô disse vamos pescar crianças? E a vó disse: preciso que a Bruna fique pra me ajudar aqui, e Bruna disse logo que o Breno não gosta de pescar e ele ficaria, e novamente sussurrou sobre o pato. Então ao saírem, Breno incomodado, falou: Vó eu sem querer matei o pato e me arrependo do que fiz, e a vó calmamente olhando para ele disse, eu Vi tudo da janela, Breno e esperei que você admitisse seu erro. e o abraçou e o libertou daquela culpa e escravidão que sua irmã estava lhe impondo. Então, isso é só uma historinha, mas DEUS esta sempre na "janela" nos observando tudo o que fazemos, Ele sabe tudo sobre a sua vida, passado, presente e lhe da caminhos para seu futuro. Não se deixe escravizar por coisas que não lhe fazem bem, não fique escravo de pessoas, modas, vaidades, orgulho, solte as correntes, tenha uma vida leve, Aprenda a perdoar e a pedir perdão, Aprenda a esquecer o que foi perdoado, já ouviu falar do mar do esquecimento, então é pra lá que vão as coisas perdoadas. Lembre-se que é pela graça e misericórdia de Deus que somos livres e poderemos ser salvos. Não seja como a Bruna da história e nem se escravize como o Breno. Deus te ama, use sempre da verdade, da sabedoria, tenha objetivos claros, seja manso, e com um coração cheio de amor ao próximo. Vale a pena.

Somos hoje em dia. Escravos de opiniões, invés de sabermos lidar com nossas próprias opiniões. Ligamos mais com as dos outros.
E isso por outro lado é erradíssimo!
Foda-se o fato de você ser gorda ou magrela. Me faça um favor. Faça um favor a si mesma.
Vai ser feliz.
Vai amar seu corpo como ele é! Seu cabelo. Como Deus fez.
Se quiser alisar o cabelo ou emagrecer. Faça!! Mas por favor...faça por você!!!
Não pelas opiniões alheias...
Serio!
Todos nós somos bonitos de modos diferentes.
Não podemos obrigar pessoas a gostar de nós como somos ...verdade!!
Mas somos nós quem escolhemos se vamos ligar ou não para a opinião desses sem conteúdo.
Porque ser humanos bonitos. Não são apenas aqueles físicos lindos.
Mas a mais bela e pura beleza. A que vem de dentro. A herdada por poucos de Deus. A personalidade= conteúdo= pessoa completa de certa forma em si.

Não adiante lutar pela liberdade, se seus compatriotas querem ser escravos.

Somos escravos duma sociedade doente onde coisas doentes são consideradas normais e coisas normais são consideradas doentes

Servidão


Numa época de senhores e escravos, certa feita, um causo se sucedeu. Um dos escravos, o mais velho e obediente que já houvera por aquelas bandas, teve seu único filho envolvido numa pendenga. A sinhazinha, moça de poucos atributos e coração de pedra, vira o menino comendo uma fruta.
Coisa boba, pedaço de sobra da refeição anterior, mais que ele tivera a ousadia de pegar. Antes os porcos do que os serviçais da casa. Caso passado ao sinhozinho, o menino fora chamado a responsabilidade: iria pagar com seu lombo franzino e a carne magra, os desaforos do arroubo. Assim fora marcado: o menino ia apanhar do capataz da fazenda no alvorecer do dia, para que diante de toda a negrada ficasse bem claro: só poderiam comer do angú que lhes fossem servidos.
O pai do negrinho, vendo que o capataz não ia tremer a mão na hora do castigo, tomou de força e pediu:
- Sinhô, sei que meu filho errou, sei que vosmecê tem filho também, e coisa que aprendi morando aqui como vosso servo, é que pai educa filho. Deixa eu educar o meu também. Permita que eu dê a coça, mode ele aprende a não pegar nada que não seja dado. E assim foi. O pai bateu até que o sinhô desse a ordem de parar, que foi quando o menino desmaiou.
Menino franzino, 10 ou 12 anos, tanto fazia. Se fosse pela mão do capataz, duas e teria tombado morto. Na madrugada, Quando o choro miúdo do menino se fazia grande na senzala, ouviu-se um sussurro: pai, por quê você me bateu? Bem sabe que eu só tinha fome, e as sobras iam para os porcos...
O pai entre lágrimas respondeu: bati porque eu sabia onde podia bater sem te matar. Cada chicotada que dei, tua pele eu parti, mas meu coração eu sangrei!

Somos escravos dos nossos desejos, tão escravos como os negros eram dos brancos, a diferença é que a nossa carta de alforria tem um preço muito caro, um preço que eu não tenho certeza se vale á pena pagar.

Só a arte das interpretações odiosas, que é ordinariamente a ciência dos escravos, pode confundir coisas que a verdade eterna separou por limites imutáveis.

Vivemos uma democracia em que somos escravos das circunstancias.

Não sejamos escravos do ontem, mas sim, donos do amanhã. Se construir um presente doloroso , plante um futuro alegre, no qual possa colher os frutos do amor, sem limites.

VIDA, escravos de jó de onde tiramos a felicidade sem nunca tê-la deixado ficar, constante tira e pôe do jogo da intolerância!

Viramos escravos da busca pela felicidade e da ilusão de ser feliz apenas com o destino e não com na jornada. Apenas lembre que a vida não é uma corrida para ver quem será mais feliz primeiro, simplesmente extraia felicidade de onde você conseguir, esse momento não durará para sempre mas você poderá sempre visita-lo.

Lembre que um dos segredos da vida é aceitar as pessoas como elas são, não como nós queríamos que elas fossem e que metade da vida é amar a outra metade é ser amado.

Talvez o amanhã não será necessariamente melhor do que hoje.
Talvez hoje você ainda não é melhor do que ontem. Se permita.

O ano novo não existe se você é sempre o mesmo.

Cuidado com seus feitos... Pois podemos nos tornar eternos escravos de nossas lembranças...

⁠Homens de caráter forte não são escravos da pornografia, e isso é um fato

Um homem livre pode negociar a liberdade de um escravo, mas Deus pode libertar todos os escravos.

Escravos Cardíacos das Estrelas


Vivo no nordeste de um sítio, tão pequeno, que norte e sul se confundem, vivo numa montanha tão baixa que em meio passo chego ao mar, o ar que respiro é puro mas dói, tem cheiro de fumo, tem cheiro de gente que se mói. Vivo numa pequena casa de dois andares, e é enorme quando estou sozinho, nós somos 1 e eu lá sozinho. Estudo numa escola de gente grande, mas sou pequeno e pergunto-me se haverá algum esquema para crescer só por fora. Melhor, nem estudo mas tenho aulas que nem assisto, que nem existo mas estou sempre lá. Tenho medos que não conheço, paixões que não mereço. Amo cigarros e bebida alcoólica, como católico ama o terço, e torço secretamente para que a vida se vá a cada instante. E apesar de tudo, amo viver. Dói cada músculo que ouço, cada som que sinto e eu vejo um brilho de paz, não é droga, sem substâncias, eu sou nós que não somos iguais.
Sinto-me em casa em qualquer sítio; e é sempre o desejo que me manda embora.Os homens desejam ser escravos em qualquer parte e colher aí a força para dominar noutro sítio.Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo.
⁠Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu, estou hoje dividido entre a lealdade que devo àcalçada do outro lado da rua, como coisa real por fora,à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo,como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,desci dela, pela janela das traseiras da casa, fui até ao campo com grandes propósitos. Mas lá, encontrei só ervas e árvores, e quando havia gente, era igual à outra. Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade, estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer, e não tivesse mais irmandade com as coisas, talvez uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua, a fileira de carruagens de um comboio, ou uma partida apitada de dentro da minha cabeça. No mais,uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
O mundo é para quem nasce para o conquistar, não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão. Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez. Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo. Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas, sou e talvez serei sempre, o da mata, ainda que não more nela,
Serei sempre o que não nasceu para isso. Serei sempre só o que tinha qualidades, serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta.
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,eouviu a voz de Deus num poço tapado.

Crer em mim? Não, nem em nada.

⁠Seremos eternos escravos ou escravizados pelo sistema, que mesmo vivendo em um país democrático suas escolhas terão uma separação de castas.

Escravos do juízo, até o juízo final.

A crise do escravismo deu início a queda do Império Romano.
São os escravos que sustentam uma nação.

⁠Paradoxo! Da verdade.
Eis o delírio da era;
Escravos da ansiedade,
Como vermes na terra.