Escravidão
A escravidão existe desde os primórdios da humanidade e ao longo do tempo vem se aperfeiçoando. Existe hoje e vai continuar a existir amanhã. Quem pensa ser livre, não experimentou ainda os limites das fronteiras do curral.
E vocês acham que a escravidão acabou? Não, só mudou de nome de servo e escravo para assalariado, seu apedeuta.
Seja qual for o modelo econômico e político de um país, se o povo não é rei, é escravidão. (Walter Sasso)
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
Nos caminhos secretos da Conjuração Mineira,
No ápice da escravidão do ciclo do ouro,
Simples alferes possuidor de moral tesouro,
Marca profundo esta humanidade inteira.
Indignado com a paga do imposto do quinto,
Onde representa dura sofrida exploração,
Torna-se inconfidente na própria região,
Luta pela libertação de um povo distinto.
Da sua natureza, irrefreável liberdade,
Absorve forças para grandiosa vitória,
Inspira a República na amada cidade.
Na bandeira que hoje tremula aqui e além,
Está escrita a frase real da história,
As notáveis: Libertas Quae Sera Tamen.
No Brasil, conseguiram implantar o mais disfarçado modelo de escravidão. Onde o cidadão se acha livre, mesmo estando completamente preso a um sistema cruel e implacável.
A ESCRAVIDÃO
Há quem seja escravo do outro
E que ofereça a autorização
Permitindo que lhe façam
Viver em total submissão.
Cala quando não concorda
E não tem opinião.
Há quem se escravize
E jogue fora às chaves
Da própria prisão
E que por medo de ser livre
Escolhe viver na escuridão.
Há dois tipos de escravos : os incultos, que desconhecem a sua condição de escravidão, por isso acham ser livres. Os cultos, que são escravos que enxergam o pelourinho, a chibata, o grilhão, o castigo, a senzala e o sangue. Dessa forma, são insubmissos ou desobedientes aos seus senhores.
A escravidão ainda não acabou!
Quem eram os senhores feudais do Brasil colônia? Quem eram os escravos que enriqueceram tais senhores?
Algumas comparações se faz necessário para nos relembrar que o Brasil nunca deixou de ser Colônia.
Os europeus vieram pra cá com toda sua pompa e porventura não esqueceram a bagagem da corrupção.
O Brasil foi crescendo em termos de povos e culturas, instalou-se deveras com seu sangue verde e amarelo, mesmo em épocas difíceis e ao mesmo tempo superáveis, deixando para trás o sangue azul da realeza.
Fomos descobrindo aos poucos nosso potencial e riquezas e, no entanto, quiseram nos arrancar às pressas e à força, antes que tornássemos maiores do que já somos.
No mesmo sentido, também descobrimos as diversas formas de se defender. Se defender utilizando-se de uma artimanha trazida junto à bagagem Real, a corrupção.
Com o tempo, mesmo através de muitas guerras e conquistas pelos nossos direitos, ainda não sabemos como esse país funciona e isso tudo se deve aos interesses de alguns sobre a maioria.
Comparando a quantidade de senhores daquela época com a quantidade de hoje, mudou alguma coisa? E quanto ao número de escravos em relação ao número de trabalhadores de hoje?
Quando que a “maioria” vai entender que somos a potência desse país? Quando entenderemos que a frase: “o poder emana do povo” não foi escrita à toa?
Existem muitas coisas para serem realizadas neste terreno fértil. Mas, do jeito que a carruagem segue e as caravelas navegam, acho muito pouco provável tornarmos independentes, se é que algum dia fomos!
Portanto, caro leitor, ainda vivemos no Brasil Colônia e toda coincidência é mera comparação.
Todo tipo de vício é escravidão.
Todo tipo de vício é uma doença.
Todo tipo de vício é idolatria.
Todo tipo de vicio, te afasta de Cristo.
SEM CURIOSIDADES
não há descobertas.
A quem falta o conhecimento
HÁ ESCRAVIDÃO
A QUEM VIVE NESTE MUNDO.
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