Textos era uma vez

Cerca de 62 frases e pensamentos: Textos era uma vez

Eu quero uma história

Eu quero uma história
Que comece com
“Era uma vez”
Quero na memória
Todas as lutas que enfrentei
Todos meus motivos pra sorrir
A minha vitória,
É correr por todos os caminhos
Sempre sorrindo
Não importando com os espinhos
De rosas que não cativei
Quero capturar algumas estrelas
Quero um céu sempre azul
Quero alguém pra me ajudar
A terminar tudo o que comecei
Quero poder escrever
“Feliz pra sempre”
E fazer de todos os momentos
Eternidade.

Inserida por EmilianoAraujo

Vou criar uma história.} Era uma vez um jovem angustiado isoladamente sem enxergar a realidade dos seus sentimentos. Ascentoi-se em uma pedra numa noite fria. Uma noite de luar. Ele era tão sozinho, tão calmo, tão humilde. Tão solitário. Naquela mesma noite um senhor de idade avançada, viu aquele jovem centado numa pedra a note olhando as estrelas.

___E lhe perguntou; o que vc tem meu filho, perguntou o senhor.

___ eu não sei, respondeu o jovem.

____ mas vc está aí centado nessa pedra as horas.

____ o jovem lhe respondeu; na verdade eu estou perdido.

___ ué mas a cidade fica logo ali a frente disse o senhor.

___ não , não estou falando nesse sentido, respondeu o jovem: na verdade eu estou perdido dentro de mim mesmo. E estou tentando me encontrar , eu era feliz sorria. Tinha amigos. Hoje não quero ver. Nem está perto de ninguém. Por isso preciso me encontrar..estou aqui as horas tentando encontrar uma maneira de fugir de mim mesmo do meu negativo.

____ haaaa entendi replicou o senhor: olha vc está vendo aquelas estrelas?

____ sim, respondeu o jovem!

___ agora feche seus olhos, disse o senhor , agora abra seus olhos.

O senhor perguntou; vc viu aquela estrela quando fechou os olhos?

____ não, respondeu o jovem.

____ vc viu uma escuridão ao fechar seus olhos não foi?

___ sim, respondeu o jovem. Mas o que isso significa onde o senhor quer chegar?

___ o senhor disse; quando vc está de olhos abertos vc enxerga tudo. Mas quando vc está de olhos fechados vc não enxerga nada. Os olhos abertos significa a luz do seu positivo.
Os olhos fechados significa a escuridão do seu negativo.

Por isso vc ainda não se encontrou porque vc não permite que a luz do seu coração te guie. Vc não se encontra porque vc só pensa negativo..a escuridão no seu interior não permite que seus olhos encontre o seu positivo. Abras os olhos filho. E deixe que as coisas aconteçam naturalmente..

Inserida por jose_wilson_dias

- Posso te contar uma história?
- Claro!
- Então tá…Era uma vez você e eu.
- Só isso?
- Sim.
- E não tem fim?
- É, essa é a minha parte preferida…

Inserida por izabelcosta

A história de Jack

Era uma vez Jack, o coelho. Nascido em cativeiro, alimentado com ração a base de milho, Jack ,branquinho peludo e fofinho, corria de um lado para o outro em sua gaiola. Era um coelho feliz, e teve uma vida boa até chegar o dia em que fora separado de seus irmãos para um propósito maior.
- Jack, o coelho, terá a honra de ser servido amanhã em um jantar de natal, juntamente com um delicioso peru, rodeado por abacaxis e pêssegos.
Este é o destino de Jack, um destino de fácil determinação, onde na maioria dos casos não resulta em um final feliz. Mas não se assuste, se você é capaz de ler esta pequena história, certamente o seu destino poderá ser diferente do de Jack, tendo em vista que uma das diferenças entre vocês é que você tem a capacidade de fazer escolhas, sendo possível traçar o seu próprio destino. Já Jack, pobrezinho, não tem a mesma sorte.
Para continuarmos a nossa história, ou melhor, nosso pensamento – façamos a seguinte pergunta:

- Nós já paramos para refletir sobre o futuro, ou apenas imaginamos como possa vir a ser o nosso futuro?

- E sim, há uma pequena diferença entre estes dois tipos de pensamento.
Suponhamos que você leitor, muito estudioso, sentado aí em sua cadeira, sonha em um dia se formar e exercer a medicina. Uma vez que esta venha a ser sua paixão, sua grande meta na vida. E você muito dedicado, desde cedo se esforça para que este sonho se torne realidade, e já se imagina usando um jaleco branco, atendendo seus pacientes, cuidando da família, e é claro, ganhando muito dinheiro, exercendo uma função que ainda por cima lhe proporciona prazer. e que não fora a festa por estar muito doente
Maravilha! Você acaba de imaginar seu futuro, e agora vai correr atrás!
Porém... Apesar de tudo isso, que me parece ser um ótimo plano, você tem de pensar também nas “variáveis”, que são o conjunto de situações que podem desviar seu rumo, se não, acabar de vez com seus planos.
Não querendo lhe assustar, mas já assustando - toda e qualquer ação que fazemos, provoca uma conseqüência, ou um resultado, por mais simples que seja. Para não ficar muito abstrato, vou usar o exemplo de uma triste história que ouvi uma vez:
Um homem, muito estudioso, que sempre foi destaque em questão de notas escolares e que sonhava em ser engenheiro mecânico. Acontece que esse cara batalhou duro e realizou seu sonho de se tornar um engenheiro, com excelentes notas. No dia de sua festa de formatura, que por sinal foi uma festa muito animada, com muita comida e bebida, este mesmo homem sai em seu carro novo, que acabara de ganhar de seu pai como presente de formatura. Infelizmente ao invés de ir pra casa como combinado com a família, ele resolve fazer uma surpresa à sua namorada, que mora em uma cidadezinha a 20 km de distância, e que não fora à festa por estar muito doente.
Na estrada um carro ao tentar cortar um caminhão perde o controle, invadindo a pista contrária e batendo de frente com nosso engenheiro. Ele sobrevive, mas após sofrer um derrame cerebral, causado pela forte pancada que levara na cabeça, adquire seqüelas que impossibilitaram que ele trabalhasse com a engenharia.
Sua decisão de ir visitar a namorada não é uma decisão errada, mas foi a pequena escolha que teve como conseqüência um resultado que mudou sua vida para sempre.
Se você leu com atenção, deve ter percebido que por mais que você se prepare, faça planos, o “amanhã” é sempre incerto. E nós conseguimos às vezes acabar com algo construído durante uma vida inteira, com apenas um segundo, a partir de uma escolha, ou mesmo seguindo certo percurso. Se você for parar para pensar, tudo é incerto – as “variáveis” fazem parte da vida. Seja as que a gente provoca através de ações e escolhas, ou como no caso do engenheiro, que não fazia nada de errado, e acabou pagando por um erro alheio.
- Você já parou pra pensar que o que você é hoje, o que você faz e o que você sonha, pode mudar completamente de um dia para o outro? Não sei como você reage a isto, mas me assusta refletir sobre o assunto.
Toda ação tem uma reação, é fato! Se com este breve texto eu consegui fazer você refletir sobre seu futuro e entender como tudo pode mudar com simples ações, sentirei-me muito satisfeito, pois esse era o meu intuito. Se você não refletiu, tente refletir para escolher de uma forma sensata seu próximo passo, antes que seja tarde demais.
E Jack, o coelho, estava delicioso, não sobrou nenhuma fatia na mesa.

Inserida por Ighormattosgranado

Era uma vez a ferrovia!
Povo cheio de tanta história,
oh, povo sem memória!
Escrevendo seu passado
nas linhas da ferrovia, que
traria o progresso e tanta alegria...
Mas que trouxe em seu eirado, a triste,
triste sina de quem viveu a real vida,
e o triste fim no Contestado, que
nas barras do progresso que foi sim,
e é até hoje,... um caminho pedregoso.
Trouxe pois, trouxe emprego,
bovina, dócil, calmaria por uns tempos,
o que hoje já não há. Há sim, muita,
muita hipocrisia, de gente que diz
que um dia lutou para a ferrovia ficar!
Que fez de uns poucos - proprietários,
em negócio sigiloso, daquilo que um dia foi
da posse real do povo, em sua forma mais igno
sem saber que era dono, desse bem assombroso,
enorme, grande colosso - uma linha férrea -
belíssima, que em outras plagas seria,
o caminho para outras, muitas outras,
bem vindas vias!!!

Inserida por sucapoeta1959

Livre está!!!
Era uma vez uma história. Uma história de amor que tinha tudo para ser para toda a vida. Um daqueles amores que se estendem por muito tempo, com altos e baixos, com histórias e fatos, com romance e com rumores, muitos anos alegres. Daqueles nos quais a gente não vê estar diante de um abismo, ou qualquer possibilidade de ser um erro fatal.
Um dia um a gente cai do cavalo e fica diante do abismo, que sempre achávamos que não existia, perdemos o rumo, a direção, a noção do que é perto e longe e do certo e do incerto. Aí levantamos o tapete, obvio que eventualmente, até descobrir uma quantidade imensa de mentiras escondidas, que a gente jamais imaginou que pudessem estar tão perto de nós.
No que devo acreditar quando somo obrigado a deixar de acreditar nos sonhos que tínhamos? Das esperanças que nos restavam? Ou até mesmo do projeto de uma vida inteira?
Em quem devo acreditar quando não posso mais acreditar na única pessoa que achava que era a mais confiante? Ou na pessoa em quem confiava de olhos vendados?
No que devo acreditar quando eu olhar para o futuro que havia sonhado e preparado com todas as forças e tempo, e, de repente, ver que tornou-se fumaça e começou a se dissipar pelo ar?
Tem gente que não nunca teve uma dessas histórias, e nunca irei desejar para ninguém, minha história parecia que eu havia sido agraciado por Deus e meu destino traçado na perfeição. Mas, mesmo após eu levantar o tapete e me surpreender com o que me deparei, sempre o destino me mostrava que havia algo de errado, me mostrando em outras pequenas histórias. Histórias que nunca pareciam fazer algum sentido algum, soavam como som distorcido, ou apenas rumores de um uma casa assombrada, pareciam histórias de ser alvo de boas apostas, que sempre dei por mentirosas, ou para viver feliz, preferi não dar audiência e sempre ser o errado e bobo. Caminhei e caminhei, até chegar em uma rua que me deparei com um muro enorme, sem saída, é onde muitos se encontram e aí vemos que chegou a hora de retornar e voltar para a largada,
Mais cedo ou mais tarde, uma hora a gente se cansa. Cansa de tentar, de ir, de vir, de lutar por algo que no fundo sabemos que não iria prosperar, de renovar as esperanças, ou, até mesmo, de regar aquele vasinho da fé e do amor. O vasinho que olhamos para ele e lembramos dos laços e pactos de amor que em outrora havíamos proclamado um com o outro, que tem no fundo o final feliz, no qual nos sempre ouvimos nos contos de fadas “Contos de Fadas”.
Chegou o momento, em dizer: agora chega. Que, se a chuva o regar, ótimo, porém, sem a obrigação de ser o único responsável pela rega. E, quer saber? Essa fase não é má. Costuma até ser nessas fases que aparecem pessoas bacanas, mas não foi isso que aconteceu.
O problema é quando um tira o vasinho da varanda. Resolve que não vale mais rega-lo, e sim, decide tirar o vasinho de onde ele estava e deixa de olhar para ele. Decide que a chuva esporádica ou o orvalho da manhã não é mais o suficiente, mas sim, leva-o para o porão ou dentro de um armário trancafiado para ninguém ver as folhas já amareladas por falta de agua ou queimada pelo sol, ou, pior, leva-o para outro lugar, um terreno baldio ou coloca na lixeira do vizinho.
Era uma vez um amor do tamanho de um oceano. Era uma vez o rompimento da distância e dor. Era uma vez a traição. Era uma vez a mentira, Era uma vez a manipulação, E lá estava eu, assistindo o mar levando nosso castelinho construído as margens da maré, um pouco em cada onda, e vendo a nossa história se transformar em um rosto desconhecido e borrado, manchado pelas lágrimas de sofrimento de um amor esquecido. Era uma vez a nossa história que tinha tudo para ser um conto de fadas, mas como eu cresci, não devo acredito mais nessas baboseiras, porém poderia ter deixado o nosso vasinho no fundo do quintal, ou até mesmo na varanda, onde o orvalho toca todas as manhãs, e, acreditar na alternativa em que um brotinho apareça enquanto a gente estava distraído.
Sabemos que após as avalanches, sempre aparece um brotinho. Geralmente, um brotinho melhor do que o outro. Bem, quando achamos que não vamos mais acreditar em contos de fadas e que já crescemos para essas baboseiras, temos da vida outra ilusão e se inicia nova caminhada, até virar a esquina e se deparar com uma rua sem saída ou com o vasinho em outro lugar.
Mas, bem ou mal, decido lhe perdoar, decidi escancarar as portar do coração e ir varrendo o chão por onde a bagunça ficou, tirar a gordura que atrapalhava a minha aorta e me livrar daquele lugar. Deixo você ir e pode ir tranquilo, já me livrei de suas mentiras, manipulações e traições, acalmei a minha raiva e sequei as minhas lágrimas. Descobri que a terra gira, não quero mais suas justificativas, nem respostas dissertativas (dizendo que lamenta ou que tudo não passa de mentiras), um dia a tristeza se assenta. Não precisa dizer nada, absolutamente nada, tantos erros consumados que essa história ficou no passado irado, irei dar passos largos, para não querer ver cicatrizar as feridas se fez. Quero lhe ver voar o mais alto que conseguir, vendo o horizonte sem fim, libertando quem você realmente é com suas ânsias, e, para aumentar essa distância, para qual eu possa prosseguir.
Amor, siga em frente, não curve-se para baixo e nem olhe para trás, mesmo que se arrependa, o passado não estará mais à venda, muito menos poderá alterar as legendas das cenas que vivemos. Siga em frente, eu assino alforria ou eu lhe dou a anistia, por um ato de autoria, que eu parei de procurar. Voe alto, voe para longe, bata suas assas o mais depressa, rumo ao norte ou siga o rio em direção ao mar, tanto faz, procure um novo lugar, uma nova casa, um novo cobertor. Assim comemorarei a nossa morte dessa tristeza sem fim, enfim, bata suas assas perdoado e tranquilo, mas bata cada vez mais para longe de mim.

Rhenan Gobi

Inserida por RhenanGobi

Vamos recomeçar a história troque o "era uma vez" pelo o "é dessa vez"

Inserida por eltin182

Princesa das Pedras

Era uma vez,
Tão somente uma...

Está avisado:
Uma historia
Sem felizes para sempre,
a queda do conto de fadas.

A princesa mandou
demolir seu castelo
E abriu mão da coroa.

O principe encantado não veio,
O encanto tão somente é
O engano que o coração
Fermenta no peito.

Jogou cimento nas crateras do peito
E ali velou sem sonhos
A despedida.

Serena,
Serenou ao relento,
Esvaziou-se.

A princesa das pedras
Se perguntou:
Quando ensinaram
Tão bem a
Partir do que ficar?
E partiu,
Ou melhor,
Se partiu.

E dos caquinhos
colhidos do chão,
Notou sua nobre essência.
Não dadas a princesas
E gente de poses,
Mas apenas
A uma alma genuína:

-Oh pedacinhos de coração,
Achei que se acabou,
Mas o que fizestes?

E os colheu para si
E saiu de cena
com pensamento formado:

A tragédia maior
Não é o amor
Nem o desamor,
Mas o que vem após.

O problema dos corações quebrados,
É que os caquinhos
Continuam amando.

-Aleff Lavoisier

Inserida por AleffLavoisier

Se eu pudesse escrever a História da minha vida, ela seria assim : Era uma vez o Principe e a Princesa que se casaram e foram felizes para sempre !

Inserida por ItaloBruno

Minha história não começou com ‘era uma vez’, até agora não achei meu ‘príncipe encantado’, minha história na verdade só há aspas, não há vestidos belos, nem pessoas que são verdadeiras, mas há pessoas malvadas, há aquelas cruéis, e sonos profundos, mas no final espero que haverá um ’ final feliz ‘, mas dessa vez sem aspas.

Inserida por dudacarvalho123

História infantil


⁠Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.

Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.

Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.

Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.

No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.

Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.

"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.

Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:

"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".

Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.

A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.

Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.

No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.

Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.

E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.

E assim viveram felizes para sempre...

Inserida por AlineCairaG

⁠Meu pai sempre me contava essa história, de uma Rainha linda e sua cobra.
Era uma vez uma cobra enorme que por onde passava, o homem se assustava, recebida com paus e pedras em toda cidade que passava.
Um homem parou a sua frente empunhando uma espada, ele a desafiava.
O homem lutou bravamente, mas o resultado já era esperado, ele morreu envenenado.
Todos os vilarejos que a cobra passava a história se repetia, um homem valente morria e o povo se escondia.

Em um belo dia, um famoso cavaleiro desafiou a cobra para um combate, o povo eufórico se reuniu para assistir a épica batalha. Um cavaleiro ambisioso que de muitas guerras só conhecia o sabor da vitória, iria cortar a cabeça da cobra para ficar na história.
E do outro lado havia a cobra, que para ela não passava de mais um homem que a incomodava, basta dar um bote e todo aquele alvoroço terminava.

Para a surpresa do povo, antes do primeiro golpe o cavaleiro veio ao chão, o povo ficou espantado, pois não era ela que devia ser o campeão.
Todos saíram correndo como era o costume, exceto uma garota, uma pequena camponesa qualquer que para a cobra olhava toda admirada. E a cobra por sua vez ficou sem entender nada.
Preparando mais um bote esperando que a garota fugisse assim como os outros, logo ela descobriu que como os outros ela nada se parecia, em troca de sua piedade, houve um gesto de amizade, a garota estica os braços e lhe entrega uma simples maçã vermelha.
O tempo passou e a fama se espalhou, a bela domou a fera.
A garota mostrou a cobra um sentimento que antes não conhecia, pois onde havia raiva e dor, ela mostrou que também pode se cultivar amor.

Uma pequena camponesa de nome incerto criava ovelhas com seu pai na encosta de uma montanha, toda manhã ela viajava até a cidade para vender lã, enquanto seu pai tinha uma tenda de maçãs logo mais na praça. E como toda manhã ela ia até seu pai pegar uma bela maça para seu café.
Em um dia qualquer, a jovem foi para a cidade vender suas lãs como de costume, e ao se dirigir para a tenda se deparou com ela vazia, seu pai não estava lá e para falar a verdade nenhum morador também estava deixando todas suas mercadorias a céu aberto.
Até que nesse momento passa duas crianças correndo para a entrada da cidade e ela sente que precisa ir naquela direção, atravessando um tumulto de pessoas que lá se encontravam, ela se depara com seu pai empunhando uma espada frente a frente com a serpente.
Essa foi a última vez que ela viu seu pai.
Alguns anos mais tarde, uma notícia diferente corria pelas ruas da cidade, um cavaleiro destemido que iria enfrentar a maior das feras. Com uma carruagem cheia de maçãs se dirigiu para está cidade tão falada, para vender maçãs e ver a luta tão aclamada.

Chegando lá, a luta já se desenvolvia, o tumulto aparecia e o cavaleiro sorria,
Por um breve momento ela lembra de seu pai e vê a historia se repetir, o povo fugindo, o cavaleiro morrendo, a espada bradando ao chão, ficando apenas uma menina com uma maça em uma das mãos.

Essa era a história que meu pai contava sobre nossa rainha, não à muitos registros de como ela chegou no poder, dizem que foi um presente de sua serpente.
Mas o que realmente importa é mostrar que nossa rainha é diferente, não por ter uma cobra gigante e sim por ter o dom, o dom de perdoar.

Inserida por willianmenin

O incrível Homem de Pedra



Era uma vez,não é a melhor maneira de começar uma historia,mas começo assim pois tem veia de historia que vô conta...Em algum lugar desse mundo extenso havia uma montanha como uma forma estranha,certo dia um jovem desbravador e seu experiente avô se deparam com ela,mas que depressa o jovem perguntou:

- Vovô o senhor que conhece todas historias, sabe de tudo um pouco, mas não toda verdade, sabe o porque da forma estranha dessa montanha?

Logo o senhor atentou e e disse:

- Claro que sei,bonita historia,se não me falhar a memória ela toda lhe contarei:



Havia um grande homem de rocha,de aparência horrenda,seu corpo não fazia sentido,inexplicável era sua vida ou sentido dela,vagava,caminhava,uma vez ou outra alguém lhe atacava,mas nada surtia efeito,era inquebrável,indestrutível,imparável!!!

Meio sem querer se tornou protetor da floresta que habitava, as criaturas mais fracas e indefesas,que já não temiam os predadores, pois a tudo aquele homem pedra amedrontava,na havia aquele que lhe enfrentasse,desafiasse,não sentia dor,e aparentemente nada...

Certo dia um homem de carne,de caráter questionável e inteligência peculiar,resolveu a observar tudo a distancia como se comportava a grotesca criatura de pedra.A rocha humana,amava a natureza,se alegrava com o cantar dos pássaros,com o saltitar dos cervos,fazia sons parecidos com risos a observar as brincadeiras dos esquilos,contemplava o céu,e sabia o nome de cada arvore do local,sabia que as flores,perfumavam o ar e anunciavam a chegada de muitos frutos...Ao ver tudo isso logo o homem de carne constatou:

-Ele sente!Ele sente!Alegra se e ama...Inquebrável,indestrutível,imparável,porem não inabalável!Aos outros necessito informar.



Certa noite,Homem de Pedra,observava e cantava para as estrelas,o som era oco parecia o eco da caverna,mas de certa forma havia harmonia,melodia e paz!Quando repentinamente ouviu um grito:

-Me ajude!Me ajude vamos todos queimar!

Era o grande acre da ponta sul,mais que depressa se pois a correr,foi quando o pinheiro da ponta norte também gritou:

-Estou em chamas,ajude me homem de rocha!



Pobre homem de Pedra,quando se situou aos quatro cantos estava cercado,só havia fogo,cedros,jatobás,eucaliptos,andirobas,bananeiras,arvores mangueiras,ypes,pobres salgueiros todos estalando com o fogo,toda beleza natural se esvaindo,todos frutos se perdendo...Ouviu todo mundo em tua volta gritar,gritavam em agonia,tudo aquilo que conhecia,tudo aquilo que lhe dava alegria estava perdendo a vida,ao nascer do dia estava cercado de cinzas.

Então o homem ao nascer do dia,aquele homem de carne de inteligência peculiar,viu que nem em tudo havia conseguido pensar e começou a esbravejar:

-Que droga,maldita vida!Não restou nada aqui,somente cinzas!Os pássaros voaram, os cervos correram, a água esta suja, e não há o que colher,e nem pelo visto não há sementes,e por aqui nada parecer mais poder nascer,só restou aquele horrendo Homem de Pedra,que não quebra,que não queima,que fique só sem tua natureza,es o que merece,pela raiva,e por toda afronta que nos fez,onde esta a natureza e toda vida que tanto queria proteger?

Assim o homem de carne partiu junto com os demais, sem remorso ou ao menos olhar pra traz!

Estava só,aquele homem de rocha que não se quebrava,que nada o destruía,ou lhe parava,se colocou sob os teus pés e olhou a tua volta,mais não havia vida em tua volta,so cinzas e coisas mortas,olhou pro céu e esbravejou,aquele som estridente,assustador,não tinha paz,era so agonia,dor...aos poucos foi ficando triste,e mais triste,foi se encurvando,pois cabeça entre as pernas não quis mais ver,nem ouvir,nunca mais sentir,so queria ser nada,ser ninguém,chorava,e chorava e ninguém escutava,ninguém lhe via,ninguém se importava...era o que pensava.



Porem de todas as belezas naturais, lhe sobrava mais imensa e intocável, O Céu. E o Céu ouviu teus prantos, o Céu se comoveu e chorou, sem parar por um longo tempo,estrondou mil vezes,para que o homem de Pedra olhasse para ele,para que se levantasse,para que se reerguesse,e observasse a tua volta,pois as lágrimas do Céu haviam trago vida nova,muito mais vida que em outrora...Mas toda aquela fortaleza de rocha,se curvou,se perdeu,desistiu de lutar e o mundo seguiu,ele parou,muitas coisas lhe amontoaram e ele se perdeu!

Meu neto essa é historia do Horrendo homem de Pedra que tinha sentimentos e amava a natureza,que era indestrutível,imparável,Inquebrável,sua existência inexplicável!

Mesmo assim deixou que amontoassem pequenas pedras em tua volta,sob si ate o ponto de não conseguir mais sair e nem se distinguir, o que era ele e que eram as pedras a tua volta,e com o tempo foram tantas pedras que se formou essa frondosa montanha...De todas maravilhas que o Homem de Pedra poderia contemplar,infelizmente na viu a mais maravilhosa,O Milagre Das Lágrimas do Céu.



Olhei para o lado e meu neto,havia dormido,ninguém quer ouvir historias de um velho afinal.

Então será assim: Um toque de tecla DEL + shift. Era uma vez uma história que... opa! Do que estava falando mesmo?

Inserida por ViniOpoeta

⁠Era uma vez dois,
O ter,
Que termina pobre.
O ser,
Que permanece rico.
E a moral da história é,
Que ninguém tem nada.

Inserida por BrioneCapri

⁠A HISTÓRIA DA ETERNIDADE E DO AMOR
(LIBERDADE)
Era uma vez um dia qualquer como todos os outros dias, era perfeito, pássaros de várias espécies cantando, árvores frutíferas e flores lindas embelezavam aquele jardim maravilhoso, e lá estava eu sentado no banco em frente a um lago, podia se ver peixes coloridos nadando com o balançar das folhas que seguiam o soprar dos ventos, estava feliz em poder presenciar aquele dia ensolarado que estava sobre mim, não queria que aquele dia acabasse e simplesmente eu ter que ir embora, foi então que surgiram de repente dois elementos que se chamavam a eternidade e o amor. Os dois elementos bem jovens vinham conversando quem era mais velho, pois o amor dizia que ele é eterno, mas a eternidade retrucava dizendo que o amor é filho da eternidade, eu observava a conversa entre eles e notei que eles apesar de estarem discutindo eles sempre andam junta, a eternidade por duradoura que seja ela sempre compreende o amor, o amor é compreendido pela eternidade, pois a eternidade se faz com amor. Os dois juntos conversando decidiram criar a liberdade para se tornarem perfeitas, pois nada se torna eterno sem amor e liberdade.
"Observando eles conversando notei que o amor de Deus é eterno e o que torna Deus eterno é o amor que ele tem para com todos, a eternidade de Deus é o amor e o amor é a eternidade de Deus ele nos deu a liberdade porque nos ama."
"Quem verdadeiramente ama não prende deixa ser livre, muitos diz amar os pássaros, mas mantém-os presos na gaiola de modo que eles cantem, mas não compreende que os pássaros cantam de felicidade por estarem livres, mas infelizmente os pássaros que estão presos são obrigados a cantar, pois, necessitam de alimentos e de água por isso eles cantam não porque estão felizes e sim porque são obrigados a cantar."
Eu permaneci em silêncio vendo como tudo acontecia os ouvindo conversarem, e juntos criaram a liberdade, ela foi criada e quando a vi fiquei admirado com tanta beleza que havia nela, ela é linda e perfeita, não havia nada que pudesse tirar aquele brilho que emanava sobre ela, o amor ficou muito feliz com a presença da liberdade e os três juntos se uniram perfeitamente como se completasse um ao outro, com tanta felicidade que estava reluzente aos meus olhos, pude notar que nada mais afetaria tanta perfeição como aquela. Havia se passado varias horas e não percebi, fiquei tão feliz em ver toda aquela criação e toda aquela alegria. Os três são elementos criadores muito fortes, e então eu ouvir o amor dizer que se eles juntos poderiam criar mais alguma coisa, a eternidade disse para eles tomarem cuidado no que eles iam criar, a liberdade toda entusiasmada pediu para a eternidade ajudar na criação, mas a eternidade disse que seria melhor ela permanecer em silêncio. A liberdade toda entusiasmada com que ela e o amor iriam criar perguntou ao amor então eles conversaram e juntos decidiram criar o homem. O homem foi criado pelo amor e pela Liberdade, a eternidade se compadecendo em ajudar criou a natureza com o amor e liberdade, e a entregou para que a liberdade e o amor colocasse o homem ali para desfrutar de tudo que a natureza oferecia, e então a natureza reservou um lugar para ele morar onde ele poderia sentir o amor e a liberdade tão próxima dele. O homem vivendo em harmonia com o amor e a liberdade que habitavam nele, cresceu forte e tão belo quanto aquele jardim.
Havia de tudo para ele de forma simples, estava tudo em perfeita sintonia. A natureza presenciou a vida do homem, ela como detentora dos elementos eternidade, liberdade e amor, também consegue criar, ela observado que o homem só se deleitava em amor e liberdade, ela queria aquilo para ela por completo, o que o amor e liberdade davam-lhe, ela simplesmente queria todo para ela, e foi então que sem perceber ela criou o sentimento chamado ciúmes, e o ciúme foi tomando conta, e mais tarde decidiu criar o sentimento chamado solidão. Então a natureza entregou a solidão ao homem que logo se sentiu sozinho, mas a natureza mais astuta disse ao homem que por ele ter a liberdade que é o sentimento criador mais forte ele poderia eliminar seu sentimento de solidão, mas o homem não sabia como usar sua liberdade criadora então pediu ajuda a natureza, a natureza então pediu para que o homem entregasse a liberdade para ela para poder ajudá-lo a eliminar o sentimento de solidão. Foi então que o homem entregou a sua liberdade a natureza fazendo com que o homem se tornasse sem Liberdade, agora o homem tem o amor, mas vive na solidão e sem liberdade, mas infelizmente um dia o amor irá se acabar, pois, onde não há Liberdade o amor não sobrevive. A natureza se apoderou da Liberdade que o homem a entregou então o homem vivendo de solidão pediu para natureza criar algo que pudesse lhe ajudar na solidão, a natureza vendo que não podia devolver a liberdade ao homem, pois percebeu que o homem a procurava para pedir ajuda foi então que ela pensou que se criasse algo que fizesse com que o homem toda vez viesse até ela procurando algo para eliminar a solidão ela o teria para sempre.
Foi então que a natureza criou os prazeres no sentido de que quando o homem se sentisse só, viesse buscar os prazeres para preencher o vazio que a solidão causava. Mas o homem não sabia que os prazeres da natureza eram momentâneos então toda vez que os prazeres momentâneos passavam o homem voltava à natureza para buscá-los. Por muito tempo o homem procurou a natureza para se satisfazer dos prazeres mesmo sabendo serem momentâneos. O homem um dia decidiu pedir para a natureza devolver a liberdade para ele, mas ela se recusou daí surgiu outro sentimento chamado raiva. A cada dia a raiva no homem ia aumentando porque ele queria a liberdade de volta, mas não conseguia devido à natureza recusar a devolvê-lo a ele, então a natureza o engana com esses prazeres momentâneos para satisfazê-lo. O homem já perdendo as esperanças decide abandonar a liberdade e de uma vez por todas se jogar aos prazeres momentâneos da natureza. O homem acaba esquecendo que nele existia o amor então o amor é esquecido devido à solidão e da raiva. Passado algum tempo o homem parou de buscar a natureza para se satisfazer dos seus prazeres momentâneos então a natureza percebeu que o homem já estava se acostumando com a solidão, a natureza vendo que o homem realmente não mais a buscaria resolve criar um ser horrível chamado amizade falsa. O homem na sua solidão tentando aceitar que não terá mais a liberdade, eis que aparece amizade falsa, mas ele não consegue identificar ser amizade falsa, pois a solidão não consegue fazer com que ele a identifique. A amizade falsa sabe o que o homem está sentindo ela sabe o que ele pensa ela sabe o que ele quer, pois, a amizade falsa também está na solidão, mas de forma alguma ela pode mostrar isso ao homem, então a amizade falsa consegue enganar o homem e com palavras de astúcia e esperteza ela consegue dominá-lo e como o homem está fraco faz com que ele volte aos prazeres momentâneos oferecidos pela natureza.
O homem então volta a se satisfazer dos prazeres momentâneos na natureza devido à amizade falsa, o homem deve tomar cuidado com amizade falsa, pois ela não quer ajudá-lo e sim fazer tudo que ela quer para destruí-lo, pois a natureza acrescentou na amizade falsa os sentimentos de ciúmes solidão raiva e de inveja, tudo o que o homem faz amizade falsa tem inveja à única intenção na amizade falsa é destruir o homem, o sentimento da inveja é somente da amizade falsa a inveja faz a amizade falsa acreditar que tudo que o homem tem ela tem que ter igual para poder desfrutar do mesmo sentimento, pode-se dizer também que a amizade falsa não tem só inveja do que o homem tem de material e sim sentimental. O homem passou a levar amizade falsa para o seu ambiente de convívio onde assim ela podia observar toda a vida do homem. Um dia o homem sentiu se sufocado com amizade falsa em cima dele pressionando para todos os lados então pediu para a natureza ingenuamente que criasse as pessoas para poder compartilhar da beleza que era a natureza. Na mente do homem ele queria que as pessoas existissem na intenção de que elas também teriam a amizade falsa, pois, ele se sentiria mais aliviado devido à pressão que amizade falsa causava. Então chegou o dia que as pessoas seriam criadas e entrega à natureza, o homem recebeu com alegria por saber que logo sentiria mais aliviado, mas amizade falsa já olhou com fúria para as pessoas então foram em direção às pessoas que logo já fez amizades com elas, pois amizades falsas são mais rápidas de fazer amizades, então às pessoas começam a conviver com as amizades falsas e logo já sente o peso da pressão psicológica que amizade falsa faz sobre elas, o homem anda mais aliviado devido à amizade falsa, mas não anda esquecido ocasionalmente, amizade falsa aparece para sufocar um pouco da pressão psicológica que impõe sobre ele. O homem começa a perceber que as pessoas estavam muito pressionadas então decide ajudar, pois, sabe a sensação de que estar nesse lugar de pressão psicológica que as amizades falsas fazem, enquanto amizade falsa não estava perto o homem se aproximava das pessoas para conversar sobre amizade falsa junta eles conseguiram se livrar das amizades falsas fazendo o trabalho junto como parceiros e daí surgem o sentimento de companheirismo que logo se une com eles. Mas juntos eles precisam se fortalecer, pois, a natureza é mais forte que eles, e juntos precisam conquistar a liberdade para que o amor volte a queimar dentro dele. O homem decide buscar sua liberdade e a pessoa em sua volta decidiu também. Todo homem decide tomar atitudes para que as pessoas ou vejam como homem de atitudes, mas lembre de se só tomem atitudes quando você estiver bem ajustado em companheirismo com as pessoas. As pessoas o acompanham acreditando que ele possa realmente ajudar, a natureza o vendo tudo resolve contar a amizade falsa que o homem e as pessoas estão armando entre eles, agora é natureza e amizade falsa contra o homem e as pessoas. Assim o homem terá que ser fiel com as pessoas e as pessoas serem fiel ao homem, pois, junto Irão à busca da liberdade para poder reacender o amor dentro deles. No entanto, as amizades falsas conseguem de todos os jeitos se aproximarem das pessoas, pois as pessoas são muitas e o homem em um só. O comportamento das pessoas influenciava o agir do homem na sua busca pela Liberdade fazendo com que ele às vezes parasse no meio do caminho, mas devido ao sentimento do amor ainda morar dentro dele ele procede firme sem cansar e sem querer desistir, quando se tratando da natureza ela não se explica muito basta entender que ela é o que ela é e que nunca vai mudar, pois, existem várias naturezas existe natureza na paz a natureza da harmonia natureza feroz a natureza perversa a natureza do amor e a mais temida a natureza do ódio, não se olha a beleza e nem a capacidade de alguém sem antes conhecê-la.
A natureza é a mãe criadora de vários sentimentos menos do amor e da Liberdade, pois o amor por ainda que seja um fruto que precisa ser cultivado diariamente para crescer forte e que geri mais frutos ele é mais velho que a natureza já liberdade à natureza tenta arrancar de todas as formas a liberdade do homem, pois quem criou a liberdade foi à eternidade com amor. A natureza com as amizades falsas conversa e decide criar um sentimento muito forte e que iria prejudicar o amor do homem e a liberdade as pessoas também sofreram com isso. Então foi criada a mentira ela teve uma formação diferente das dos outros sentimentos ela recebeu no seu ‘DNA’ o dom de enganar o dom de ser manipuladora e ainda de ser fria sem sentimento nenhum podendo ser cruel até o fim sem nenhum sentimento de culpa. O homem tentou de todas as formas chamarem a atenção das pessoas, pois para o homem acreditar que ter a atenção das pessoas ele iria crescer em algo, pois estava muito enganado ao pensar isso, enquanto as pessoas estivessem unidas com o homem tudo iria prosseguir, pois, onde há União ali também se faz presente à sinceridade, no entanto, a mentira não vem de uma só vez ela vem acompanhada de várias outras intenções podendo ser intenções boas ou ruins, mas se pensarmos deste modo então não estamos lembrando de que a mentira já é uma coisa ruim, pois o que já é definido ruim não pode ser bom, saiba que a mentira se disfarça de amigo de companheiro de colega de irmão de pessoas que de alguma forma quer te prejudicar. A natureza acrescentou todos os sentimentos ruins na amizade falsa fazendo mais poderosa com todos esses sentimentos, a amizade se mistura com as pessoas de modo que o homem a não identifique, mais uma vez o homem se encontra só sem a liberdade e sem o amor mesmo estando dentro dele. As pessoas tentam se aproximar do homem, mas ele sabe que amizade falsa está no meio delas com a intenção de destruí-lo, pois a mentira que é uma das coisas mais perigosas e está envolvida nisso então o homem passou a não confiar nas pessoas. O homem precisa de ajuda para conquistar sua liberdade de volta para que o amor reacenda dentro dele. Então o homem decide ir lutar pela sua liberdade contra as pessoas e a natureza e todos os seus sentimentos, mas quando ele se levanta para a luta a natureza se levanta contra, daí começa a dar tudo errado. Pois, onde não há Liberdade, sozinho e sem ninguém por perto nada te faz voltar e continuar a lutar nada te anima para fazer você continuar, o homem percebendo que sozinho ele não conseguiria chegar a lugar nenhum decidi parar por um tempo para refletir.
Em silêncio por um tempo o homem pensou várias formas na tentativa de resgatar sua liberdade, a eternidade se manteve em silêncio por um tempo então decidi falar com o homem para ajudá-lo, pois a eternidade ama o homem verdadeiramente jamais vai deixar ele sozinho, pois, é no silêncio do homem que a eternidade fala. Então a eternidade fala para o homem parar de lutar contra a natureza. Foi nesse momento que o homem fez uma pergunta a eternidade porque que não devia lutar contra a natureza, a eternidade disse para prestar atenção no que ela iria falar-lhe então homem sentou-se e começou a ouvi-la.
A eternidade disse ao homem, tenho que dizer que antes da sua criação eu o amor e a liberdade primeiro nós criamos a natureza nós nos doamos totalmente nós estávamos tão felizes juntos que eu e o amor a cada dia nos admirávamos a nossa criação e a cada dia a minha eternidade aumentava e o amor a cada dia ia aumentando numa intensidade muito grande, foi aí que a natureza gostou da grandeza minha e do amor e quis ser igual a nós, mas eu e o amor tentamos o fazer entender que ele também era igual a nós, mas com toda ambição ele queria ser mais que nós, eu e o amor nós continuamos a insistir dizendo que todos eram iguais por não haver diferenças entre nós, mas a natureza não gostou de ouvir isso, pois ele queria ser maior que eu e o amor então ele saiu de perto de nós, pois não gostava de ser igual a nós ele queria ser mais que nós.
O homem então perguntou o que ele poderia fazer então a eternidade disse, homem é por isso que eu te disse para não lutar contra a natureza, pois ela é igual a você, a natureza sentiu ciúmes de você, pois o mesmo amor que lhe damos a você, pois a natureza é criação minha assim como você então eu não sei por que você quer lutar contra ela, pois você é a minha criação assim como ela, a mesma Liberdade sua é a dela você não entregou, pois, a criação da liberdade é minha e do amor ela não pode tocar na sua liberdade a não ser que você a permita tocá-la, pois fique sabendo que fui eu que permiti que tudo isso acontecesse, pois, a liberdade sou eu que dou a todos para fazer o que querem, pois, se eu não fizer desta forma eu estarei descumprindo um dos lemas mais forte entre a liberdade e o amor, pois quem verdadeiramente ama não prende deixa ser livre, portanto, viva a sua vida, pois você tem tudo que precisa para viver, eu te dei o fôlego você não respira por que você quer e sim porque necessita eu te dei porque você necessita para viver então por mais que você queira parar de respirar o seu corpo automaticamente reage em luta com você fazendo você voltar a respirar por necessidade, portanto esse fôlego fui eu que te dei então tudo que te dou é porque você necessita, enquanto você querer fazer algo na mesma vontade de respirar você vai sempre conseguir, mas se você fizer sem vontade nada dá certo, viva sua vida, mas saiba que sou eu que te dou o que você necessita. Então o homem compreendeu tudo o que é eternidade havia lhe contado, foi então nesse momento o homem fez uma pergunta, mas o que faço para ter o amor e a liberdade de volta?
A eternidade responde dizendo
Pare de procurar a liberdade e o amor em outro lugar, pois a liberdade e o amor estão dentro de você.
Fim.

Inserida por MIGUELROCHA0101

⁠Uma historia emocionante nfantil

A estrela do céu e a estrela do mar

Era uma vez , em um mundo mágico, duas estrelas reluzentes incomuns sendo uma a Estrela do Céu e a outra a Estrela do Mar elas vivenciaram em seus sentimentos uma história linda de amizade.
Mesmo elas sendo separadas por um grande oceano todo o anoitecer elas se contemplavam e seus brilhos radiavam muito sentimentos de afeto por intermédio do infinito.

Gabriela era a estrela do céu conhecida por sua luz cintilantes,ela era responsável por conduzir os viajantes desorientados com sua luz refletora.
Ela queria conhecer à Terra e sonhava em conhecer os seres viventes que através de sua luz caminhavam sobre seu resplendor .

A Marina é a Estrela do Mar, conhecida no mar por sua luz brilhante ela flutuava dançando sobre as ondas do mar , enchendo o coração dos marinheiros que transbordavam de esperança e paz.
Ela sonhava em conhecer o céu e sentir o soprar da brisa estelar.

Então um dia, uma gaivota que se chamava Gabriel voou alto no céu e ouviu os desejos de Gabriela e Marina . Ele teve uma linda ideia de fazer uma ponte de luz que unisse o céu e o mar, permitindo assim que as duas estrelas se encontrassem.

Gabriel com sua sabedoria juntou um pouco de nuvens e raios para criar uma conexão entre estrelas.
Gabriela e Marina brilhava de tanta felicidade quando a ponte de luz começou a brilhar entre elas.

Enfim...depois de tanto sonhos , Gabriela finalmente conheceu à Terra e conheceu Marina na praia pessoalmente . Lágrimas de alegrias iluminavam seus olhos elas se abraçavam e contavam histórias, cada uma sobre o seu mundo.
Unidas as duas aprenderam a a gostar tanto do céu quanto do mar.

Autora :Fatima Gomes cardoso de Andrade

Data 07/11/1980
São Paulo
Brasil
Horario : 02:22

Inserida por Artfati

⁠Era uma vez
By Cida Vitório
E então, essa é uma pequena história sobre a humanidade. Todo mundo um dia se escondeu atrás da humanidade para curar suas feridas, magoar, ofender ou se desculpar por algo. É incrível que ainda tem pessoas que pensam que estamos sozinhos no universo. Mas, existe uma solidão que anda rondando os seres, a solidão acompanhada, é a pior de toda a raça humana. Você pode pensar que essa é mais uma historinha sobre mimimi, mas não. Tudo começou desde a criação do mundo, não estava os primeiros habitantes da terra entediados por estarem no paraíso? Pois é. Muitos de nós sonhamos com o paraíso, um lugar que tenha muita luz, sol, muita energia boa, pássaros cantando, água de coco. Vivemos todos os dias na esperança de chegar o final de semana para curtimos o tão esperado descanso, é tão bom sentar no sofá, relaxar os pés e tomar aquela bebida preferida. Mas, tudo não é real, até chegar novos planos, e aquela ideia de conforto passa para segundo plano, não tem nada definido, tudo pode mudar de uma hora para outra, isso é ser humano. As ideias mudam, amigos mudam, a esperança pode variar de acordo com o humor, necessidades e depois tudo vira pó, nada é mais importante. As prioridades variam o tempo todo. Esse seria o tão conhecido “era uma vez”. Não tenho pretensão de erguer uma bandeira sobre todos os sentimentos que podemos ter ao longo do dia, semana ou anos, pois o tempo é o senhor de todas as emoções, não podemos controlar nada. Sempre me perguntei porque me importo, acredite que não sei ao certo, sou aleatória à tudo. Todos os dias acordo com o objetivo de fazer alguém feliz, isso é uma verdade estranha dentro de mim, mas o que consigo é me chatear cada vez mais e abrir um vazio dentro do meu peito. Se fosse chorar pelas coisas horríveis que ouço e vejo, faltariam lagrimas para tanto, mas não guardo nada dentro de mim, apenas a certeza que nada é meu, nada é infinito e nada pode mudar o que Deus tem para cada um de nós. “Deus”, adoro colocar e parafrasear sobre minha vida é quase que um evento aleatório, hoje penso algo e hoje, mesmo posso mudar de opinião e atitude. Decepções, acontece como os ponteiros dos relógios, nada é por acaso, tudo tem uma explicação bem lógica, podemos ser vencedores ou perdedores, felizes ou tristes, idiotas sábios ou até sábios idiotas, depende de quem nos enxerga e como nos vê. Erros, todos cometemos, o tempo todo, afinal a bela frase da humanidade nos isentou de grandes explicações. Continuamos servindo de cobaias para as pessoas que pensam que somos feitos para a utilidade pública, conforme nossa utilidade, somos bons ou maus para eles. Não ser sincero nas atitudes, falar meias verdades ou nenhuma nos coloca na posição sempre confortável de “humanos”, ficar em cima do muro, nunca expressar o que acha ou sente, e se alguém ousar ser diferente, pobre coitado, terá que pagar duras penas por ter expressado sua ideologia banal. Era uma vez uma humanidade que poderia ser mais feliz se soubesse cultivar a reciprocidade, colocar as vontades para todos e praticar diálogos saudáveis, era uma vez, um povo que poderia ter acreditado mais no amor e na amizade, que não precisasse ser mais politico que amigo, que não fosse obrigado as convenções sociais, era uma vez, pessoas que poderiam ser felizes, mas não são, porque acreditam que tudo é questão de egoísmo e falta de amor. Cada dia preciso me vestir com a roupa e as armaduras de Jorge, vestir as medalhas de São Bento, cobrir com o manto Sagrado de Maria, acreditar em causas impossíveis de São Judas Tadeu e ressuscitar a fé na humanidade como Jesus, para poder viver uma vida de promessas, de esperança e união. Não podemos nos esquecer que a ninguém podemos dar o direito de nos maltratar, de nos negligenciar, temos o poder de afastar e bloquear pessoas, coisas e tudo que nos inferniza ou simplesmente, podemos praticar o esquecimento e dizer que somos humanos e por isso, todos erramos. E assim, era uma vez a teoria da vida, não há uma formula certa para viver, fazer escolhas, acolhimentos, resiliências, tudo depende de como queremos viver neste mundo de faz de conta, que tudo pode ser e tudo acontece e termina com nossa capacidade de sermos mais “humanos.”

Inserida por cidavitorio

⁠Faz-se já
O que era ainda
Era uma vez
Alguém se arrependendo
Quando a história termina.

Você é feliz hoje?

Inserida por Hermenegi1do

Era uma vez...

Eu e você, a história de amor, que se desfez.

Inserida por servamara