Era

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eu era uma menininha e agora aquela menininha , tem geito de moça ,aquela que um dia se deixava levar por palavras , e promessas hoje não existe mais,
ela procura viver por um Objetivo. ser feliz ,da maneira dela ,do geito dela ,sem criticas sem ninguém a sufocando , ela anda pela rua pensando como se faz pra se libertar de tudo e de todos que a magoa .
Ela se apaixona.
Ela acredita.
Ela chora.
Ela supera.
Ela cai.
Ela se machuca.
Ela levanta e tenta de novo.
Ela tenta ser forte, mais nem sempre consegue .
Ela luta mais se fere,.
Ela pede socorro mais não a ajudam.
Ela grita .
Ela sussurra .
Ela luta e luta.
E no fim de tudo ela é uma moça guerreira Com a alma machucada!!


Ela sou eu >><< Rayra silva.

Inserida por rayra242

É ruim quando você se torna alguém diferente do que era e tem que explicar o porquê disso sendo que talvez você não sabe o porquê ou simplesmente não quer ou não pode dizê-lo. As pessoas mudam constantemente, será que é difícil entender isso?

Inserida por samirsenna

Busquei-me nos outros enquanto sempre estive mesmo era dentro de mim.

Inserida por samirsenna

Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o mar
E as coisas que ele via na televisão
Juntou dinheiro para poder viajar
E de escolha própria escolheu a solidão
(Faroeste Caboclo)

Legião Urbana
Faroeste Caboclo
Inserida por nathyb

HOJE EU ME PERGUNTO

Hoje eu me pergunto se era necessário?
Como eu faço para tirar você dá minha mente?
Eu gostava de você, tão puro como um santuário
Quantas vezes te deixei boba, alegre e sorridente?

Hoje eu me pergunto se era meu destino?
E eu lembro perfeitamente de quando me desprezava
Sabe hoje eu peguei minha passagem, estava partindo
Estava indo em direção a felicidade não conquistada

Hoje eu me pergunto se tudo é momento?
Lembrando de quando sorria e me olhava
O nosso eu te amo se virou em eu te odeio com o tempo
Desculpe por te fazer ficar brava

Hoje eu me pergunto se a culpa é minha?
Roubei flores e fiz aqueles arranjos, já estão despedaçados
Sinto falta de tudo , até da sua covinha
Até nossos únicos anjos, estejam brigados

Hoje eu me pergunto se falto luta?
Você me fez gostar da sua preferida fruta
Um dia é uma palavra mágica, nele tudo existe
Eu te fazia a pessoa mais feliz, e também a mais triste

Hoje eu me pergunto se é errado te pedir um abraço?
Pegue a caneta , e escreva meu nome em seu braço
Se você fosse um presente, não tirava nem o laço
Talvez o ciúmes ácido tenha derretido o amor de aço

Hoje eu me pergunto se foi tudo em vão?
A Mochila estava pesada de orgulho, ciumes e desconfiança
Um hora iria rasgar, mais nunca acaba a esperança
Pois saiba, você ainda tem a chave do meu coração

Hoje eu me pergunto o que é viver?
Acabei de chegar na cidade, tenho que parar de escrever
E que tenha sido veracidade , vou guardar meu caderno
Talvez eu apague tudo isso, e só coloque SERÁ ETERNO.

Kairo Schwimmer, 06 de julho de 2014.

Inserida por kairoschwimmer

"...E então, Deus viu que tudo era perfeito e que, enfim, havia concluída a sua obra de criação...De repente, lembrou que algo faltava no meio de tudo que fora criado. Então, disse: que haja a amizade na terra e que por meio dela os homens se amem para sempre."(josé valdir pereira)

Inserida por poetajvaldirpereira

Linda ilusão
Dolorosa paixão
Por que me abandonou
se era linda a ilusão
a falar dessa coisa infinda?
hoje fico a sonhar
com o que não me restou
e deliro com o prazer do passado
te vejo a caminhar
sobre o meu coração
governando o meu país
comandando a nação
me fazendo feliz...
lindo era o raiar do dia
teu corpo era o horizonte
onde a lua se punha
por onde o sol se erguia
a fonte desta energia
hoje fico a sonhar
sem nenhuma ilusão
não tenho força,
não tenho músculos
o horizonte sou eu mesmo,
sou eu esmo o crepúsculo...

Inserida por tadeumemoria

Sempre você

Era apenas mais uma manhã de inverno. Céu cinza, sem vida. Como minha'alma. Mas, no meio do céu cinza, apareceu um pequeno raio de sol. Ele. Minha luz. Mas já me acostumei a ver esse raio de sol e não poder senti-lo. Sentei-me numa bancada para ver o jogo de vôlei. Logo após, ele sentou-se ao meu lado. Ficamos em silêncio. Ele virou-se para mim e perguntou:
- Você acha que eu fico feio sem barba?
Achei uma pergunta curiosa. Mas respondi, muito sincera:
- Aos meus olhos, você fica bonito de qualquer modo.
Ele deu um sorriso de canto, disse obrigado e voltou sua atenção ao jogo. Continuei observando-o. Ele, novamente, virou-se para mim:
- Por que sempre me diz essas coisas?
- Porque é o que eu sinto.
- Ainda sente? Depois de todo esse tempo?
- Sim e sim.
Ele me olhou de um modo que parecia querer entrar em minha mente, descobrir a verdade através de meus olhos.
- O que você procura?
- A sinceridade - ele disse.
- Prazer, me chamo sinceridade.
Ele riu da piadinha. E eu me senti feliz e completa. Eu sabia que a razão de meu viver estava bem à minha frente. E ele ria como um garotinho ao ganhar um brinquedo. Eu via nele esse garotinho. Eu sabia que dentro dele habitava um garoto lindo, jovem e apaixonante. E eu sabia que eu era, muito além de apaixonada, encantada por ele.

Inserida por SabrinaNiehues

Não era amor, era teste. E eu sempre caio nos testes dele.

Inserida por iNatCherry

Meus pes nao tocam mais o chao,
meus olhos nao vem a minha direccao,
Voce era o meu farol e hoje estou perdido,
o sofrimento vem a noite sem sem pudor,
somente o sono que minimiza a minha dor,
mas depois e quando o dia clarear quero viver do teu sorriso e do teu olhar.

Inserida por Hercomachopal

era doida, diziam..
ela andava pela rua colecionando sorrisos, olhava para todos e esboçava seu riso simpático, alguns retribuíam, outros não, alguns mais, outros menos.

Inserida por larissalles

Tudo era quando se tinha tudo! Tirou-se o tapete, desmoronou-se elegantemente!

Inserida por netomontana

O mercado ainda está recheado de vendedores da era industrial, que como políticos não ouvem seus clientes e só querem saber de vender e vender.

Felizmente isso deixa aberto aos bons profissionais que por terem continuidade, podem se dar ao luxo de captar poucos clientes e ganhar muito com eles.

Inserida por cassiomurilo

Você sabe que era bom, mas jamais será novamente.

Inserida por ThiffanyMG

Exórdio de um sonho



Quando tudo começou, eu era uma simples criança que desejava flutuar nas praias
de tinta de caneta, nos barcos feitos de papel A4, no meio uma mesa de madeira,
escrevendo minhas emoções em sistemas linguísticos, conversando sobre meus
sonhos com os peixes que eu pescava com o anzol de ideias, matando a minha fome
na fonte da beleza dos olhos do mar, saboreando cada letra que se fazia à minha
boca.
Quando isto começou, eu não sabia ler nem escrever, era tudo um sonho, eu
desejava retirar do mar, mariscos de palavras, para refogar os meus poemas, da
terra o arroz de pontos, vírgulas e acentos para cozer o meu vocabulário, fazer das
minhas ideias um lindo livro escrito por mim a tinta preta, no papel branco
aformoseado de imagens e textos apetitosos para que de longe sintas o cheiro dos
lindos versos, estrofes, histórias, poesias com sabor a literatura, fazer das minhas
frases uma receita com um conteúdo repleto de episódios forjados pelas minhas
loucuras.
Quando me dispús a fazer, comecei a escrever frazes lindas, com o cheiro da
natureza, cor do céu e tamanho de um grande sonho que já o via à vista dos que se
deliciavam dos meus pequenos textos gostosos de se ler, apetitosos de se ouvir, fruto
de uma inspiração de vontade de ser um poeta.

Inserida por PAPELECANETA

Ele era a felicidade ambulante. E todas queriam agarrá-lo.

Inserida por SabrinaNiehues

A humanidade dormiu, acordou e fez de seu sonho um filme e olhando vi que Deus era só mais um figurante.

Inserida por leolimapojuca

Gilsa era uma criança de sítio. Vivia em uma cidadezinha perto da cidade central, a mais rica do Norte, porém era esquecida pelo governo e habitantes do estado. Ela tinha pai e mãe, ambos fazendeiros, cuidavam de vários gados fofinhos e porcos assustadores. Cães imundavam o local com segurança e alegria. Havia gatos também.
Na escola, Gilsa era nove e meio. A menina estudava e conversava demais, sempre era sobre seus sonhos e desejos, que, desde criança, sabia que era pobre demais para conseguir realizá-los.
- Minha filha, você sabe que quando crescer... terá que trabalhar com o pai e comigo, não sabe? - Dizia sua mãe. Gilsa concordava. Sempre concordava com a verdade.
Algumas semanas mais tarde, ela recebeu o aviso que teria um passeio para o planetário da cidade central. Ela nunca tinha saído de seu próprio bairro minúsculo. Seus pais ficaram desesperados. "E se ela passar fome? A viagem é um pouco longa até lá!", "que roupa ela vai? Não pode ir como uma menina do mato, vão pensar que somos atrasados!". No fim deu tudo certo. Eles tinham preparado um pão francês com margarina e leite para algum imprevisto. Sua roupa era simples, uma camiseta branca com estampa de um sorriso, um shorts de pano preto e um tênis preto-quase-cinza.
Os colegas e Gilsa foram com o ônibus que puderam arrumar. Estava caindo aos pedaços, era mais velho que a própria professora Loiza, uma senhora que vivia com seis gatos, vivia dizendo que não queria mais um porque era muito comum. Queria ser diferente. Mas todos os alunos sabiam que era porque ela tinha medo de ter sete gatos e morrer sozinha. Quem alimentaria os gatinhos? Ela acreditava na lenda local Senhoras com Sete Gatinhos e Zero Namoradinhos.
O passeio foi legal, segundo a pesquisa. Eles foram entrevistados por serem da primeira escola de outra cidade que foi para aquele planetário. "Foi muito louco, senhora... tipo... parecia que eu estava a sete palmos das 3 Marias!", disse Gilsa em sua vez. Naquele dia, Gilsa do Rosário percebeu que tudo que sabia estava errado. Os seus sonhos eram toscos demais perto das estrelas.
Depois daquele grande dia, suas amiguinhas Carol e Aline viviam falando do luar, das estrelas lindas que haviam no céu acima de suas cabeças.
- Um dia eu irei lá pra cima! - Gilsa falava enquanto apontava para cima. - Daí poderão me ver dá tchau para vocês duas do céu.
Elas sonhavam neste dia, brigavam para saber quem seria a primeira a vê-lo. Suas Barbies feitas de feno, pano e botões achados na estrada eram ricas, humildes e astronautas em todas as brincadeiras perto do riacho, tudo por causa do maldito passeio.
Nadadoras Astronautas, Astronautas Corredoras, Mecânicas Astronautas, Caçadoras Astronautas, até mesmo: Humanas de Outro Planeta, Humanas Visitantes do Espaço, Humanas Loucas pelo "Astronautismo", Humanas que não São da Terra mas sim de Marte.
As três cresceram. Afastaram-se uma das outras. Viraram estranhas em meio de outros estranhos. Nem se lembravam dos sonhos, dos desejos, das conversas.
A família de Gilsa cumprimiu o que tanto falara: ela trabalhou com os pais na fazenda. O seu sonho de ser astronauta nunca foi realizado. E nunca seria. Ela nem chegou a pesquisar sobre. Perdeu o belo interesse.
- E seu sonho de ser astronauta quando criança, filha? - Perguntava seu pai já idoso.
- Ah, pai. Sonho de criança. - Sempre respondia. Para o presente e futuro de sua vida a única coisa que existia era a fazenda. A bela fazenda com os gados, porcos e cachorros... ah, e havia gatos também.

Inserida por MareaneLima

Ele me disse que eu era o escolhido. Ainda estou esperando.
Eu não sei se considerarei aquele dia como um pesadelo real. Era incompreensível. Era totalmente terrível. Sentia-me como se tivesse acabado de cometer um assassinato. Eu não sabia o que fazer. O que pensar. Estava tudo negro, incompreensível. Ível. Evil.
A última memória comprementava aquele dia, os passos que não faziam barulho, completamente estranho. A massa não existia. Era como se... como se... um nada estivesse caminhando. Estivesse batendo na porta. Estivesse tentando ser humano.
Deus disse-me um dia - curiosamente, o último dia que eu o disse como me sentia, como tudo aquilo fazia-me pensar que estava enganando todos os habitantes da Terra. O último dia que eu o vi -, que, não importa o que você fez, faz ou fará. Importa apenas o que você deseja para si mesmo.
Era a gota d'água. Aquilo não fazia o menor sentido. Vivi sendo educado da maneira certa, escutando conselhos completamente ultrapassados mas que serviam para certas ocasiões. Os humanos estavam e estão errados. Todos eles.
Todos eles.
Todos.
Antes de partir para sempre, Ele murmurou em meu ouvido que, dali a alguns dias, eu seria buscado e levado para longe. Eu não pudia dizer a ninguém. Era uma informação puramente confidencial.
Era mentira.
Há dois anos eu espero isso acontecer.
Nunca aconteceu.
Nenhum sinal de Deus.
Ainda imagino como se tudo aquilo fosse um pesadelo. Sim. Um pesadelo. Sonhos não te enganam, muito menos criam falsas expectativas. Um pesadelo.
Um puro pesadelo.
Porém, os passos leves ainda continuam.
Isso é estranho.

Inserida por MareaneLima

Perdemos a copa e eu perdi você. Trágico, não é? Nem tanto porque o que era trágico virou rotina com o passar do tempo; sentir sua falta virou rotina, não ter você virou rotina, lhe escrever virou rotina.

Inserida por audreyponganborteze

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