Era
Quem inventou o amor certamente era um vendedor de remédio cardiodepressivo e não sabia que o amor é um divisor de água entre o prazer e o aborrecimento.
PRESSA. UMA CONSTÂNCIA NO MUNDO CORPORATIVO.
No século passado a pressa era inimiga da perfeição. No século atual a pressa é uma importante variável da Estratégia Competitiva.
Até pouco tempo atrás eu só pensava em "ter"...
Para mim ser feliz era ter tudo o que queria...
Tudo mudou,quando comecei a lidar com doentes oncológicos,teve um impacto na minha vida...
Máis do que lidar com a morte lido com a angústia e sofrimento do doente ...
Inconscientemente confrontei-me com os meus próprios receios e ansiedades...
Esses contactos com eles fez-me repensar a vida...
Sem querer,fui-me tornando sensivel...
Passei a valorizar o presente os sentimentos e os afectos,enquanto tento ignorar a falta de solidariedade,a solidão e o indevidualismo que vai na nossa sociedade...
Busco forças nos gestos simples dos que me amam e respeitam...para continuar...
Aprendi a apreciar coisas simples na minha vida ,que é preciosa e ao mesmo tempo curta...
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
Houve um tempo em que eu achava que era amaldiçoado. Que nada dava certo para mim. Eu achava que se fizesse o contrário do que eu desejava, só desse jeito daria certo a minha decisão. Eu sempre escondia das pessoas o que eu sentia. Hoje, não, eu compartilho meus pensamentos, sei que algumas escolhas são acertadas, outras nem tanto. Não me sinto "o cara", mas sei que não basta olhar para aquelas pessoas que sempre têm mais que você, é preciso também ver que há pessoas que não tem nem o que comer.
Eu trago tudo comigo.
Bias, um dos Sete Sábios da Grécia, era natural de Pirene (séc. VI a.C.).
Como alguém se admirasse da indiferença do filósofo, que não se preparava para partida, após a invsão dos persas, sobre o comando de Ciro, Bias respondeu à indagação através dessa frase, dando assim a entender que não possuía bens mais preciosos além de seu próprio saber e inteligência.
Virtual e virtuosa
Ontem era recatada,
até mesmo sem poder,
vivendo mais reservada,
só o lar a preocupava,
menos informada,
parideira e do lar,
passava o tempo a costurar,
também a cozinhar,
dos seus filhos a cuidar,
sem pretensões, sem cobiça,
caseira e submissa.
Com a emancipação,
ela ganhou novos rumos,
partiu deixando saudades,
foi em busca da igualdade,
em busca da paridade,
já não se diz tão frágil,
não se ver como estágio,
pois veio pra ficar,
com bastante competência,
seu lema é trabalhar
sem parar e sem parar.
Tanto ontem como hoje
não se pode esconder,
virou duas numa só
com seu super poder,
trocou a cozinha,
o fogão e a pia
por um computador,
ao marido se igualou,
não foi nada casual
nem tão pouco duvidosa,
por ser hoje virtual
sendo ontem virtuosa.
E tudo que eu queria agora era que a gente voltasse a ser o que era antes. mas o “nós” acabou se perdendo em algum lugar do caminho e não conseguiu chegar até aqui. E eu não sei mais o que eu quero, nem o que eu não quero. Tudo mudou demais. Eu mudei demais e me tornei uma pessoa amarga e mimada. Você também mudou, e não sobrou nem a lembrança do que você era. E eu acho que daria pra voltar atrás se fizéssemos um esforço enorme. Mas não sei até onde isso seria bom. Ou até onde nós estaríamos realmente dispostos. E agora fica essa dor enorme, essa sensação de fracasso, de tempo perdido, de incapacidade. Até pra escrever.
Quem ama quer estar sempre perto, quem quer faz de tudo pra dar certo, se era pra ser assim, então pq cuidou tão bem de mim? me seduziu, me enfeitiçou, diz q me quer, mas comigo nao ficou
A era da informação, exige que avancemos incessantemente e o mundo globalizado, pede pessoas cada vez mais preparadas para o mercado competitivo e essa preparação, somente é possível através da leitura.
Era eu criança sonhava
Com mouras encantadas
Suas fortunas mágicas enterradas
Beleza, impossível, e magia
Este sonho de fadas
Dava luz e amor a meu dia
Pobre; cresci na grande pobreza
Assim, nunca deixei de sonhar
De encontrar um dia o tesouro
Na água dos rios, no ar dos montes
Talvez para alem do mar
Tesouro, magia e mouras, encontra
Com as lendas eu sonhava
Com diamantes no rio
Tornando-se em esplendor de luz
Água, que enorme poderio
Gerava corrente
As noites frias sem sol as aqueciam
Vi que as lendas eram verdades
Que em criança eu sonhava
Tesouros vinham das minas
Em queda a água transformava
Em luz que a escuridão aclarava
Realidade, meus sonhos aclarava
Finquei meus olhos nos livros
Me ensinaram, abriram meu pensar
E a chave de muitos sonhos
Fizeram em mim transformar
Por certos esses tesouros
Minha mente acabava de encontrar
Não acredito em fadas e mouras
Acredito em tesouros na água e ar
Tanta riqueza enterrada à espera
Não acredito em bruxas ou rezar
Acredito no nada, é minha a terra
Acredito num ser supremo a governar.
Um dia voce apareceu em minha vida e achei uma pessoa super legal e um otimo amigo, voce era tudo isso
Mas um dia percebi que amava voce e pensava quie poderia ser feliz ao seu lado , mas não foi bem assim..
E tive uma grande descepção , quando avistei voce ao lado de outra pessoa a sorrir parecendo que os momentos que passamos juntos tinha esquecido...
Mas hoje eu entendo que fui mais uma na sua vida...
Apenas um passa tempo e nada mais...
Hoje, me deu uma saudade da Taís (tata). É impossível esquecer. O que mais a marcava era o seu sorriso, tão puro, doce, tão alegre. A Tata tinha uma energia inesgotável, tem apenas um ano a mais que eu e era a minha melhor amiga.
Quando ficavamos um casa do outro, passávamos as noites a fazer planos. A nossa vida estava mais que organizada. Seríamos grandes profissíonais de enfermágem, e moraríamos, todos juntos, em SP. Nessas noites prometíamos ser os melhores amigos do mundo. E essa, essa foi a única promessa cumprida.
Certa noite, na verdade madrugada… o telefone toca.. henrique tem uma barata aqui e eu com um baita sono fui com meu irmão matar a tal barata….
-Isso é inacreditável Tata…
Você pega sapo na mão e tem medo de barata?
Bom sobrou pro meu irmão ficar procurando a tal arata a madrugada toda…
Tata, saudade muita de vc, espero que esteje feliz ai no Japão
Olho pro céu e me imagino sentada na lua.. será que ela é de queijo como eu pensava quando era criança?
um dia me vi so.
o desespero bateu,disse pro espelho que era meu.
quem e mais covarde tu ou eu.
e ele com o brilho que tem nada me falou.
simplesmente me refletiu.
ai entendi espelhos nao falao .
simplesmente mostrao a nossa verdadeira face.
Fábula Antiga
No princípio do mundo o Amor não era cego;
Via mesmo através da escuridão cerrada
Com pupilas de Lince em olhos de Morcego.
Mas um dia, brincando, a Demência, irritada,
Num ímpeto de fúria os seus olhos vazou;
Foi a Demência logo às feras condenada,
Mas Júpiter, sorrindo, a pena comutou.
A Demência ficou apenas obrigada
A acompanhar o Amor, visto que ela o cegou,
Como um pobre que leva um cego pela estrada.
Unidos desde então por invisíveis laços
Quando a Amor empreende a mais simples jornada,
Vai a Demência adiante a conduzir-lhe os passos
eu me lembro quando eu me perguntava "o q eh o amor?" eu pensava q amor era uma coisa facil de se explicar eu pensava q vc gostava de quem quisesse soh q depois de um tempo eu percebi q naum era assim q o amor nao e aquilo q a gente quer sentir e sim aquilo q a gente sente sem querer!!percebi q eh dificil de se explicar o amor isso eh se alguem ja conseguiu fazer isso!ate hj num sei o pq eu te amo!! so sei q eu te amo!! sabe eu vivia pensando assim "naum preciso de alguem que morra por mim! so preciso de alguem que viva por mim!" quando a gente ama de repente tudo q a gente queria entender com o tempo a gente entende!! amorr!! eu te amo meu xuu!! vc e o unico q faz eu me sentir mulher e criança ao mesmo tempo! vc eh o unico q consegue me deixar sem palavras nas horas q eu to mais preparada pra falar!!
Encontrei nos meus guardados outro dia, uma fotografia, não sabia de quem era, uma dançarina com trajes de renda e fita, uma mulher muito bonita de umas vinte primaveras tinha no verso uma simples inscrição: filhinho do coração, à você com muito amor, chamei meu pai e minha mãe pra perguntar, já vi minha mãe chorar lágrimas, triste de dor meu pobre pai me abraçou a soluçar, chorei muito ao escutar a história que me contou.
Querido filho não fique apreensivo, somos seus pais adotivos mas vivemos prá te amar, a sua mãe todas boates frequentava ela dançava, ela cantava pra poder te sustentar até que um dia de beber perdeu a voz, entregou você prá nós, pois não pode te criar. Hoje sozinha, ela vive em um asilo; me perdoe querido filho, por só agora te contar.. no outro dia me levantei bem cedinho fui para o lar dos velhinhos à minha mãe visitar. E lá chegando o meu mundo foi ao chão, mãezinha do coração não pode me esperar, o céu chorou, sobre mim caiu seu pranto, dali fui pro campo santo, na sua campa rezar!
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