Era
Era o que existia de bom em mim
Me despertou pra outro mundo
Me fez ver a luz do dia
Me fez ver o lado bom
Me trouxe a Paz
Em cada amanhecer
Com seu Bom Dia ...
Tudo pode, nada é errado, oque era errado hoje pode ser certo. Se continuar assim, para onde evoluirá o humano?
É que naquela noite eu tava no submarino nuclear e era noite de luar... E no meio de tanta insanidade vinda de tanta radiotividade, descobri que é bem parecido estar apaioxonado com estar entorpecido... E, de cabelo em pé e tudo flutuando atirei no peito pra ir adiantando...
Era tudo um sonho e um sonho lindo,
Lindo de VIVER.
Estar com você era tudo que eu queria
Mas não pode SER!
11 de setembro de 2018 as 21;19
Alí todo seu mistério belo, leve, natural. Naquela noite, era somente sombra e resquícios de luz que desenhavam todas as curvas do AMOR.
Pterodactilia.
Era doença sem nome.
Uma crença que não tinha um credo.
Era Deus a fazer poesia
Daquelas que o tempo não leva
Tão belas, que leva muito tempo
Para lê-las todas
Um meio-dia infinito
Era um minuto na eternidade
Mas o vento
Sempre as levaria
Pra lugar distante
Pois, diante de força tamanha
A existência do Universo
É breve
A verdadeira força do vento
Se esconde
No ato de soprar de leve
E sem pressa
Transformando
A mais alta montanha
Em algo leve
Em algo que o vento leve
Tão depressa quanto a vida
Era a pterodactilia de Deus
Doença de fazer
Versos
Poesias
Universos
Fazendo-as parecer
Um pensamento esdrúxulo
E em meio a tudo isso.
Durante o correr de Eras
Saber que era o mundo inteiro
Alguma coisa que coubesse
dentro de um cinzeiro
E sobraria espaço
Era somente questão de espera
Outra parada em qualquer estação
Escrito e previsto
Que o começo e o fim
Se encontram num lugar comum
Num ângulo
de trezentos e sessenta graus
Vai e volta e se consome
E assim bem e mal se vão
Todo lugar é um lugar qualquer
E qualquer lugar é lugar nenhum
Aquilo que ontem era tudo
Desaparece em movimento mudo
Em questão de momento
O vento leva
Até mesmo o sinal de igualdade
E tudo acaba
Sendo eternamente igual
Não se divide o invisível
Em partes iguais
Ponto final
Nada mais.
Edson Ricardo Paiva.
O céu estava como um quadro, o azul era a tela, as nuvens pareciam ser feitas à mão; e o Sol estva brilhante como uma jóia dourada. As ruas pouco movimentadas e as calçadas sem muito fluxo de pessoas.
Ah, e em uma dessa calçadas havia uma menina de olhos castanhos como uma avelã, seus cabelos caiam igualmente uma cascata por cima de seus pequenos ombros, sua pele era um pouco bronzeada, vestia um vestido branco rodado com flores estampadas e no seu cabelo castanho, um laço delicado enfeitava.
Para a criança aquilo era uma diversão, dava pulinhos desviando das cicatrizes do chão, em sua cabeça contava todos os momentos em que seus pezinhos saiam e voltavam as calçadas.
Ela se desligou um pouco do mundo, e por acidente tropeçou em seus próprios pés, logo seus pequenos joelhos encontraram o chão e suas bochechas gordinhas foram molhadas por lágrimas salgadas, após alguns segundos uma mulher de estatura alta apareceu, sua feição era a de uma mãe preocupada, ajudou a criança a se levantar e a levou para o seu lar.
Agora mãe e filha estavam dentro de um quarto, a mãe limpava o ferimento de sua filha, com um sorriso compreensivo no rosto enquanto cantava uma música qualquer, e o rosto da criança, que antes estava banhado em lágrimas, agora um sorriso puro estava lá.
Eu precisei sentir toda dor que senti, para entender que você não era tão merecedor quanto eu pensava. Eu precisava de mais, do pouco que encontrei em você.
Era tudo igual, pra educando que foi mal , agora, podes seguir, no seu plano individual, pra corrigir e, ficar, já que és livre do sinal.
Nossa alegria, ainda, não reconhecida, era de proteção assistida, pra abrasar equilibrios, dando beleza celular às vidas.
A dádiva era familiar e, agora, podes aprender o valor de aplainar e, com carinho, seguir sem desdenhar.
Vivi tarde
influenciado pela maldade
em meu momento covarde
que era eu
a muleta da tua vida.
Te influenciei a dizer
que em mim parecia perecer
a distância que expulsa.
Descobri tarde
sem influencia alguma
que era eu teu porto
seguro e sem vida oportuna.
Amado pelo tempo
único pelo momento
preenchido pelas tuas lacunas.
Vivo eu cansado
amparado pelo acaso
com saudade do corpo
preenchedor da minha fortuna.
Você riu. Riu de mim. Riu da minha cara. E não porque eu era engraçado. Muito menos por ter feito ou dito algo que lhe levasse a rir. Você riu porque subestimou a minha capacidade. Você riu do meu eu mais verdadeiro. Aproveitou da minha fraqueza... Riu da minha naturalidade, minha essência, minha plenitude. Você riu e eu chorei. Chorei porque doeu. Ao olhar-te, descobri o que era um disfarce. Oscilei. Voei baixo, tão baixo que parei para rir de mim. Rir daquela tolice. Permitir que alguém abale a grandeza dos meus sonhos é muita tolice. É para rir mesmo, e foi o que fiz. Olhei o céu antes de decolar novamente e pensei naquele ditado que diz: “Quem ri por último, ri melhor”, eu não concordo com ele, meu riso em sorriso, em verdade, em crescimento, reconhecimento, era puro, sem maldade, sem inveja, sem qualquer tom de vingança, de inveja, um riso sem disfarce, para mim, para a vida. É só isso que eu preciso.
No casulo do amor
floresci na mais profunda dor
Te perder não era a pretensão
mas criar asas após estar livre
é um voo continuo em solidão.
Ao sair da prisão que a paixão iludiu
viajar para o mais alto cume
me levou a entender
que toda dor tem fim,
que também na dor é possível sorrir.
Foi então que descobri
que sofrer não era o fim.
Foi como passar de lagarta para borboleta
transformação, regeneração, o estômago volta a sentir aquele frio,
saí da escuridão para o clarão.
Raiar o sol em meio o anoitecer
sobrevivi e te vi.
Não acreditei, mas voei,
fui ao encontro do novo, foi surreal
em você me encontrei,
e posso dizer também, sobrenatural.
Levo tudo como aprendizado,
feito pássaro no ninho,
feito beija-flor em cada néctar recolhido
para alimentar o que floresce aqui dentro.
Você me trouxe amor na desilusão
Me fez esquecer o que passou quando pensei que não daria mais,
minhas asas sentiam dor,
mas saí no meio da noite para sentir o teu perfume, na mais doce flor.
Voar nos teus braços foi um sonho realizado
beijar você é estar em extasia
quase morri no meio do caminho
e por você eu morreria até sozinho
Mas juntos fazemos da vida o nosso ninho.
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