Era
"Filho Pródigo"
Existe um garoto que sempre engasgava as leis do seu pai
Ele era aquele que esperava o silêncio chegar para ir de encontro sobre tudo aquilo que seu pai constantemente lhe alertava
Apenas o originador da vida sabia de tudo que aquele garoto fazia
Antes a sua consciência alertava sobre tudo que estava fazendo,hoje a piedade desagarrou da sua alma,se tornou raro daquele garoto demonstrar seneridade em suas ações
Não perdia de vista os mandamentos que deveria obedecer
Já conhecia a fúria do seu pai quando não seguia a risca as normas que era impulsionadas
Até quando o filho estará sobre o colo de seu pai?Será que haverá distorção de valores?Será que o homem ao chegar a sua independência ainda entenderá que tem o dever de abaixar sua atenção para as palavras ditas por alguém que te criou até certa fase da vida?
Até nos maiores dos conflitos habita um medo no coração de uma família quando o filho saí do lar a procura desesperada dos caminhos que a vida vai lhe apresentar
Desejos de um pai e filho podem se tornar diferentes quando chegar um certo tempo,talvez saber disso corrói a alma de quem conhece mais tempo as ruas desta velha terra
O sino não atrasa,e antes de descansar seus pensamentos o homem mais velho fica escorado em uma janela esperançoso para a volta de seu filho querido
As coisas perdem o seu brilho com o passar do tempo, chegará um dia que o garoto não encontrará mais valor da vida devassa,por mais que seja vergonhoso,a volta pra casa o conduzirá
Em penitência ao Deus que ele virou as costas
O jovem pede que lhe seja concedido um último ato de misericórdia
Será vergonhoso a volta pra casa
Mas a ilustração contida num escrito sagrado
Mostra que o filho volta para os braços do seu pai
Quando era mais novo, costumava me sentir para baixo por eu ser diferente das pessoas, dai cresci, ví o quão patólogico era o mundo em que habitamos, e desde então, passei a ter mais orgulho de mim mesmo por ser considerado estranho num mundo onde o considerado normal é patólogico.
Tudo está pronto e pra chegada, às harmonias precisadas do desmistificar, àquilo que ainda não era grande.
Era eu ali...
quando você se despedia,
numa tarde fria de inverno,
de quem não te ouvia,
nem te via sorrindo.
Era eu ali...
Que vi a tristeza chegando
e levando seu sorriso embora.
Fiquei ali te chamando,
mas você não me ouvia.
Eu não queria que fosse,
mas era eu ali...
o tempo todo, te olhando,
através do vidro embaçado
da minha janela.
E você se foi!
Docente...
Era ela uma senhora de meia idade
Trazia em si, sabedoria milenar
De tantos acontecimentos passados
Que eclodiram no tempo... cada fato
Tinha intimidade com pensadores
De Aristóteles a Carlos Drumond
Dos deuses gregos aos criados magos
Sabia tudo do que se podia haver no mundo
Recitava soneto, cantava poesia
Narrava prosa com rara maestria
Olhava nos olhos de quem lhe vinha
E ensinava sobre o que no mundo havia
Era ela uma senhora de meia idade
Dona de si e de toda consciência e razão
Era pessoa sensata, capaz e serena
Era simples, modesta, cheia de paixão
Tinha amor pelo ofício que optara
Reunir crianças de toda raça e cor
Para ensiná-las, numa mesma sala
Que a vida é arte que fica e nada apaga
"Sem medo de errar meti a cara, sabia que no mínimo teria um dente quebrado,era certeza,mas só se sabe tentando."
"De peito estufado segui, de certeza era o caminho certo, sem duvidar segui, o sinal estava aberto."
Era realmente necessário essa revinda só se a outra estivesse dando errado, já modificastes nossos estados, tudo se acerta proposidamente.
"Quando criança,meu maior desejo era ser adulto,hoje aos quarenta queria voltar a infância onde minhas responsabilidades não imaginavam a bola de neve que se tornaria no futuro, vai entender: bem vindo seja ao mundo adulto!"
Nosso pacto era pra descobrir os concertos que deixamos por fazer, e, acontecemos juntos em reviver, nossas mãos sem nos ancorar pra prosseguir, é uma linda conclusão, pra novas e merecidas emoções aos que saberão por vir.
Era dezembro, lá vinha ele, mas uma vez sua data preferida, velho, com barbas brancas como a neve, sobre os ombros um saco, era sim um bom velhinho, mas devido ao frio o velho Xico morreu em uma calçada de uma rua qualquer, era apenas um velho em situação de rua.
Saudades do tempo que tudo era motivo de riso. Já hoje são apenas lembranças, junta a ausência de você.
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