Era
No apogeu de minha vilania,
apenas poderia proferir que era perfeito,
insano e macabro,
ver lágrimas jorrarem,
olhos inchados de desgosto.
Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.
Tempo
Era tudo trevas
Sem caminho para ser trilhado
Talvez, se eu me virasse,
Perceberia que estava enganado
Mas, para trás, não se olha,
Sim, sempre à frente
E o caminho, de fato, se fez
"É bom encontrá-lo novamente"
Como outrora, a esfera de luz aparece e se corrompe
Dando forma àquele que sempre a interrompe
Tu, tinhas minha pele,
Minhas cores, meu corpo, minha face
Era como se, no espelho,
Meus próprios olhos, encarasse
Isto porque, tu és Tempo
E tudo que de ti veio, a ti retorna
Corpo, alma, breve devaneio
Que ao pó se reduz e passado se torna
Tu és o Tempo
Tens tudo que é físico, a ti pertencemos
Ainda que com um futuro nos presenteie
Contigo viemos, e a ti, voltaremos
Eu já estive triste, Eu já fui feliz quando eu era criança porque não compreendia as coisas ainda se tem uma coisa que eu aprendi nesses últimos anos é que você faça as coisas perfeitas ou imperfeita você sempre será criticado pelas pessoas que estão a sua volta até as que está ao seu redor e ao derredor
Do que adianta estar na ERA da informação e conhecimento,sendo macacos com brinquedo caro na palma da mão, que não sabemos usar. Estamos em pleno século XXI, e as faculdades caça níqueis ainda estão ministrando aulas e dando palestras de homem feito do barro e mulher que saiu de sua costela.
Na era pós-moderna, a ênfase está mais na sensação do que simplesmente no sentir. A demanda contemporânea parece exigir que cada aspecto da vida seja envolto por uma atmosfera de diversão.
Ela era forte porque tinha medo. O medo de nos perder é o que a fez lutar tanto.
A vontade de Deus era que todos se salvassem,
mas como isso já não é possível Deus quer que a maioria se salve.
A classe dominante era constituída pelos senhores: a Constituição outorgada de 1824 denominava-os de "altos e poderosos". E eles eram assim altos e poderosos, senhores de terras e de escravos e de servos. A medida da riqueza estava no número de escravos e na extensão de terras possuídas"
A REPÚBLICA, pág. 14
POR MAIS BRISA
Nasica há muitos verões.
O calor era escaldante!
Minha mãe pariu-me, na terra, sem nenhuma sombra.
Cresci como se tivesse um casco e não uma pele!
No sertão, em plena quentura, sobrevivi!
Mas o meu coração não é de pedra!
Nesta vida, só tenho em pedido: por mais brisa!
Imaginei um mundo onde tudo era feito com amor.
Imaginei um mundo de algodão, de luz e pura cor.
Imaginei-me em seus braços e o paraíso era ali.
Imaginei o imaginável, será errado imaginar-me assim?
Toda vez que a gente se encontrava
era sempre igual:
A gente conversava diferente.
Meus olhos baixavam num misto
de vergonha e alívio
E você sempre respondia com
uma linda covinha no canto da boca
quando sorria pra mim.
No capítulo anterior, eu era besta. Nesse capítulo, deixei de ser besta.
Nos próximos capítulos, não serei mais besta.
Amigos viram namorados.
Inimigos se tornam amados.
Feliz eu era.
Mas em um mundo de guerra.
O amor é presente.
Pois Deus juntou a gente!
Sou pó de estrela em forma humana , há milhões de anos no espaço eu me encontrava , eu era aquela hiper estrela , maior que Betelguse e mais brilhante que Siriús , devido a meu tamanho dimensional em uma mega explosão me lancei ao universo , hoje em minha composição , eu busco a explicação do por que em seus braços encontro a calmaria de meu lar , ao te abraçar , sinto as estruturas se agrupar , partículas de minha formação bate em meu coração , fusão nuclear , é o amor que me faz te amar .
- O que aconteceu com o garoto alegre que você era?
- morreu afogado com as palavras que ele nunca disse
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp