Era

Cerca de 24670 frases e pensamentos: Era

⁠Ela era assim por não querer o amor.

Inserida por PopRockBrasileiro

⁠Eu era feliz e não sabia...
Corrigindo eu era infeliz e sabia disso ... vivi por tanto tempo uma mentira ..sofri por tanto tempo me afogando em martírio... hoje sou livre disso ...sai do aprisionamento da gaiola ... hoje voei pela primeira vez ..hoje eu digo com clareza ...hoje eu digo pra mim mesma...hoje sim eu fui realmente feliz ...quem te ama , não te prende.. tr quer livre .. te quer bem...

Inserida por bebelia2000

[OS JORNAIS DO PONTO DE VISTA DOS HISTORIADORES - 2]



⁠O fato de que os jornais, na era industrial contemporânea, dirigem-se a um universo amplo e diversificado de leitores também os distingue de outras fontes que podem ser constituídas pelos historiadores. Em uma carta privada, por exemplo, temos um único autor que se dirige a um único leitor. E em um diário temos um autor que se dirige a si mesmo. Mas nos jornais temos um certo número de autores que se dirigem a muitos e muitos leitores. Mesmo que haja em cada grande jornal uma bem definida linha editorial que busca constituir uma identidade e congregar autores parecidos em alguns aspectos, não é possível desprezar o fato de que, por trás de cada jornal, existe uma pequena diversidade de homens e mulheres que lhe dão vida - tanto do ponto de vista de produtores de conteúdos e discursos, como do ponto de vista de receptores e consumidores destes mesmos conteúdos.

Este aspecto, que ajuda a definir o jornal como uma ‘produção multi-autoral’ – ainda que nem todos os autores dos textos jornalísticos sejam nomeados – faz dos jornais modernos um tipo de fontes nas quais a regra é a alternância de muitas vozes e diferentes agentes discursivos. Assim, um determinado jornal pode responder por um único nome – O Jornal do Brasil, The Times ou Le Monde – e em torno deste nome pode-se apresentar uma certa identidade e estilo dominante, ou predominar uma tendência menos ou mais bem definida de posicionamentos políticos; mas cada nova edição deste jornal abriga de fato uma diversidade considerável de autores, ocultos ou não. Lidar com uma fonte multi-autoral, como no caso dos jornais diários, é diferente de lidar com uma fonte mono-autoral, como a correspondência, a obra literária ou o relatório administrativo


[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.184].

Inserida por joseassun

⁠No quarto onde o amor e a entrega era intensamente verdadeira, de corpo inteiro até o mais íntimo da alma.

Inserida por AlvaroSilva

Seus olhos são a porta mas linda⁠ que encontrei para saber quem você era.

Inserida por MarioC

⁠Descobrir o que era paixão quando te conheci.
Você mudou minha vida
Veio como um furacão me tomando toda.
Você mudou a minha caminhada fez com que andasse em novos caminhos.
Você me faz rir com a mesma proporção que me faz chorar.
Todos os dias me preparo para seguir sem essa paixão louca.
Sei que iremos dizer adeus foi bom enquanto durou.

Inserida por ElmaGreiceMoraes

⁠Não era esperado que você fosse partisse dessa realidade retornando apenas pelos meus sonhos, pelas lembranças e ficando na eterna saudade...

Inserida por luizinhomax

⁠Aiaiaiai quebrou a cara outra vez? Não saiu tudinho como planejado? O que era pra ser tudo certinho acabou dando errado? Estava na passarela... toda bel@... quebrou o salto, tropeçou, resvalou, no chão se estrebuchou? Papéis ao vento... que tormento.... e olha que você se esforçou, tudo organizou - começo, meio e fim - pois você sabe que tem de ser assim.

Palavras ensaiadas... mesa arrumada... tudo tão perfeito... pra dar em nada.
Aquele sujeito - mal amado, diga-se de passagem - sempre pra baixo a lhe botar, seus defeitos a escancarar, sua vida a atrapalhar... tirando sarro... mostrando-se superior... todo convencido de que é o melhor, de que é perfeito - mal sabe o babaca que é o sujeito (mas você não precisa dizer isso pra ele não, por favor... lembre-se 'gentileza gera gentileza'... quem sabe o elemento aprenda e se arrependa!?).

Eita vida descontrolada... olha pra mim, pisca e olho e dá uma tremenda gargalhada...
Sucesso... aplausos... assobios... bis, e bis, e bis... era tudo o que você queria... não conseguiu por um triz... um trizinho ou um trizão... que decepção!!

Agora é chorar com o mais amargo amargor... se afundar e se afogar na própria dor. Ou morrer de vergonha, enfiar a cara numa fronha... eu sei que é no travesseiro... só quis rimar ;)

Que sofrimento que nada! Aproveite e aprenda com a vida... ela gargalhou... você acompanhou!

Ria, ria muito - não dos outros, por favor. Sorria! A energia de um sorriso pode por riso no mais duro coração... mas não um sorriso ardiloso... sim um sorriso que saia do fundo de seu coração.

Ria de si mesmo... não se leve tão a sério... não leve a vida tão a sério, brother. Ela gosta de brincar? Que tal acompanhar?

Uma coisa eu garanto: mais feliz é você mesmo quem vai ficar...

Inserida por RosangelaCalza

⁠A tecnologia, que era para aproximar as pessoas, as afastou!

Inserida por Gadioli

⁠Capítulo 3

Saindo da Ignorância

Capítulo 3

Era o dia 1 de Outubro de 1970. Estava uma manhã um pouco fria, mas com algum sol, enquanto o senhor Gerónimo, estava no seu trabalho de dar comida às suas vacas, Maria Lúcia foi levar o Pedrinho à escola de Terras de Cima. Neste dia era para se fazer as matrículas. O Pedro era uma criança muito nervosa e tímida. A professora estava a receber os pais com os meninos. A senhora professora era a Dona Maria Cristina; vestia uma bata branca. Naquele dia depois das matrículas os alunos vinham com as mães. A sala de aula naquele tempo, do século XX, era mesmo só para os rapazes. As raparigas frequentavam outra sala da parte da tarde, com outra professora. A escola só começava no dia 7 de Outubro. Na abertura da escola, Pedro começou a chorar, dizendo " Eu não quero ficar aqui! Eu quero a minha mãe! " .

Com a criança aos gritos, a pobre mãe deixou-o ficar na escola, na sala de aula, e veio para casa. A professora veio junto dele para tentar que ele se acalmasse. Por fim, teve sucesso nessa tarefa. Começou por chamar os meninos e ensiná - los, que quando ouvissem o seu nome, deveriam dizer "presente". Depois disse para eles rezarem um "Pai nosso" e uma "Avé Maria"; Mas havia um menino que era da religião "Testemunhas de Jeová" Este não sabia rezar nada. Os outros iam rezando e rindo, porque ele ficou calado. Eram tempos difíceis, enfim como se toda a pessoa tivesse que ser Católica!.

No primeiro dia de aulas, apenas fizeram muitos desenhos. Depois por volta das 13.00 horas, saíram. Pedrinho foi para Casa com seu primo (primo terceiro e colega) José Tolentino. A sala tinha 3 classes: a 1.a classe, a terceira e a quarta. A professora dava aulas às 3 classes. Certamente todos se iam habituar à escola. Pedrinho também se habituou. Mas coisas mal feitas sempre houve e naquele tempo o ensino era uma farsa. Era o tempo da "Velha Senhora". Os meninos que eram considerados engraxadores, por trazerem um ramo de flores à professora, esses eram os que a senhora mais gostava. Os restantes eram postos de parte, pela Dona Maria Cristina. Sendo assim só progredia no ensino e na apreensão das contas, na leitura, na escrita e em toda a matéria, quem a senhora quisesse ajudar. Pedro foi posto de parte desde os primeiros dias de aulas. Então passou - se o ano lectivo sem o Pedro aprender nada. Não sabia fazer contas nem ler ou escrever. Por isso a professora batia às vezes nos alunos com uma régua muito grossa de madeira, principalmente quando davam erros nos ditados. Também os meninos mais velhos batiam nos mais novos, o que era um ato de coboardia. No final do ano, a mãe de Pedro, foi perguntar à professora, "Porque ele não passou de classe?" Ao que está respondeu " Ele não sabe nada e também não brinca com os outros meninos!" Maria Lúcia guardava tudo isto no coração, pois não valia de nada reclamar! Não adiantava mesmo nada!

Ele já tinha quase 8 anos, ( Porque um ano antes não o tinham deixado entrar na escola por ser muito novo). Assim ficou dois anos na 1 - a classe. Depois passou para a segunda classe, porque sua irmã mais velha, lhe ensinou as contas de dividir e as outras matérias. Foi então que passou para a terceira classe. Nesta classe, no fim do ano lectivo a professora voltou a dizer -lhe "Você este ano não passa de classe, pois não sabe nada, você é um "burro"!"

Às vezes quando a professora saia, para ir à sala da outra professora ao lado, deixava um aluno no quadro a apontar o nome dos colegas que se portavam mal, ou que este dizia, que se portavam mal. Quando a senhora chegasse, acertava as contas com eles. Algumas vezes eram feitas injustiças, tudo por causa do engraxador que apontava o nome de quem não tinha feito nada de mal. Mais uma vez, a mãe de Pedro, foi falar com a senhora professora. Esta disse" Ele não sabe nada!" Assim ficou Pedro mais 2 anos na terceira classe. Depois passou para a 4 - a classe. Nesse ano veio finalmente uma nova professora .Nova na escola e nova na idade. Isto já depois do 25 de Abril de 1974. Era uma jovem professora, que tinha saído do Magistério Primário. O seu nome era Sílvia Baiona. Graças a esta professora nova, Pedro saiu da ignorância, fez a 4 - a classe, já com 13 anos, em 1976. Mas também o país estava "saindo da Ignorância "!

FIM

MÁRIO DIAS

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Foi na primeira vez, que eu senti que era amor, que eu simplesmente mudei :
- Saltei de mim pra você !

Inserida por VagnerSSajo

Minha casa.

Já era meia noite. Tranquei todas as portas e janelas, fechei a cortina, apaguei as luzes e me escondi nas cobertas.

Senti o vento soprar, vi as luzes acesas e mesmo sem entender, aceitei. Estava tudo fechado, estava tudo em silêncio, o silêncio foi o motivo disso.

Eu estava em casa. Em qual casa? Na casa de sempre. Na minha casa. Na casa dentro de mim.

Inserida por LucasoFelizardo16

⁠Tempo de Primavera

Hoje, amanheceu diferente
Tudo era diferente, mesmo!
A brisa tocava em meu rosto
Uma suavidade inexplicável
O vento assoprava mais forte
Imponente
As folhas das árvores frondosas
Estilhaçavam e se espalhavam
No firmamento belo e encantador
No Alto do calmo Iracema
Mais parecia a pasárgada dos meus sonhos pueris
E logo percebi que algo tocava, exuberante e transcendente
Minha visão e espírito de poeta
Afinal...
Algo me despertou que é tempo de
Primavera.

⁠Minha mente era como um campo de batalhas mas eu eu ja me reergui

Inserida por dungatrismegisto

⁠Não adianta refazer com seu ex. Tudo que foi, já era.....

Inserida por carolcatitalalusca

⁠Ela era um mar de possibilidades... um oceano de emoções .. mas o amor da vida dela era um náufrago...

Inserida por bebelia2000

⁠Eu que achei que todos esses anos a tive nas mãos...pobre de mim ...
Me enganei ..ela era feito mar ... me escapou pelas mãos... deslizou ao vão dos meus dedos ...

Inserida por bebelia2000

⁠me perdi

Me desencontrei em você
me perdi em seu olhar
eu me perdi de quem eu era
pra agradar alguém que não soube me amar

Inserida por rezeduardaautora

⁠TODA VEZ QUE CHEGAVA

Toda vez que chegava sentia que era pra sempre
Toda vez que partia sentia que era última
Envolta pela luz de sua volta não percebia que cada dia era menos um dia
E tudo que fazia era encher-se de esperança...

_____ angela dias.

Inserida por AngelaDias66

⁠Haviam lhe falado que a vida era difícil e a felicidade inalcançável. Ele porém, cada vez que via florescer uma bromélia ou voar um dente- de- leão, cair a chuva na lagoa ou o milagre da vida nos campos ressecados, sentia renascer no peito e na alma a tranquila certeza. E confiava...

Inserida por magicamistura

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