Coleção pessoal de Ingrydjs

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ou eu romantizo o passado
ou perco tempo me preocupando com o futuro
não é à toa
que eu não me sinto viva
eu não estou vivendo
no único momento que existe

- presente

⁠tudo na vida é um jogo.

⁠tem dias q eu gosto de me afastar...
de não responder,
de não conversar.
só eu, e a vibe da música,
e isso não é nada pessoal.

⁠estou cansada de me envolver nos conflitos da vida das pessoas.

⁠os seres humanos deveriam ser extintos.

⁠sentir um 𝗲𝘂 𝘁𝗲 𝗮𝗺𝗼 no meio de um abraço é o delire genuíno da alma.

⁠me perdi no abismo de teus olhos castanhos.

⁠nosso amor imita Van Gogh
mas pra ser reconhecido, precisa morrer?

⁠é autoproteção ou auto sabotagem? é conexão ou dependência? é paixão ou ansiedade? é faltando interesse ou bloqueio emocional? limbo, linha tênue?!

é ⁠com ódio e raiva, que as pessoas falam o que realmente setem e pensam sobre você.

⁠eu me perco em seus lábios igual Van Gogh se perdia nas estrelas.

⁠o que é fundamental na nossa existência, não vende na nossa loja preferida, não é aquilo que podemos comprar e parcelar no cartão para impressionar os outros, não é a nossa conta bancária, o emprego, o carro e a casa, não é algo que a publicidade nos condicionou a mostrar como se fosse maior que nós mesmos.

o que temos de mais relevante, tem nada haver com o que publicitários nos entregam como felicidade.

nosso maior bem, é o que almejamos nos tornar como pessoa; é o processo; é a nossa construção, que embora seja finita, ecoará nas vidas que tocamos.

⁠costumamos a isentar das nossas próprias responsabilidades afetivas e acabamos romantizando a vida, e pintando um mundo sobre vilões e bonzinhos...talvez por isso o mundo esteja cheio de pessoas frágeis, que potencializam a influência do outro sobre suas emoções.

temos que tirar das pessoas um poder que nunca foram delas.

e nesse dia, ficará notável que a coisa toda tem mais haver com a gente e o que aceitamos, do que com as pessoas, e o que elas oferecem...

ainda vou nas extremidades e estico a mão tentando agarrar algo que não existe mais...

⁠achamos que a vida é só isso aqui, só esse dia, só esse lugar, só esse cargo, só essa atual financeira, e só essas tangíveis circunstâncias.
e esquecemos que não tem como presumir o dia de amanhã.
por isso não devemos pisar, diminuir e nem atrasar ninguém.
porque como bem sabemos, a vida é uma complexa roda gigante.

- Quem prejudicamos hoje, podemos precisar amanhã.

⁠lutamos nossas guerras internas em silêncio, longe dos holofotes e de forma solitária.
recorremos unilateralmente ao onipresente em nossas orações regadas por lágrimas; aonde refletimos o que é real, o que somos de verdade, e contra o que lutamos.
dentro disso, durante o caminho podemos perceber algo determinante: vivemos para dar sentido a tudo aquilo que nos conhece durante nossa breve passagem aqui.
vivemos pra vencer um inimigo comum; nós mesmos.
quanto ao resto...bom, possuem apenas um recorte sobre a sua vida, e até ousam achar que sabem algo sobre você.
mas a verdade...é que não sabem nada, nem nós mesmos.
Só Deus sabe!

⁠vivemos muitas das vezes como se tivéssemos que suprir as expectativas de pessoas que não sabem nada sobre a nossa história, e que no fundo, não estão nem aí pra gente.
criamos uma certa devoção pela aprovação alheia.
o que é trágico, e tem um impacto significativo no nosso "eu" real.
precisamos nos livrar dessas correntes, essas que nós impedem de ser quem realmente somos.
o sentido é pra dentro, e não pra fora.

⁠uma parte significativa da nossa breve vida depende muito do que conseguimos extrair do nosso entorno.
só não é tão simples quanto parece, uma vez que, a nossa capacidade de colher lições diárias seja de dores, pessoas e circunstâncias...está permanentemente ligada ao quanto nos progredir de dentro pra fora, ou seja, a maneira como interagimos com o mundo externo está atrelado a nossa realidade interna.
plantamos dentro, colhemos melhor fora.
nos transformamos dentro, e é refletido fora.
o choque com o mundo lá fora é mensurado pela influência da identidade que criamos no meio que vivemos.

⁠eu te contei todos os meu medos, e que um deles, era me sentir insuficiente, minúscula, sem autoestima, e foi lá, exatamente lá, onde seu egoísmo me socou.

Tentativas de felicidade

A complexidade da vida tira sarro das nossas tentativas de felicidade, o mundo debocha das nossas fórmulas e das "receitas de bolo" que os livros de auto-ajuda disponibilizam.
A capacidade que a realidade tem de agredir é tão poderosa, que achamos que vamos ser felizes em um estado contínuo, é tão irreal quanto máscaras chiclete para resolver uma equação de álgebra.
A vida tem como matéria prima a tristeza, e é pelos pequenos momentos de alegria que devemos continuar.