Época
Diz que semeia amor
Mas propaga o ódio.
Viver na mesma época que um déspota
E ainda ver beleza no mundo
É uma arte.
Assim é a vida;
Não dá para lamentar uma época que passou, a infância ou a juventude, ou lamentar uma época que chegou, a vida adulta ou a velhice!
Ou a gente envelhece ou morre jovem;
A vida não é um jogo e não temos um controle;
Depois do Start a vida segue...Sem Pause, só Game Over.
Uma época de renovação
Aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças. -
Isaías 40:31
Escritura de hoje : Isaías 40: 28-41: 4
Uma pesquisa mostrou que 84% das pessoas nos Estados Unidos querem férias menos materialistas. Eu suspeito que o mesmo se aplica a pessoas em muitos outros países. Mas quando todas as estradas parecem levar aos shoppings, qual é o caminho para uma celebração mais espiritual e significativa do nascimento de Cristo?
Alguns líderes da igreja estão sugerindo que prestemos mais atenção na observância do Advento, o período de quatro semanas antes do Natal. Em vez de encher esses dias de atividade e acabar física e espiritualmente esgotados, precisamos lembrar que “aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças; subirão com asas como águias, correrão e não se cansarão, andarão e não desmaiarão ”(Isaías 40:31).
Mesmo com um calendário atarefado de programas escolares e da igreja, e obrigações familiares, ainda podemos reservar um tempo para “esperar no Senhor” e nos concentrar no verdadeiro significado desta temporada. Podemos decidir aproveitar ao máximo nosso tempo de leitura e oração diária da Bíblia e dar às pessoas prioridade sobre as coisas .
À medida que dedicamos tempo para focar no nascimento de Cristo e fortalecer nosso relacionamento com Ele, essa época do ano pode se tornar um período de renovação, em vez de exaustão.
Refletir e orar
Dedique algum tempo a este Natal para ir
Um pouco distante,
E com as mãos da oração prepare
A casa que é seu coração. - Anon.
Um Natal sem Cristo é como um dólar falsificado. David C. McCasland
A VACA
Houve uma época em minha vida que eu “inventei” de aprender musica. Dirigi-me ao colégio Dom Vital, num dia da semana a noite, que lá davam aulas grátis, me disseram, numa sala nos fundos com o professor cavalo, digo,Tenório. O cara era de uma sutileza de um cacto, militar, deformado, da velha guarda. Chegando lá já tinha uma moça também interessada. Botei logo o olho numa clarineta preta em cima do birô, discreta, com detalhes dourados, que podia ser desmontada e facilmente acondicionada num estojo, também da mesma cor, discreta, muito pratica, um chame. Mas o professor Tenório deu pra ela, mais delicada, mulher, fragilzinha, coisa e tal. - E o meu, professor, perguntei? - Você fica com aquele, um bombardino. – Como? Como é o nome? Bonba o que? – Bom-bar-di-no! Aquele encostado na parede, lá no canto. Só restava ele, pelo jeito, ninguém queria, sobrou pra mim. Devia ser irmão da tuba, pelo tamanho. Perguntei se não tinha outro, de repente, dando bobeira... Ele disse que não, e disparou, se é pra aprender musica qualquer um serve, DO, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ, tudo igual. E naquela noite mesmo eu levei o meu bombardino pra casa, caminhando um pedaço bom, revezando nos ombros, carregando nas costas, na cabeça... Parecendo um Cristo na semana santa. Nessas idas e vindas, numa tarde, fui interceptado por um colega, que também apreciava musica e tirar uma onda, mas era um cara até legal, um dos meus melhores amigos, em frente a um antigo colégio, na hora do recreio, que não deixou por menos e de notar o discreto e dourado instrumento, refletindo o sol em toda sua gloria e logo me interceptou. E eu querendo passar, e o chato: - Quer isso? – Um bombardino. E ele me pedindo pra soprar e eu querendo seguir e ele nada e querendo ver, insistente. Como via que não ia me livrar dele mesmo, a não que metesse na cabeça dele, e saísse correndo, deixei. Ai ele soprou com todas as forças! E já sabia soprar. Tem o detalhe da embocadura, posicionamento dos lábios, que esqueci de dizer, quando se esta começando, você sopra não sai nada, tem que aprender a soprar direito, mais essa, parece que tá quebrado, mas, não é, é um jeito de soprar, não é apito, que deixara seus lábios dormentes e os dentes doendo no final. E como tava dizendo, do amigo inconveniente, pareceu Bruno Mezenga , personagem de Antonio Fagundes no Rei do Gado, soprou com todas as forças, ficou igual a um berrante (risos geral da plateia). - Tá bom me devolve, amostrado, já teve seus menos de quinze minutos de fama. Em casa nos ensaios no quarto também era uma comédia, perguntaram na vizinhança se tinha uma vaca em casa. Ai por essas e outras, e também por má vontade minha mesmo, devo admitir, achava o bichinho feio mesmo, comuniquei ao professor Tenório, que tinha o péssimo habito de gritar com seus alunos, motivando-os, e usar de ironia, dias depois ao final da aula, que não ia mais levar pra casa, ensaiaria e deixaria lá mesmo. É Incômodo coisa e tal. E ele, com cara de indignado, disse, na frente de todos, parecendo emocionado, que quando começou a aprender musica foi justamente num bombardino e não sentia incomodo nenhum. Inclusive ajudando a mãe a fazer a feira com ele no ombro, de tão inseparáveis, que iam e vinham num barco. Sei... Acho que ele dizia isso pra todos, independente do instrumento.
(26.09.2016)
A política tem suas características "exóticas"; na época de campanha eleitoral, candidatos mudam de nome, mudam de aparência e até o discurso, mas a essência (caráter) não muda!
O ASSALTO
Naquela época toda vez que vinha do colégio, mais de dez da noite, cadernos na mão, atravessávamos o beco, eu e um amigo, era caminho. Mas teve um dia, que vou te contar, tomamos o maior susto! Quando já estávamos na metade, de repente, na outra extremidade, divisei um vulto sinistro, altamente suspeito e assustador. Alto, deveria ter uns dois metros, de compleição forte, bermuda sem embainhado, aproveitada de uma calça jeans, camisa de malha no ombro, em pé, do qual só se distinguia a silhueta e uns olhos ameaçadores, no escuro. Imediatamente, disse ao colega: - Vamos voltar, ele retorquiu: - Que nada! Se voltarmos ele corre atrás da gente. Nessa distancia, qualquer jeito, irá nos alcançar. Vamos em frente e seja o que Deus quiser! É... Tá bem, fomos em frente, com o coração na mão, assim mesmo. Só sei que tava o cara lá imóvel, a nos esperar, espreitar. E nós, indo de encontro a ele, nos aproximado do momento fatídico. Ele não saia do canto, sempre nos encarando, mal encarado que só, cara de bandido. Cada palmo de caminho era uma conquista, a metade do beco parecia tão comprida, nas atuais circunstâncias, dir-se-ia uma rodovia, uma avenida, do tamanho nossa tensão, expectativa, ansiedade. Nos aproximando, e ele só observando, momento tenso. Estudando cada movimento, cada passo, e eu esperando só o momento dele puxar o revolver e encostar em nossas cabeças, calibre 38, já tava vendo, e nos levando o dinheiro, dinheiro que nada, não tínhamos! Levando um tiro mesmo, levando a vida. Mas, fomos, dois heróis mortos, dois bois pro matadouro. E ele lá, feito uma assombração, quem dera fosse só isso. Nos aproximando cada vez mais perto. Chegando perto agora, passando em frente dele suspense, agora ou nunca, e ele nada, nada por enquanto, nenhuma reação, nos afastando, aos poucos, do raio de ação, seguindo nosso caminho habitual, nos afastando, sem olhar pra trás, graças a Deus, vivos... De repente, a uns cinco metros, uma voz! - Eiiiiiiiii!!!!!!! É ele! Tava muito bom pra ser verdade, comemorando antes do tempo, não disse, um assalto! Fomos nos virando, vagarosamente, sem movimentos bruscos, ficamos frente a frente, agora, com o ladrão. Ai ele com os olhos mais arregalados que nunca, perguntou: - Vocês não são assaltantes não, né? – Não, respondemos. Ai, foi que ele se moveu, finalmente, diria mais precisamente, desmoronou e disse: - Meu irmão, que susto, vocês me deram!!!! Já fui assaltado nesse beco! Queria correr e não conseguia de tanto medo!
(28.09.2013)
O envelhecimento
Não é apenas o Outono
Ou o Inverno da vida
É a época da colheita
De voltar a ser criança
Primavera
Período preferencial dos artistas, talvez a época do ano preferível do gênero humano. " Viver é uma arte" creio eu que uma objeção na afirmativa não faria senão enraizar uma obstinação sem compatibilidade. No universo artístico, mortais de labor aprimorado do passado, no caso os pintores, reuniam - se para celebrá - la. ( Fragmentos D'Alma Solange Malosto)
Uma vez uma senhora disse que não gostava quando achava dinheiro. Na época, não entendi. Com o tempo, a vida me mostrou que nenhum benefício que causa prejuízo a alguém vale a pena. Não podemos ser beneficiados com o prejuízo dos outros. A vantagem indevida é maldita e amaldiçoa toda nossa vida.
Para os Seres Humanos de minha época, é complicada a idéia de se pensar sobre a existência, pois seres que vivem apegados a fantasias, pseudociências e outras demais coisas sem significado, dificilmente compreenderão a complexidade por trás desta realidade quadridimensional incrivelmente paradoxal.
Vivemos numa época em que as pessoas não trabalham mais a mente criativa, não navegam mais no campo das ideias. Logo, corremos o risco de nos tornarmos repetidores de coisas banais.., penso que já os somos em nossa grande maioria.
A tecnologia torna nossas vidas muito mais práticas e é muito bom poder viver em uma época em que a comunicação entre todas as partes do mundo é altamente desenvolvida, e nossos amigos e familiares estão a apenas uma mensagem de distância.
No entanto, devemos ficar atentos ao risco que o vício na tecnologia pode oferecer aos relacionamentos das pessoas que já estão a nosso lado.
Um dos eletrônicos mais utilizados por nós são os aparelhos celulares, porque permitem uma grande tecnologia, em um formato perfeito, que se encaixa nas palmas de nossas mãos. Além das ligações e mensagens, através deles podemos acessar as redes sociais e estar mais inteirados das vidas dos amigos que não podemos encontrar todos os dias.
No entanto, apesar de todos os pontos positivos dos celulares, também existe um lado muito negativo. Quando usados em excesso e sem consciência, essas ferramentas acabam se tornando o oposto do que deveriam. Ao invés de nos aproximarem das pessoas que gostamos e que estão longe, elas apenas nos afastam daqueles que já estão ao nosso redor.
Muitos de nós, mesmo sem perceber, estamos perigosamente viciados nos celulares e passamos mais tempo olhando nossas redes sociais do que nos conectando com nossas famílias e amigos.
Essas fotos são um grande incentivo para repensarmos a importância que os celulares ocupam em nossas vidas. Não precisamos abandoná-los nem deixar de usar nossas redes sociais, mas precisamos nos reeducar para não permitir que a tecnologia nos afaste do que é real e está ao nosso lado.
As pessoas são preciosas, os relacionamentos com aqueles ao nosso redor são fundamentais para vivermos felizes e realizados. Manter uma comunicação com o mundo é muito legal e benéfico, mas os “likes” das redes sociais nunca irão substituir uma conexão real com outro alguém.
Aprenda a valorizar o que realmente merece a sua atenção e dedicação!
"Vivemos em uma época, em que Homo Sapiens só se preocupam com o próprio ego, não pensando mas como espécie, esqueceram o que realmente são. Não lembram que são apenas poeira estelar".
Pensamentos Ingênuos
Em uma certa época vivi em um país onde o ego e a vaidade eram os principais sentimentos que motivavam seus habitantes. Fiquei por muito tempo indagando-me do porquê de tanta vaidade e oportunismo. E não cheguei a resposta alguma. Nada se encaixava!
O amor, o respeito e o companheirismo?! Ah, esses já tinham se perdido há muito tempo. E o que restava era o egocentrismo. Mas, felizmente, cheguei a conclusão de que era eu quem não pertencia àquele lugar.
Vivemos em uma época onde gastamos todo o nosso amor em pequenas pocibilidades de nós tornarmos felizes, e após isso nos privamos de buscar por algo verdadeiro.
Algo se perdeu...
Tá tudo muito estranho, né?!
Havia uma época que ficávamos ansiosos para ver as decorações de Natal na cidade.
Eu mesma, saia com as amigas ao anoitecer, só para olhar qual casa estaria mais bonita.
Hoje não se tem aquele mesmo entusiasmo.
Uma pena, né?
Me lembro quando criança na minha cidade natal, eu era criança de verdade, eu não tinha preocupação, apenas queria viver aquilo.
A situação financeira não era das melhores, mas a gente era feliz com tão pouco.
No fim de ano, saia pela rua livremente junto com um bando de crianças, a gente ia pedindo para vizinhança um ano bom, era tão divertido. Ganhava doces, dinheiro e teve até uma casa, que gritamos do portão, ei? Dá um ano bom? Um senhor entendeu limão rsrs. E pensa que ficamos bravos?! Não, sorrimos e levamos o saco de limão.
Algo foi se perdendo pelo caminho. Talvez nós mesmos somos os culpados de não passar a mesma alegrias, aos de hoje ou não, vai saber, né?!
Talvez nós não somos culpados de nada, mas sim os governantes que cada vez mais, destroem nosso país.
Andamos tão preocupados, que já não temos aquela graça de tirar nosso tempo para olhar as poucas casas enfeitadas. Inclusive nesse ano, demorei para arrumar a minha árvore de Natal.
Tá tenso, tudo tão bagunçado né?!
Carlos Drummond
tinha razão quando disse "E agora José?
Nando Reis estava certo quando disse "O mundo está ao contrário e ninguém reparou." ?!
Pois é...
Talvez as coisas se acertem, talvez temos tempo de recuperar o Espírito Natalino.
Há crianças hoje em dia, que andam com pensamentos de adultos e isso é dolorido demais.
Vamos fazer um acordo?! Vamos tentar deixar todas essas preocupações de lado, é momento de festa, não sabemos o tempo que nos resta.
Vamos viver nossos dias, um de cada vez, o amanhã, deixe que Deus escreva.
Amém. 🙏
Autora #Andrea_Domingues ©
14/12/2018 14:00 hrs
Então é Natal
Um brilho diferente
Nos olhares se faz presente
Um brilho universal
Nesta época de natal.
Então é natal!
Iluminam-se os corações
Afloram-se as emoções.
O sorriso é espontâneo
Radiante iluminado,
Destes que no dia-a-dia fica guardado
E no natal é escancarado.
O abraço é forte, fraterno, protetor
De uma delicadeza e um vigor,
Transmitindo todo o amor.
A tolerância aflora regada pelo amor
Amor a mim a você
Ao amigo ao vizinho
Amor ao desconhecido.
Nesta época desejamos
Mais que nunca fazer o bem
Não importa a quem.
O natal é o nosso maior presente
Desperta nossa humanidade,
Cura, perdoa…
Santifica os corações.
O espírito de natal
Tá na inocência da criança,
Na fé incondicional
Onde o bem vence o mal.
Então é natal
E a criança desperta,
Sorrido, abraçando, cantando
Fazendo a festa.
Esta fé que sentimos
Esta esperança, esta paz
É nossa criança que nos traz
O espírito de natal em nós se refaz.
Então é natal!
E eis o milagre
Jesus renasce em nós,
É natal!…É natal!
Assim como Jesus despertou na vida
Desperta em nós a criança adormecida.
O SABOR MAIS DOCE
Criador: Edson Cerqueira Felix
Época/Ocasião: 18-12-2018 | 14:04
Região: Paraíba do Sul - RJ, Brasil
Abalroamento: O amor escorrendo do favo
Proporcionamento: À todos(as) os(as) leitores(as)
Sugestão: Para todas as idades
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Uma abelhinha veio e me disse,
"Um touro selvagem correndo, atingiu nossa colméia
E agora o mel está escorrendo do favo
E nada agora podemos fazer
Venha e coma o mel que escorre do favo
Que tem o sabor mais doce, com a melhor qualidade de mel
Nossa espécie é única, venha e prove o nosso mel"
Eu fui e realmente o mel escorria do favo
E era puro, doce, saboroso, como um mel único em qualidade
Não era enjoativo, era algo que eu podia comer o dia todo
E eu fiquei abaixo, bebendo o mel que "jorrava"
E o mel jorrava como que de uma fonte
E caiu um pedaço do favo em minhas mãos
Eu ò comi e foi um delírio o seu sabor
Estamos numa época em que tudo parece evoluir a uma velocidade vertiginosa, menos os sentimentos humanos.
