Epígrafes de Direito Tributário
O homem, quando sofre, faz uma ideia do bem e do mal, ou seja, do bem que os outros lhe deveriam fazer e que ele pretende como se do seu sofrimento derivasse um qualquer direito a ser compensado, e do mal que pode fazer aos outros como se igualmente o seu sofrimento o autorizasse a praticá-lo. E se os outros não lhe fazem o bem quase por dever, ele acusa-os; e de todo o mal que ele faz, quase por direito, facilmente se desculpa.
"A advocacia exerce um papel social. Precisamos apaziguar e mediar a sociedade com o objetivo de diminuir conflitos, nunca gerá-los."
o calor sufoca a noite liberta
sob mar de ocasiões
dores que são plausíveis...
até nota que amor morreu no calor...
a vida renasce quando noite chega...
Morre a floresta. Morrem nossas praias e nosso mar. Morrem passarinhos, tatus, lagartos e serpentes. Morrem golfinhos e peixes. Morrem as crianças nas favelas. Morrem os direitos dos trabalhadores. Morrem as esperanças de um Brasil próspero. O Brasil está morrendo, gente!
nos segredos do coração
sentimentos que morrem
a cada instante o mundo perde a graça,
tudo achava precioso e...
tudo se tornou parte da poeira,
e os sonhos tornaram se ilusões,
tentei ter o controle das minhas emoções,
apenas só terias as trevas,
pois a quis mais que a vida,
o destino sussurrou vazio...
tal como transição das eras do amor,
a luz se silenciou no vórtice nos braços da paixão...
As vezes, deixamos de fazer o que nos deixa feliz para deixar as outras pessoas felizes, meu conselho, não o faça, segue a vida de uma forma que voce se sinta feliz, se sinta realizado, não troque o que quer no momento pelo o que quer no futuro, se começou algo que deseja para o futuro termine, não mude o foco.
Quando vires uma injustiça, não pague com o mal, isso não te fará melhor que o infrator, mas sim igual ou pior.
Humanos agem com humanidade.
Morte ao ideais que devoram a humanidade...
morte verdadeira aqueles zombam dos ideais da liberdade.
morte aos aproveitadores da moral real,
do ser acrônico diante das palhas do mundo,
se difunde alienação dos valores morais,
sendo esses valores arremetidos ao esquecimento da sociedade.
fazendo da coisificação uma expressão atual...
arremetendo a disfunção social dos valores da sociedade.
Se por um acaso somos parte da natureza
porque se destrói a natureza,
se vivemos nesse ecossistema não o porquê dar fim em tudo só pelo bel prazer,
se tem a verdade entre as mentiras que consomem o mundo... todos tem direito de existir...
_Tristeza no seu olhar,
tudo perde o sentido,
seu olhar sem vida,
o mundo sempre é triste,
mesmo te mando tanto,
suas verdades estão sobre a pele,
coisas tão profundas
com significados
que ninguém compreende...
o momento insustentável...
e as vozes se contra dizem
para o melhor que se da no ato perdido.
assim sinto os céus...
puro e eterno no destino,
palavras ao vento.
na redenção o abismo,
que se difere no ato impuro,
perfeito mar calmo
um mergulho na escuridão,
torna se tão pesado e esquecido
que tudo parece perdoado...
lagrimas não existem mais
até a vida cobre seu preço...
as lembranças tomam rumos diferentes
tudo faz parte do esquecimento...
no largo sentimento do vazio
a luz no final transcende o prologo do céus.
''Quando se tem a verdade dos céus...
a alegria da existência torna se o motivo de viver...ao se conhecer o caos se tem o conhecimento,
o bem e o mal...
se é expulso sem perdão e nas atuais conjugações o pecado vive no profundo da alma...
mesmo mundo sendo mais triste se tem alegria na esperança'' (...)
''O profeta trás mensagem de Deus''
As rochas queima com decepção,
anjos abrandam meu coração...
nas janelas dos céus estão...
marcas pelo o ador da esperança,
as transgressões são perdoadas
pelo amor do infinito há grandeza,
da voz o descanso da chuvas,
dão harmonia a vida...
O julgamento por um crime é a resposta à sociedade. A condenação, já em primeira instância, tem função de garantir direitos e deveres de todos, mantendo firme os pilares da ordem. Não oferecer este preceito provoca a anarquia pois, mostra que as regras alicerces da convivência já não são mais válidas, resultando na barbarie.
minha morte o preludio da tua voz no seu algoz,
desatino eu digo infortúnio predigo amor,
centralismo desejos adores simplesmente,
um espaço no infinito esquecido para sempre.
Em meus sonhos toco meu coração
e assim sinto anjos...
olho para tempestade e ouço cantos dos deuses,
muito do alem de que espero do amor,
as esperança de amar para sempre,
obtendo o perdão e a redenção,
abraçando os céus com amor.
da se a perfeição dessa existência...
o que sou entre espíritos
uma alma tão perdida...
num espaço profundo...
clamo tão pouco sou...
pescador de almas...
que ressoa sua imaginação
nas trevas dessa vida,
os cantos iluminados da noite.
bem quero o bem querer,
assombro as madrugadas
derrubo minha solidão,
abraço minha tristeza,
esqueço da minha vida,
por um pouco de tempo
viajo na alegria,
mais um pouco vejo dia arraiar,
nas sombras amargada da vida
desejo sempre amar...
dentro pouco o vento,
uma brisa de lembranças,
risos estou sozinho,
pensaram sou insano
ou louco por estar tanto tempo só,
mais é diluvio que tanto sonho
espero o amor no desatino...
sempre há mais um dia e uma noite
longa como as sombras dos meus pensamentos
que brotam sobre as lagrimas do tempo.
O governo não governa apenas cogita alienações e engôdos no alem de tudo
obras mais obras fantasmas ou que é apenas para inglês vê.
o tempo se passa no astral dos espíritos,
deformasse a interrupta voz hipinótica,
ratos caminham para morte no rio...
