Epigrafe palavras

Eu estava pensando em lhe dizer coisas bonitas ,elogios e palavras afetuosas, mas cheguei a conclusão de que você não merece , não merece um texto meu , uma carta, uma frase, uma citação . Você não merece nem um monossílabo vindo de mim porque é - comum e vazio demais para caber no meu vocabulário , e consequentemente , na minha vida.

As palavras podem convencer
Mas é o testemunho que faz crer
Se existem tantas discussões
Penso que faltam atos e convicções
Pois enquanto houver injustiça
A igreja é no amor, uma virgem noviça
E o noivo ainda não desposou
Àquela que na vida não amou
E eu sou um prostituto confesso
Pois minha fé, pouco professo...

O brahmacharya é o controle dos sentidos no pensamento, nas palavras, e na ação. . . O que a ele aspira não deixará nunca de ter consciência de suas faltas, não deixará nunca de perseguir as paixões que se aninham ainda nos ângulos escuros de seu coração, e lutará sem trégua pela total libertação.

O brahmacharya, como todas as outras regras, deve ser observado nos pensamentos, nas palavras e nas ações. Lemos na Gita e a experiência no-lo confirma todos os dias que quem domina o próprio corpo, mas alimenta maus pensamentos faz um esforço vão. Quando o espírito se dispersa, o corpo inteiro, cedo ou tarde, o segue na perdição.

Amar não expressar ou impressionar com palavras, gestos, elogios e atitudes excessivas, e sim com sentimentos que vem do coração e são expressados pelo olhar. Assim é o meu amor por você. Não consigo contrariar meu coração quando ele pulsa descontroladamente quando penso em você ou falo o seu nome.

Noite de ventania aqui na poesia.
As palavras hoje resolveram trucidar,
e se afogarem no abismo.
Sobraram letras ainda da infãncia, que da morte não foram reféns, ah eu sinto muito.
Entrego-lhe-as com sorrisos em forma de carta, nela presente os estilhaços do poema que eu levei horas tentando encontrar, aqui na poesia.

O QUANTO QUERO DIZER

O quanto quero dizer
Mesmo sem olhar pra você
Digo sem palavras
Basta fechar os olhos
E me expressar com a alma.
Porque em dados momentos
Quando se elevam os pensamentos
O ofegar da respiração
Transborda tão meigo suave
Que nenhuma palavra pronunciada
Explica tamanha emoção!

"Poucas palavras, ensinam;
Muitas palavras, dominam;
Simples palavras, desafiam;
Palavras não muito simples, dividem;
Palavras certas, seduzem;
Certas palavras, irritam;
Palavras erradas, matam;
Palavras ofendem, defendem e nada podem fazer quando forem impraticáveis na razão ou na emoção".

"Quando faltam as palavras, entra em destaque o silêncio... Silêncio é uma palavra com muitos sentidos que te leva a um único lugar... Você mesmo! Encontro muitas vezes difícil, mas necessário. Quem afirma isso? O silêncio... Quando propositadamente arranca de você as palavras!"
Marli D.H.F.

Quando palavras negativas são dirigidas a nós e as aceitamos, pode ter certeza de que farão uma desordem em nossa vida. É importante que as desprezemos não permitindo que se alojem. Palavras tornam-se fortes quando damos crédito à elas consentindo que se tornem rainhas em nossa existência. Elias Torres

Talvez eu consiga tocar o mundo com as minhas palavras, ou talvez não consiga que sequer alguem se interesse. O que importa é o que elas significam para mim e para aqueles que as compreendem... Os sentimentos por trás delas, esses sim devem ser eternizados, e são eles que permanecem nos corações dos sonhadores.

Ser escritor deve ser algo mais que um simples espirrar de palavras. Aliás, tenho algo de escritor: terríveis olheiras, minhas olheiras estão pavorosas. Um jeito esquisito, jeito de anjo ou desesperado. Tenho alguma coisa que é quase ódio, quase orgulho de mim mesmo." (Estranhos na noite, romance, 1988)

Ontem eu era inseguro com a palavras, ontem eu não conseguia me expressar, ontem o dia penou a passar, ontem eu vi minhas esperanças chegarem a um por cento, ontem eu andava, andava e não chegava a lugar algum, ontem meu pranto entristecia até o mais belo sorriso, ontem... o que não me fez desistir foi acreditar em um amanhã.

É isso! Desejo que vontades, saudades, palavras tomem forma.
Amores não concretizados são como projetos que não saem do papel. Chega uma hora que você põe de lado, porque não existe emoção para alimentar a alma.
E você bem sabe que amor algum sobrevive sem abraço, cheiro, gosto e toque. Acaba se tornando memória.

Saudade...

As vezes me bate,
Espanca-me.

Nos lugares que fomos,
As nossas palavras,
As nossas musicas,
Os nossos detalhes...

Foram tudo para o nada,
Sonhos já não existem.

Sem mais...

Sem mais canção,
Sem mais azul.

O jeito...
Deixar como esta.
Um dia vai passar,
Também ela...
Como todo o resto,
Se foi.

"Nossa vida é formada por momentos que jamais serão reveladas em simples palavras. Nenhuma tela poderá transmitir as cores daquilo que vivenciamos, e nem mesmo a mais bela canção é capaz de sintetizar a intensidade do que passa em nossa alma". ('Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP - 2011)

“Nos tornamos feios, amargos, e indesejáveis, quando nossos pensamentos, palavras e gestos refletem apenas dogmas, discriminação, inveja, egoísmo e tabus. O universo conspira a favor daqueles que percebem a força da diversidade e a beleza da complementaridade” (Fragmentos do Mentor Virtual – Campinas-SP-2011).

Até parece que gosta de me ver sofrer, palavras que cortam meu coração em mil pedaços. Pra que isso tudo? Não basta já me ver pelos cantos, derramando lágrimas por você? Cada lagrima derramada, é uma cicatriz que nunca irá cicatrizar. Se liga, pois essas lágrimas acabam levando com o tempo o que sinto por você.

DE COR

poeta desleixado
desregrado
desletrado
esqueço as palavras
perco-me entre frases sem nexo

o que sei de cor
tá na ponta dos dedos
me escrevo nas entrelinhas
dos poros da tua pele

o que sei de cor
tá na ponta da língua
me escrevo nas estrelinhas
do céu da tua boca

carlos patrício - 12/01/2012

Tuas palavras perderam já o sentido – não passam de um bisar de tua própria vida. Certamente não dosa medidas e pesos ou vive apenas destes, e por isso suas qualidades externas são praticamente nulas. Pare de usurpar sua própria existência pelo existir dos sujeitos que aparentam se importar.