Epígrafe de Livro

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Amor??Amar??Amores??? Podemos sentir isso mesmo separados??
Essas histórias que nunca se apagam no livro da vida!!! E sem que você queira o destino se encarrega de abrir essa página e assim faz ascender as chamas apagadas e esquecidas que ficaram por anos lacradas e desaparecidas, num livro lacrado no tempo e no espaço.
Será que é possível viver assim?
Será que esperamos o momento certo?
Será que guardamos nossos livros e os lacramos novamente?
O tempo será capaz de responder as perguntas dos amores que vivem separados!!

Inserida por juniorteixeira

"Às vezes precisamos começar a morrer para aprender a viver... Quando de fato começamos a aprender a viver, queremos lutar pela vida, de tão doce que a vida se torna, mas o tempo vai ficando cada vez mais curto"

Inserida por nicole_soares_silva

achar que perder a pagina,
faz com que tudo que foi lido anteriormente seja esquecido?
não é assim,
sempre tem um marcador
para lembrar do ultimo local
que você parou;
invocador
da realidade escondida,
sacrificador
das suas verdadeiras emoções.
feche o livro novamente
ou finja inconscientemente,
miseravelmente, tente.

livro aberto

Inserida por nandapand4

ROSTO DE FLOR

Eu amo essa flor
De rosto corado
E na boca o sorriso

Nos caminhos da escola
A caminho da roça
voltando à palhoça

De tranças compridas...
Vestidos surrados
Comprados na venda
Do senhor português.

E tudo era bom,
Era tudo tão belo.
O sol amarelo
A terra marrom
Dava pra se ver...
Quando a lua dormia
E quando amanhecia.

E o tempo correu
E trouxeram outras flores
E outros desenhos de diferentes cores
E o rosto corado, porém desbotou-se
De tristeza encharcados
Pelos sois que banhou-se

Eu amo essa flor
Que traz nos vestidos
e não mais em seu rosto
Tem sabor do passado
da terra marrom
No sol amarelado

Eu amo a esperança
Que ela traz no rosto
tem um "Q" de dor
E desenhos sem cor
Outrora, corado
Depois desbotou-se
DE lágrimas, encharcados
Pelos sóis que banhou-se.

Inserida por apsicanalista

ULTIMAMENTE

E tudo está assim ultimamente...
Até as janelas vestiram-se de bege
não há cores para mostrar
mas para que?
Não há mais rostos

Só ficaram antigos bordados e os matelassês
enfeitados nas bordas da madeira
feito vitrais que há muito não existem mais.

E tudo está assim ultimamente:
uma cor bege!

Ultimamente.

Inserida por apsicanalista

Inspiração vem à mente,
anoto tudo para não esquecer.
Quando estou inspirada
eu sou uma máquina de escrever.

Inserida por RoseGleize

Só os tolos acreditam
em tudo sem questionar,
mas os mais tolos são aqueles
que nem sequer se dão a chance
de tentar.

(ALBUQUERQUE, Lis. Aproveite a Viagem! Pág. 52)

Inserida por LisAlbuquerque

O meu coração cria raiz nos vasos sanguíneos.

Inserida por Pesilva

O meu compromisso
é só com a liberdade!

Inserida por Pesilva

O dia é gigante, maior que a idade!

Inserida por Pesilva

Ao menos farto de anos
comemoro os melhores dias nesta vida. Até que eu pisque um olho, acordado quem é já nasce pronto!

Inserida por Pesilva

Perguntam quem sou. Penso e não mais estou. Mãos à obra,
pé na estrada...

Inserida por Pesilva

— Não ligo se nós dois somos homens! Poderíamos ser patos, eu ainda amaria você!

Inserida por LukaAdanCase

Nunca ninguém matou alguém por amor, isso é uma mentira dos tangos. Só se mata por cobiça, por despeito, ou por inveja, pode acreditar. O amor não tem nada que ver com isso. // Livro:
O verão das bonecas mortas

Inserida por Paticunha

Um espelho quebrado corta mais do que a pele. Ele corta a sua identidade.

De que é feita nossa literatura? De obras-primas? A resposta é, mais uma vez, não. Mas quando um livro original é escrito – não aparece um há mais de um ou dois séculos –, os homens de letras o imitam, isto é, o copiam de maneira que são publicadas centenas de milhares de obras tratando exatamente dos mesmos temas, com títulos um pouco diferentes e combinações de frases modificadas. Isso os macacos, essencialmente imitadores, devem ser capazes de realizar, com a condição não obstante de que utilizem a linguagem.

Inserida por pensador

Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.

Inserida por carlosmachado67

Ler é uma viagem sem fim. Uma viagem longa, até mesmo eterna, na qual nos tornamos mais brandos, mais carinhosos e mais humanos.

Inserida por pensador

Chama os livros de liberdades. E de lares, o que também são. Eles protegem todas as palavras boas que utilizamos tão raramente.

Inserida por pensador

Renda-se às riquezas dos livros em vez de entrar em relacionamentos sem sentido com homens que a negligenciam, ou de começar dietas malucas porque não é magra o bastante para um homem, ou burra o suficiente para outro.

Inserida por pensador

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